1) A mimesis pode ser tanto emulação quanto imitação.
2) Se o desejo mimético é a a base para se organizar o país de modo a produzir riqueza, edificar um bem comum e tomar o país como um lar em Cristo de modo a nos preparar para a pátria definitiva, a qual se dá no Céu, então o fundamento da imitação é Cristo, que é verdadeiro Deus e verdadeiro homem.
3) Se você imita o verdadeiro Deus e verdadeiro homem, então você está buscando o caminho da excelência. Como o caminho da excelência se dá na amizade sistemática com Deus, então isto é um hábito altamente eficaz, pois o exemplo da santidade é distribuído a todo aquele que o presenciou, a ponto de se tornar uma história digna de ser eternizada por escrito.
4) Se o desejo mimético visa imitar um homem fundado no amor de si até o desprezo de Deus, então a pessoa conservará o que é conveniente e dissociado da verdade. Buscará a riqueza como um sinal de salvação, já que o mundo está dividido entre eleitos e condenados.
5) É do desejo mimético de emular homens ricos em má consciência que muitos buscarão ídolos e bens imaginários que saciem necessidades fundadas no fato de se conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, que são arremedo de necessidades humanas concretas, como moradia, abrigo, comida e outras coisas. Essas necessidades humanas imaginárias são poder absoluto, riqueza, eterna juventude e imortalidade (e essas coisas são conseguidas tanto por magia, quanto por elixires, rituais satânicos ou por meio de sacrifícios humanos e de animais - e isso basicamente é ineficaz, pois os bens desejados ou prometidos não são entregues, uma vez que é impossível entregá-los).
6) Enfim, o desejo mimético pode levar à vida eterna ou à danação. Por isso, é preferível imitar ao verdadeiro Deus e verdadeiro homem a emular alguém rico em má consciência, fingindo ser o que é não é.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 23 de maio de 2018.
2) Se o desejo mimético é a a base para se organizar o país de modo a produzir riqueza, edificar um bem comum e tomar o país como um lar em Cristo de modo a nos preparar para a pátria definitiva, a qual se dá no Céu, então o fundamento da imitação é Cristo, que é verdadeiro Deus e verdadeiro homem.
3) Se você imita o verdadeiro Deus e verdadeiro homem, então você está buscando o caminho da excelência. Como o caminho da excelência se dá na amizade sistemática com Deus, então isto é um hábito altamente eficaz, pois o exemplo da santidade é distribuído a todo aquele que o presenciou, a ponto de se tornar uma história digna de ser eternizada por escrito.
4) Se o desejo mimético visa imitar um homem fundado no amor de si até o desprezo de Deus, então a pessoa conservará o que é conveniente e dissociado da verdade. Buscará a riqueza como um sinal de salvação, já que o mundo está dividido entre eleitos e condenados.
5) É do desejo mimético de emular homens ricos em má consciência que muitos buscarão ídolos e bens imaginários que saciem necessidades fundadas no fato de se conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, que são arremedo de necessidades humanas concretas, como moradia, abrigo, comida e outras coisas. Essas necessidades humanas imaginárias são poder absoluto, riqueza, eterna juventude e imortalidade (e essas coisas são conseguidas tanto por magia, quanto por elixires, rituais satânicos ou por meio de sacrifícios humanos e de animais - e isso basicamente é ineficaz, pois os bens desejados ou prometidos não são entregues, uma vez que é impossível entregá-los).
6) Enfim, o desejo mimético pode levar à vida eterna ou à danação. Por isso, é preferível imitar ao verdadeiro Deus e verdadeiro homem a emular alguém rico em má consciência, fingindo ser o que é não é.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 23 de maio de 2018.
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