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segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Balanço do progresso espiritual desses três anos de catolicismo


1) Compreendi a importância da castidade e da necessidade de esperar pela mulher mais adequada, que demonstrará seu verdadeiro amor por mim preparando o caminho de tal forma a que eu possa fazer o meu trabalho, em prol de Deus e da comunidade. Hoje, por conta disso, não entro mais em desespero, pois Deus está no controle de todas as coisas.

2) A programação mental de ver a possível namorada nua, coisa que o mundo ensina, foi eliminada. Quanto mais modéstia, mais se faz necessário ter esperança e esperar para que Deus te dê o que precisa. Hoje peço para que as moças se vistam do modo decente possível, de modo a que possam ser amadas por quem as mereça mesmo.

3) Por conta do amor a Deus, comecei a falar as coisas que sabia dentro de minha competência e a fundar relacionamentos nesta direção.

4) Compreendi que todos os casamentos que são feitos para durar nascem de uma amizade fundada na mesma nolência e na mesma volência que Cristo. E o casamento é serviço à comunidade a partir dessa união para a vida, fundada nesse amor virtuoso que um nutre pelo outro. Isso é um microcosmos da Igreja, dentro de casa. 

5) Compreendi que só dentro de um ambiente católico é que posso encontrar a pessoa mais adequada para o que sou em essência e que bem me prepare o caminho para que possa servir bem a Cristo e à comunidade naquilo que sei bem fazer. Pois preparar bem esse caminho é o maior ato de amor que se pode ter por mim.

5.1) Compreendi que é função de uma esposa preparar o caminho, de modo a que o marido possa fazer bem o seu trabalho - e isso se dá nos trabalhos domésticos. O trabalho físico, manual ou intelectual, voltado para a economia da pátria, de tal modo a que o país seja tomado como um lar, isso é próprio do homem, se considerada a coisa em si mesma, do ponto como Deus a criou. 

5.2) Compreendi que a mulher, quando cuida da casa, passa a ter mais tempo livre para estudar, para fazer trabalhos para a comunidade - e que ao bem servir ela passa a ter sua própria renda, que ajuda no orçamento doméstico.

5.3) Enfim, dentro deste contexto, compreendi que ainda não conheci mulher virtuosa que me mereça - pois vejo pela experiência que quem me namorou basicamente me tirava da missão, ao invés de colaborar comigo de modo a me mandar para os encargos a que estou acostumado, tal qual minha mãe fazia. 

5.4) Se minha esposa fizesse o que minha mãe fazia, ela logo saberia que sempre volto pra casa após a missão e que cuido dos que amo: os meus pais. Enfim onde está a fé dessa pessoa que viverá comigo, quando meus pais partirem dessa pra melhor? Vejo que sem essa fé não há casamento. Pois só uma boa esposa pode suceder uma boa mãe, que criou um príncipe para ser rei.

6) Compreendi que o menino quando se torna homem assume por herança os encargos do pai e o sucede em suas responsabilidades. Da mesma forma, a menina assume os encargos da mãe, quando se torna mulher. Quando bem desenvolvidos, a família cresce e se distribui. E é assim, sistematicamente, que se toma o país como um lar.

7) Enfim, para entender o nacionismo, é preciso ter fé na Igreja que Cristo fundou. Para compreendê-la, é preciso vivenciá-la desde dentro. Não só dentro dos muros da Igreja, mas dentro dos muros da carne, de modo a se estar em conformidade com o todo que vem de Deus.

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