1) Não são a razão e o livre-arbítrio que nos distinguem como "pessoas humanas", mas a inteligência e a liberdade.
2) "Tem diferença?" Tem. Pelos primeiros, somos loqüentes e eleitores; pelas segundas, somos verazes e justos. Pode-se pensar e escolher à beça, mas se viver como uma besta.
3) Esse é o drama do homem moderno: não faz ideia da dignidade pessoal, identificando-a com sua realidade psicoorgânica. Por isso, nega-a a quem não tem voz e condições de decidir. E faz do "grito" e da "escolha" o distintivo da humanidade.
Joathas Bello
Facebook, 8 de maio de 2018
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