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segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

A dupla cidadania te ensina a ser um diplomata perfeito


1) A mera expectativa de direito de dupla cidadania precisa ser vista como um convite de modo a que você aprenda a tomar o seu país e o país dos seus pais como sendo o seu lar, pois isso é parte do seu ser e isso é um direito inalienável, posto que se dá na carne.

2) Se você aprender a tomar esses países como sendo o seu lar, você aprende a ser um diplomata perfeito, servindo a esses dois povos, de tal modo a que convivam juntos como se fosse um só país, ainda que não haja contigüidade geográfica, contigüidade física. Isso poria muitos diplomatas carreiristas, funcionários públicos, no chinelo.

3) Para quem é descendente de italiano, Itália e Brasil são um país só. Ele precisa aprender a tomar os dois países como sendo seu lar, de tal modo a fazer com que todo o bom conhecimento da Itália e que está conforme o todo que vem de Cristo seja instaurado no Brasil, de modo a que o resto do povo brasileiro se enriqueça com a herança desses imigrantes. Com a combinação das heranças alemã, japonesa, italiana, indígena, africana e portuguesa, o Brasil será um país a parte de Portugal, por direito próprio. Esta antropofagia nacionista se faz necessária. 

4) Os imigrantes moldam a face do país, de tal modo a que o país seja tomado como um lar. É da vinda dos imigrantes de diferentes nacionalidades que se molda o destino de uma pátria livre e soberana, que toma o seu país como um lar e não como se fosse religião de um Estado totalitário, que rejeita os estrangeiros.

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