1) No Gênesis, o pecado original foi induzido pela serpente. Como a serpente é capaz de morder a própria cauda, então ela é o símbolo da vida, a ponto de ser tornar um ciclo, um sistema fechado.
2) Se credores e devedores tendem a ser sucedidos sistematicamente ao longo do tempo, então a pessoa que estiver eventualmente assumindo a posição devedora não saberá quem é o verdadeiro credor da dívida, a ponto de não pagá-la ou pagá-la a um credor putativo. Com a dívida não paga, ou paga a um credor putativo - que pode até mesmo não fazer parte da relação de crédito e débito que circulou no mercado por meio de um título de crédito -, então os credores antecessores tendem a culpar uns aos outros bem como os devedores anteriores tendem a culpar uns aos outros, gerando uma perda da amizade com Deus sistemática. E uma expiação pelo pecado precisaria ser feita.
3) Como o Deus verdadeiro foi preterido por Manon, isso cria uma cultura de eleitos e condenados, configurada na figura da falência.
4) Em países como os Estados Unidos, a figura da falência tornou-se uma espécie de direito pessoal em tempos de crise, a ponto de gerar um verdadeiro negócio para certas empresas comprar dívidas vencidas ou mesmo prescritas, já que isso cria uma relação de negócios com os antigos credores, renovando o ciclo fechado em si mesmo. Como o comunismo, isso é se limpar na própria sujeira.
5.1) A única maneira de quebrar esse ciclo seria esmagando a cabeça da serpente, que se tornou um enorme dragão. E só uma pessoa pode esmagar a cabeça da serpente: a Virgem Maria, como foi atestado no apocalipse de São João.
5.2) Ela é que gerará o Salvador, que restaurará todas as coisas através de um sacrifício que será feito de uma vez por todas, para que tenhamos o perdão por nossos pecados.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 18 de maio de 2018.
2) Se credores e devedores tendem a ser sucedidos sistematicamente ao longo do tempo, então a pessoa que estiver eventualmente assumindo a posição devedora não saberá quem é o verdadeiro credor da dívida, a ponto de não pagá-la ou pagá-la a um credor putativo. Com a dívida não paga, ou paga a um credor putativo - que pode até mesmo não fazer parte da relação de crédito e débito que circulou no mercado por meio de um título de crédito -, então os credores antecessores tendem a culpar uns aos outros bem como os devedores anteriores tendem a culpar uns aos outros, gerando uma perda da amizade com Deus sistemática. E uma expiação pelo pecado precisaria ser feita.
3) Como o Deus verdadeiro foi preterido por Manon, isso cria uma cultura de eleitos e condenados, configurada na figura da falência.
4) Em países como os Estados Unidos, a figura da falência tornou-se uma espécie de direito pessoal em tempos de crise, a ponto de gerar um verdadeiro negócio para certas empresas comprar dívidas vencidas ou mesmo prescritas, já que isso cria uma relação de negócios com os antigos credores, renovando o ciclo fechado em si mesmo. Como o comunismo, isso é se limpar na própria sujeira.
5.1) A única maneira de quebrar esse ciclo seria esmagando a cabeça da serpente, que se tornou um enorme dragão. E só uma pessoa pode esmagar a cabeça da serpente: a Virgem Maria, como foi atestado no apocalipse de São João.
5.2) Ela é que gerará o Salvador, que restaurará todas as coisas através de um sacrifício que será feito de uma vez por todas, para que tenhamos o perdão por nossos pecados.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 18 de maio de 2018.
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