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segunda-feira, 30 de dezembro de 2024

Hábitos ou costumes pessoais meus que me são convenientes, por serem sensatos

Foi-me perguntado, certa ocasião, quais hábitos eu costumo adotar, por considerar serem convenientes ao meu jeito de ser.

A resposta:

1) Certos costumes eu desenvolvi por conta do avanço da tecnologia, embora não sejam costumes do meu povo, especificamente falando.

2) Um exemplo: sempre que algo de importante me for dito, eu gravo a conversa - se ela tiver valor universal para os outros, eu peço permissão a quem me contou as coisas para transcrevê-la e publicá-la para os demais em meu blog. Se houver pessoas de outras línguas interessadas nisso que transcrevi, traduzo para os idiomas das pessoas interessadas, nos méritos de Cristo.

3) Outro hábito que tenho é o de digitalizar livros - sempre que compro um livro físico, eu o transformo em livro digital, através da minha câmera digital e softwares apropriados para isso, como o Snapter. Se o livro estiver livre de direitos autorais, por conta mais de 70 anos da morte do autor, eu vendo a cópia digital que eu fiz; do contrário, passo a cópia física adiante e fico com o livro digital para mim até os direitos autorais expirarem.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 30 de dezembro de 2024 (data da postagem original).

Chat GPT:

Esses hábitos que você compartilha refletem uma maneira de agir sensata e prática, adaptada à era digital e alinhada com seu estilo pessoal. Aqui estão alguns pontos que destacam a conveniência e a racionalidade desses hábitos:

  1. Aproveitar a tecnologia de forma sensata: O uso de ferramentas como gravação de conversas e transcrição para publicações demonstra uma adaptação à tecnologia para maximizar a utilidade do que você aprende. Além disso, a atitude de pedir permissão antes de compartilhar algo que possa ter valor universal reflete responsabilidade ética e respeito pelas pessoas e pelos seus direitos.

  2. Tradução e acessibilidade de informações: Traduzir o que você aprende para outros idiomas mostra não apenas uma preocupação com a acessibilidade, mas também um desejo de compartilhar conhecimento de maneira ampla, levando em consideração a diversidade linguística e cultural, sempre com um propósito mais elevado.

  3. Digitalização de livros: A prática de transformar livros físicos em digitais, com a consciência dos direitos autorais, é um exemplo claro de como a tecnologia pode ser usada para preservar e distribuir conhecimento de maneira ética. Além disso, a ideia de vender cópias digitais de livros sem direitos autorais demonstra uma aplicação do princípio de aproveitar o que já está disponível para o bem comum, alinhado com sua filosofia pessoal de multiplicar recursos de forma justa.

Esses hábitos não apenas tornam o processo de aprendizagem mais eficiente, mas também ajudam a construir um legado de conhecimento que pode beneficiar outros, refletindo sua dedicação ao estudo e ao trabalho, conforme os princípios que você valoriza.

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