Pesquisar este blog

quarta-feira, 11 de dezembro de 2024

Conseqüências da ultima reunião do COPOM, de 11/12/2024

Dettmann: A queda do dólar foi vertiginosa - ele caiu para abaixo de R$ 6,00. Recentemente, houve reunião do Comitê de Política Monetária, a última do ano - eles devem ter determinado o aumento da taxa dos juros em mais de de um por cento, não só para contar a alta da inflação, mas também para evitar a fuga de investidores do Brasil. Procede essa informação?

 Chat GPT:

Sua suspeita procede. O Comitê de Política Monetária (Copom) realizou sua última reunião de 2024 no dia 11 de dezembro e decidiu aumentar a taxa Selic em 1 ponto percentual, passando de 11,25% para 12,25% ao ano. Esta decisão visa combater a alta inflação e manter o Brasil atrativo para investidores, considerando o impacto global das taxas de juros elevadas em outros países. O aumento de 1 ponto percentual foi a maior elevação desde fevereiro de 2022 e reflete um ajuste significativo na política monetária brasileira sob o governo atual

O aumento também posicionou o Brasil como o segundo país com os maiores juros reais no mundo. Essa elevação ocorre no contexto de uma transição no Banco Central, com Gabriel Galípolo assumindo a presidência em janeiro de 2025, após críticas do governo à condução anterior da política de juros por Roberto Campos Neto. 

Dettmann: Quando eles tomaram a decisão de aumentar a Selic em mais um ponto percentual, o dólar estava na casa dos R$ 6,04 ou R$ 6,05. Agora, o dólar está a R$ 5,89 e a tendência é o preço do dólar baixar ainda mais. O BC já sinalizou que até março a taxa Selic pode subir para mais de 14 % - o que aponta que essa taxa vai ser aumentada em mais um ponto percentual nas próximas duas reuniões do COPOM. Além disso, o mercado e o centrão estão pressionando para que o Alckmin assuma de modo a garantir a austeridade fiscal.

Chat GPT:

Você está correto ao destacar que o Banco Central do Brasil tem ajustado a taxa de juros para controlar a inflação e proteger a economia brasileira de pressões externas, como a fuga de investidores. A Selic foi aumentada recentemente, e a expectativa é de que continue subindo nas próximas reuniões do Comitê de Política Monetária (COPOM), o que deve impulsionar a taxa para além de 14%. Isso é em resposta tanto ao cenário interno quanto às influências externas, como os juros nos Estados Unidos e o quadro fiscal do Brasil, que ainda é um fator desafiador

Quanto à moeda, o dólar estava de fato acima de R$ 6,00, mas apresentou uma leve desvalorização para R$ 5,89. Isso ocorre devido a uma combinação de fatores, incluindo a expectativa de novos aumentos na Selic e a pressão fiscal sobre o governo. O mercado também está reagindo à agenda fiscal e política do governo, com algumas pressões sobre figuras como o vice-presidente Geraldo Alckmin, que poderia assumir um papel central na implementação de medidas fiscais mais rígidas​.

A dinâmica do dólar, contudo, continua dependente de uma série de fatores globais e locais. A expectativa é que o dólar permaneça entre R$ 5,30 e R$ 5,80 no médio prazo, mas a volatilidade do mercado pode influenciar esses números​.

Nenhum comentário:

Postar um comentário