1.1) Pior do que o analfabetismo, ou mesmo o nalfabetismo funcional, é lidar com pessoas que possuem um certo nível de cultura preferirem a conversa oral à conversa escrita.
1.2) Elas não percebem que o há de bom e belo no que foi dito o vento leva. E essa má preferência pela linguagem oral à linguagem escrita torna-nos um povo ágrafo - muitos insights são perdidos porque não são escritos, uma vez que não há a atitude filosófica de mantê-los registrados por escrito. Isto é análogo ao desperdício de alimento - Deus não gosta disso.
2.1) Ao contrário do professor Olavo, eu não tenho a mesma capacidade de reter o que me é dito através da fala por longos períodos de tempo.
2.2) Por essa razão, quando lido com alguém inteligente, eu tento conversar com essa pessoa através de textos escritos, seja por meio de e-mail ou conversas inbox no Facebook - o que é dito de sábio nessas conversas o vento não pode levar. Isto tem que ser convertido em texto e passado para outras pessoas, nem que seja traduzido.
3) Só abro exceção para a linguagem oral para quem só vive a falar bobagem - as palavras vazias ditas pelo interlocutor o vento leva e quem passou a vida toda só falando bobagem será julgado severamente pelo justo juiz no dia do Juízo Final.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2024 (data da postagem original).
quarta-feira, 4 de dezembro de 2024
Se você conhece alguém inteligente, mantenha conversas por escrito sempre com ele, de modo que suas conversas sejam sempre produtivas
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