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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Conservar a dor de Cristo leva à autoridade e à promoção da verdade

1) Quando o conservador diz sinceramente que conserva a dor de Cristo, da sua boca séria, íntegra e responsável só proferirá palavras fundadas na autoridade e na verdade de Cristo, pois subordina o seu ego à vontade de Deus e torna-se servo daquilo que decorreu da dor de Cristo.

2) Se eu conservo a dor de Cristo, então quem me ouve está comigo, como servo de Deus. Quando decidimos juntos, a sentença torna-se um accôrdo (posto que decorre do coração) e quem colabora com o servo de Deus que relata o testemunho de ter visto a dor de Cristo ajuda proferir um accordam (algo que decorre sistematicamente do Sagrado Coração de Jesus).

3) Aquilo que não decorre do "eu" responsável e digno, mas do "eles" decorrente do conservantismo, isso só vai levar a conservar o que é vão, vazio.

4) Eles conservam => estes se tornam servos do que é vão, quando assumem conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. Quem está com os servos do que é vão ajuda a elaborar acórdãos, que se tornam verdadeiras negociatas, acordões, big deals que levam à corrupção sistemática da pátria.

5) O que é vão é improdutivo, pois leva o agente a praticar a vadiagem sistemática. Logo, o irresponsável torna-se um conservadio, pois de sua conservaidade nada de bom e útil se edifica. Para o incauto isso aparenta ser útil, mas é falso, porque não se funda na dor de Cristo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de fevereiro de 2015 (data da postagem original).

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