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quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

Como fazer uma conversa render outras conversas - notas sobre uma técnica que aprendi no Twoo

1) Tomando uma prática que comecei a adotar com meus contatos da Polônia, eu farei o seguinte: sempre que eu tiver alguma excelente conversa com alguém, eu escreverei uma nota no meu diário sobre isso e vou compartilhar com os contatos realmente interessados nessas questões que estava a discutir com um de meus contatos.

2) Eu tenho observado que uma conversa puxa outra, a ponto de expandir sistematicamente o estado da questão que está sendo debatida entre mim e meus contatos. Se alguma questão política polonesa for relevante para os meus contatos daqui, eu a traduzirei para o português e passarei para os que têm real interesse no assunto.

3) Conforme for progredindo no meu trabalho online com gente polonesa, é provável que eu receba doações em złoty ou em livros da Polônia. Os livros serão digitalizados e seu conteúdo será traduzido para o português. Se o livro for relevante, eu procurarei uma editora de modo a negociar a versão da obra para o Brasil.

4.1) Dispensarei os "especialistas", os analistas internacionais que nunca viveram na Polônia ou que nada sabem da História da Polônia, pois tentarei obter diretamente dados disponíveis sobre política, história, filosofia, direito e economia da Polônia e de outros países importantes através desse trabalho que faço. Por mim, gente que imita o estilo do Guga Chacra terminará eternamente desempregada, pois não passam de picaretas.

4.2.1) Não dá pra saber tudo, mas dá pra criar uma tradição de estudos internacionais nesta seara. E o segredo é tomando dois ou mais países como um mesmo lar em Cristo, a ponto de ser um verdadeiro polímata neste aspecto.

4.2.2) Afinal, para se saber muito é preciso provar o sabor de muitas coisas, o que pede amar muito. E é isso que falta nesses Estudos Internacionais, pois os estudiosos não tomam o país estudado como um lugar onde poderiam viver suas vidas, dado que são pessoas materialistas e carreiristas, parte de uma classe ociosa que não produz conhecimento ou informação, mas apenas desinforma.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 8 de janeiro de 2020.

Notas sobre um plano de expansão que eu tenho

1) Se eu tomar por base as excelentes conversas que tenho com poloneses no Twoo, acho que seria uma boa idéia um segundo perfil no facebook. Nele eu falarei em polonês e só lidarei com poloneses ou com gente do Brasil que sabe polonês.

2) Ainda que os contatos deste perfil queiram me adicionar no outro que um dia vai ser criado, eu não os adicionarei, pois o novo perfil será dedicado aos poloneses, visto que quero tomar a Polônia como um lar tanto quanto o Brasil. É parte do meus experimentos nacionistas.

3) Nesse novo perfil, eu publicarei matérias do Brasil traduzidas para o polonês, além de artigos meus e de meus contatos devidamente traduzidos para o polonês.

4) Se eu encontrar gente conservadora daquele país, certamente conseguirei fazer a articulação, dispensando assim a nossa imprensa marrom tupiniquim.

5.1) Também tenho planos de abrir um terceiro perfil, voltado a quem fala língua inglesa. Será destinado a americanos católicos.

5.2) Tal como faço no Brasil, se eu conhecer algum americano não católico, este será recusado, por falta de idem velle, idem nolle fundado no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, pois o "Jesus" deles é uma idéia nos moldes do Lula, uma idéia de jerico.

6) Este é o plano que tenho de expandir os trabalhos.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 8 de janeiro de 2020 (data da postagem original).

Pobre Anita!

1) Essa minha nova amiga, Anita, ainda não sabe que há uma pessoa com o mesmo nome dela no Brasil e que canta música da pior qualidade possível. Como disse meu amigo Caio Bellote, a Anita do Brasil é uma pedra de crack em forma de música: vicia rapidamente e mata a alma de muitos.

2) Essa criatura está fazendo carreira internacional agora. Os estrangeiros que não tiveram a sorte de me conhecer vão ter muita dor de cabeça: agora o lixo está sendo exportado para os brasileiros que se encontram no exterior. Como diz minha mãe, durma-se com um barulho desses.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 7 de janeiro de 2020.

O plano está dando certo

1) Ontem foi meu dia de glória: além da Anita, que mora em Poznań, tive a oportunidade de conversar com a Żaneta, que mora em Varsóvia. Com isso, eu converso com três polonesas: com a Wera, em Słupsk; com a Anita, em Poznań e com a Żaneta em Varsóvia. Havia uma quarta: a Iwona, que morava em Cracóvia, mas ela deixou o Twoo.

2) Sempre que tenho uma excelente conversa, eu registro minha experiência no diário. Neste mês de janeiro, o Congresso Nacional do Brasil está em recesso - por isso, tive tempo para traduzir minha experiência para o polonês. Quando a Żaneta viu que eu havia conhecido uma pessoa em Poznań, ela me contou que morou na referida cidade por 11 anos. Ou seja, a conversa que tive com uma polonesa puxou uma excelente conversa com outra polonesa.

3) Acho que vou fazer isso. Todo e qualquer registro de excelente conversa que eu vier a ter com gente da Polônia, eu compartilharei com os meus contatos da Polônia. É isso que realmente importa.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 8 de janeiro de 2020.

Sobre a falsa carreira internacional de nossos artistas

1) A verdade é que nossos artistas não fazem carreira internacional. Eles apenas fazem shows na Lusitânia Dispersa. E das comunidades de Lusitânia Dispersa existentes no mundo, a comunidade brasileira é a maior delas, visto que concentra a maior parte dos falantes de língua portuguesa.

2) O brasileiro que está no exterior ainda está preso aos vícios de nossa cultura, a ponto de muitos quererem celebrar a marcha do orgulho porco que vai direto para o matadouro virar presunto. Para esses porquinhos, os "promotores culturais" ligados à comunidade brasileira importam a lavagem habitual: a lavagem tipo Anitta. Como alguns desses porquinhos já se relacionam com os locais da nova terra, eles acabam introduzindo os estrangeiros no pior que nossa cultura pode produzir. Eis o horror metafísico que há.

3) Por conta de muitos irem para o exterior buscar uma vida melhor, eles acabam expandindo o espaço vital desse horror metafísico criado em 1822, criando uma ilusão de carreira internacional. Eis uma guerra cultural que precisa ser feita nessa seara: o mau gosto e a indecência de nossas músicas precisam dar lugar a uma música que aponte para o belo e para Deus. Afinal, o diabo ama o feio e o disforme, assim como a promoção disso em terras distantes, pervertendo tudo o que foi edificado em Ourique.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 8 de janeiro de 2020.

terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Qual é o meu propósito no Twoo e no Facebook?

1) O que faz com que o uso do Twoo me seja produtivo é o fato de que passo boa parte do meu tempo tentando conversar com polonesas. O povo da Polônia é muito católico e defende seus valores com unhas e dentes - por isso, desejo me casar uma mulher deste país que seja muito católica, pois quero ter com ela filhos poloneses.

2) Hoje conheci uma polonesa chamada Anita, da cidade de Poznań. Contei a ela minha história - ela ficou admirada com o meu conhecimento do idioma dela, apesar de limitado, e com o meu conhecimento acerca da história do Brasil.

3) Assim como ela ficou admirada, muitos americanos com quem conversei no Twoo em épocas remotas achavam que eu era um gênio, o que seria exagero. Graças a Deus, eu tive a graça de ter uma boa formação e de agarrar todas as oportunidades que me foram dadas, como aprender filosofia com o professor Olavo, aprender um pouco da História de Portugal com o professor Loryel Rocha, aprender um pouco de polonês com  o meu pároco e tomar conhecimento do trabalho de John Borneman sobre nacionidade, o qual foi incorporado no meu ser quando tento tomar múltiplos países como um mesmo lar em Cristo, graças a uma dica dada pelo professor Olavo.

4.1) Eu sou o resultado de toda essa mistura: sou um católico que tenta tomar a Polônia como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo tanto quanto o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, por conta do que foi estabelecido em Ourique. E ao tomar a Polônia como um lar em Cristo, sirvo o meu conhecimento do Brasil em terras distantes, navegando assim nas águas seguras do Oceano da Misericórdia - o verdadeiro Oceano Pacífico que só pode ser navegado por argonautas espirituais. Vivo a vida dependente da providência divina, enquanto tento criar laços e arranjos que me garantam um pouco de segurança e paz neste vale de lágrimas que conecta o Velho ao Novo Mundo, a ponto de a terra também virar mar, lembrando assim os tempos do Grande Dilúvio.

4.2) Para quem tem a alma fechada à verdade, esse mar estará sempre fechado a quem quer navegar cheio no amor de si até o desprezo de Deus, a ponto de imitar o mau exemplo da Joice Hasselmann. E neste ponto, a Polônia, através da Santa Faustina, contribuiu e muito para as Grandes Navegações Espirituais que se dão nos nossos tempos, onde buscamos o Novo Mundo dos que querem tomar o pais como um lar em Cristo, livres dos vícios do comunismo e do liberalismo, essas ideologias nefastas que preparam o caminho para a dominação islâmica, visto que esses apátridas, esses falsos patriotas, desarmam espiritualmente um país inteiro, a ponto de dizer que a verdade não existe ou que ela é relativa.

4.3.1) Sinto que estou pronto para a grande batalha dos nossos tempos. Por isso, continuarei navegando e me relacionando com  o maior número possível de americanos e poloneses, já que um bom profeta, como disse Jesus, não tem muito valor em sua própria terra. E o padre Evandro, que foi meu confessor, pensa que eu sou um desses homens.

4.3.2) É esta a minha missão nesta rede social, enquanto na outra rede, o facebook, minha missão é lidar com os melhores de minha terra da melhor forma possível.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 7 de janeiro de 2020.

sábado, 4 de janeiro de 2020

Eu sou o que Deus quer de mim - meditações sobre isso

1) Dizia minha mãe: "eu confio em mim".

2) O problema de se confiar em si mesmo é você ficar rico no amor de si até o desprezo de Deus. E neste ponto, o homem enquanto animal que erra empodera o animal que mente, de tanto conservar o que é conveniente e dissociado da verdade.

3.1) Quando a Igreja fala que devemos nos esvaziar de nós mesmos, isso significa que devemos confiar na providência divina. 

3.2) Quando nos revestimos de Cristo através da eucaristia, nós nos tornamos instrumentos da vontade divina de modo que outros, vendo Cristo nas nossas ações, possam imitá-Lo sistematicamente, a ponto de amarmos e rejeitarmos as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

4.1) Quanto mais nos confessarmos perante o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, através da figura do sacerdote, mais podemos nos conhecer a partir do que o próprio Deus nos conta, já que Ele é ouvinte onisciente.

4.2) O criador conhece cada criatura, pois conhece cada alma que envia a este vale de lágrimas - por isso, quando Ele nos revela alguma coisa acerca da nossa própria natureza, através da realidade, Ele está a assinar a própria obra, tal como faz através de um milagre.

4.3.1) A descoberta do que realmente somos através dessa epifania é o milagre mais comum que pode haver - por ser o mais ordinário dos feitos extraordinários de Deus, ele não é muito valorizado, a não ser por grandes escritores, que são exímios observadores da realidade, a ponto de serem também grandes confessores, como foi o próprio Santo Agostinho, ao escrever a primeira autobiografia do mundo, suas Confissões.

4.3.2) É por essas razões que não confio muito em mim, a não ser naquilo que Deus me conta através do confessionário e do que conto a Ele no diário, já que Ele é ouvinte onisciente.

4.3.3) Quanto mais escrevo, mais Ele me conta sobre quem eu sou. Se sei quem eu sou, é porque eu escrevi muito, eu meditei muito, eu analisei o comportamento de muitas outras pessoas, além de ter me confessado muito perante um bom sacerdote.

4.3.4) Não conheço terapia melhor do que uma boa confissão feita diante de um bom sacerdote - no meu entender, o psicólogo não passa de um arremedo de confessor. Não é à toa que os cursos de psicologia nasceram em países protestantes, em países que aboliram o confessionário.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 4 de janeiro de 2020.