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quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Notas sobre esta ordem gnóstica, fundada no conhecimento oculto e mágico que aprisiona o Brasil nessa ordem imaginada por Bonifácio, indevidamente chamada de livre e independente

1) Estou começando a achar que esses caras da Nova República devem recorrer a algum saber mágico e oculto, pois o messianismo político vem sendo reavivado a cada nova eleição.

2.1) Eles estão querendo controlar algo que é sobrenatural, de modo que tudo esteja no Estado e nada possa estar fora dele ou contra ele. E creio que este deve ser o conhecimento que nos aprisiona nesta falsa comunidade, imaginada por Bonifácio, de modo a negar o propósito para o qual fomos criados, em Ourique.

2.2.1) Se o sebastianismo é um fenômeno sobrenatural, então eles estão tentando buscar uma forma de controlá-lo a seu favor.

2.2.2) A mera psicologia das massas não é o bastante - por isso, devem recorrer à magia. O uso da magia pede o conhecimento dos símbolos e dos contextos. Como a maçonaria promove a migração de símbolos, então isso cria liberdade com fins vazios, pois esses símbolos serão pervertidos. E a isso misturam com o marketing político e a propaganda - o que fomenta má consciência, desinformação e relativismo moral.

3.1) Como magia é uma tentativa humana de manipular fenômenos divinos e sobrenaturais, então ela se funda numa consciência fundada no homem enquanto animal que mente em nome da verdade, rico no amor de si até o desprezo de Deus e da missão que recebemos em Ourique.

3.2) Trata-se de um estado de consciência revolucionário, a ponto de fomentar uma cultura revolucionária. Por isso, é perfeitamente cabível guerra cultural no sentido de se acabar com essa cultura a serviço da política, já que magia é um fenômeno cultural.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de outubro de 2019.

Notas sobre o sebastianismo na República Brasileira - o carisma do presidente é construído através de muita propaganda e magia

1.1) Servir a Cristo em terras distantes, de modo que o Santo Nome do Senhor seja publicado entre as nações mais estranhas, implica ser dependente de maneira permanente da Divina Providência, a ponto de se santificar através do trabalho, nem que seja extraindo pau-brasil.

1.2) Se você for humilde, você pode correr o risco de ser elevado a primeiro cidadão do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, a ser soberano desse império criado para Cristo e ser vassalo do Rei dos Reis.

1.3) Se você é vassalo de Cristo, se você é senhor dos senhores sendo o servo dos servos de Cristo, então esse carisma não é construído, mas revelado, pois você se torna a pessoa desejada para colocar o mundo português numa era de ouro que durará até o fim dos tempos, até a segunda vinda de Cristo, quando Ele reclamará de vez o trono para reinar para sempre entre nós. Eis a essência do sebastianismo.

2.1) Weber dizia que o carisma pode ser construído.

2.2) Se o messianismo que gravita em torno da mítica figura de D. Sebastião é um fenômeno de todo lugar que foi povoado para servir a Cristo em terras distantes - fenômeno sobrenatural e que não foi inventado -, então os promotores da cultura de que tudo deve estar no Estado, a ponto de nada estar fora dele ou contra ele, surfam nessa onda de tal maneira a manipular essa força a seu favor. E nesse ponto a propaganda política assume um aspecto mágico, já que estão tentando manipular uma fenomenologia sobrenatural para poder controlar a sociedade de maneira totalitária.

3.1) Os comunistas, os totalitários, não descartam as forças simbólicas que explicam toda essa fenomenologia sobrenatural que nos rege, uma vez que fomos marcados pelo sinal da Santa Cruz.

3.2) Eles se valerão dela para nos controlar - e nesse ponto uma figura qualquer, como um Lula da vida, pode encarnar um D. Sebastião, com a propaganda adequada.

3.3) Vargas, Lula, Aécio, Collor, Dilma, Bolsonaro e Tancredo - todos eles foram revestidos dessa (aparente) aura mítica.

3.4) Se o conhecimento liberta, então devemos achar uma forma de impedir que manipulem esse fenômeno através da propaganda e da magia. E não conheço outra forma que não eliminar da cultura política o senso de que o poder estar acima da sociedade, concepção essa que remonta a Maquiavel e que nos levou ao centralismo, esse mal que nos domina desde 1822.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de outubro de 2019.

Do conhecimento da História de Portugal como um talento que não deve ser enterrado

1) Se Deus lhe deu conhecimento acerca da História de Portugal - conhecimento este que poucos nesta terra possuem -, então sua missão é dar cabo dos que ficam a promover falsos patriarcas como se fossem pais fundadores. E isso é servir a Cristo em terras distantes, a ponto de viver a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus.

2) Este conhecimento gera um poder muito grande - e com ele uma grande responsabilidade. Se você não se opõe ao erro, à mentira, à desinformação, então você está a enterrar o talento que Deus lhe deu, o que faz de você o mais maldito dos servos.

3) A palavra do Senhor não deve ser servida com fins vazios, principalmente o legado de uma monarquia que serviu fielmente a Cristo até a sua queda, em 1910. O mau servo, que recebeu esta grave incumbência, está colaborando com os apátridas, a ponto de fazer uma verdadeira tática das tesouras, bem ao estilo dos comunistas: enquanto Nogueira, cria do Olavo, desinforma e semeia a mentira entre nós, Loryel se recusa e a dar-lhe combate, agindo como um verdadeiro agente garantidor desse crime em andamento.

4) Você não escapará de ser responsabilizado por este crime comissivo por omissão, Loryel Rocha. Diante de Cristo, você será duramente condenado - Ele o negará porque você negou a Igreja e o jogará no fogo eterno, por ter enterrado seu talento, que é o de saber a História de Portugal, coisa que é negada a tantos nesta terra desde 1822.

5.1) Eu não recebi cinco talentos. Apenas recebi dois: o de escrever muito bem e o de digitalizar livros. Estou tendo ganhos sobre a incerteza, que são poucos, mas estão vindo com muito esforço pessoal.

5.2.1) Se Deus me permitir, multiplicarei estes talentos não só em quatro, mas também em 8, 16, 32 ou mesmo 64. Só por isso, rezarei insistentemente a Ele para me dar esse talento. 
5.2.2) Esta é uma cruzada pela qual se vale a pena lutar, a ponto de fazer da pena uma espada, em tempos de guerra ou crise, ou mesmo arado, em tempos de paz e prosperidade.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de outubro de 2019.

Notas sobre a Guerra Cultural que gravita em torno da figura de Bonifácio

1) No dia de 2 outubro eu comecei a digitalizar o livro O Homem da Independência, de Assis Cintra. Até agora, já digitalizei 56 páginas do atual projeto.
 
2.1) Há uma pergunta que não quer se calar: se Loryel leu todos os documentos provando que Bonifácio era um farsante, então por que diabos ele se recusou a debater com Rafael Nogueira?

2.2.1) Nogueira está semeando pelo Brasil afora a falsa idéia de que Bonifácio é uma espécie de founding father, coisa que ele não é.

2.2.2) Esse carbonário maldito, em nome da liberdade (leia-se: liberté, égalité et fraternité [Independência do Brasil] ou la mort), nos separou de Portugal, inventou o argumento de que o Brasil foi colônia e nos afastou da missão de servirmos a Cristo em terras distantes, razão pela qual nós éramos livres n'Ele, por Ele e para Ele.

2.2.3) Esse maldito (Bonifácio) nos colocou numa prisão ideológica da qual só podemos sair se rejeitarmos toda essa comunidade imaginada montada por ele e que faz com que nossa razão de ser, separados de Portugal e de Cristo, seja completamente destituída de sentido.

2.2.4) Se Loryel sabe de tudo isso, então por que se acovardou? Se a verdade é fundamento da liberdade, ele devia por dever moral enfrentar esse farsante e desmascará-lo de uma vez por todas.

3) O professor Olavo fala muito bem o seguinte: política é guerra entre pessoas. Se a falsa historiografia se justifica por razões políticas, então Loryel devia usar todo o cabedal que possui e dar cabo desse embusteiro. Como ele acha que política não é guerra, deixa o terreno livre para esse embusteiro semear desinformação e má consciência por onde passa. Não é à toa que o chamei de conservantista e ele me bloqueou. Conservantista e covarde!

4.1) Se tivesse esse conhecimento que ele tem, eu toparia o debate.

4.2.1) Se debate é pugilato, eu iria literalmente para as vias de fato, pois é o destino do meu país que está em jogo. Meu país será livre em Cristo, por Cristo e para Cristo - ele não ficará sob domínio comunista, nem sob o domínio dessa falsa direita que está a nos dominar.

4.2.2) De nada adianta postar vídeos discretos na web se você, Loryel, nada faz contra os erros desse desinformante maldito. Não se opor ao erro é aprová-lo. 
 
4.2.3) Por conta dessa terrível omissão, o caldeirão mais quente do inferno está reservado ao professor Loryel Rocha - em tempos de crise, ele não deu cabo do Rafael Nogueira como deveria. E não há por enquanto alguém preparado o suficiente para declarar-lhe guerra cultural neste aspecto - eu não sei História de Portugal o suficiente. Se soubesse, faria isso com muito prazer.

4.2.4) Quando me sentir devidamente preparado, eu vou desmontar ponto a ponto toda essa farsa de que Bonifácio é pai fundador de alguma coisa. Ele não é pai de coisa nenhuma, a não ser de uma grande mentira - afinal, ele é um grande servo de Satanás. Cristo veio trazer a espada - e ela está na forma de documentação portuguesa. Vou usar isso contra ele.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de outubro de 2019.

sábado, 12 de outubro de 2019

Notas sobre uma lição do professor Olavo decorrente da minha experiência pessoal

1) Se alguém disser que não tem filhos, graças a Deus e a Nosso Senhor Jesus Cristo, dê a conversa por encerrada imediatamente. Não se pode pronunciar o nome de Deus em vão, ainda mais desse jeito! Isso é negar o propósito da criação, a ponto de edificar liberdade com fins vazios.
 
2) Não é à toa que o professor Olavo sempre chama a nossa atenção para não sermos dominados pelas palavras. Podemos pronunciar o nome de Deus em vão, a ponto de negar o propósito da criação, ao invocar em vão o Santo Nome do autor da vida.
 
José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de outubro de 2019.

terça-feira, 8 de outubro de 2019

Estado laico, liberalismo e anarquia - a trindade pela qual se move a utopia revolucionária

1) Estado laico é a maior ilusão que há: se o Estado não se sujeita aos ensinamentos da Santa Madre Igreja, então com que autoridade poderá dizer o que é certo ou errado? Se não há certo ou errado, então a lei será iníqua, a ponto de ser instrumento de opressão, não de liberdade.

2) Se a verdade é fundamento da liberdade, então a verdadeira autoridade é aquela que se revestiu de Cristo. Se Cristo é a verdade, então Ele é o sumo legislador, a ponto de dizer o que é certo e errado a todos aqueles que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

3.1) Se o Estado não tem autoridade nenhuma, então ele não poderá punir, porque não tem legitimidade para isso. Logo, falar em crime num Estado que não se sujeita aos ensinamentos da Igreja é impossível.

3.2.1) O crime pressupõe um dano ao direito - e a lei precisa ser a suma expressão das verdades mais caras do Evangelho. Se não é isso, então é a suma expressão do preconceito, dado que os legisladores estão conservando alguma coisa conveniente e dissociada da verdade - o que ensejará desobediência civil a todos os que usurparam da verdadeira autoridade de dizer o direito.

3.2.2) Os legisladores e os juízes que negam a Cristo são todos usurpadores que precisam ser eliminados a fio de espada. E Cristo veio a este mundo para trazê-la.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 8 de outubro de 2019 (data da postagem original).

Por que facebook não é Shareaza ou Napster?

1.1) Ao contrário de redes como Shareaza e Napster, outras redes ponto-a-ponto famosas, redes sociais como o facebook tendem a ser redes amparadas no mundo real, visto que a base da vida em sociedade é a confiança.

1.2.1) Uma pessoa é medida pelo que pensa, acredita, representa e prevê, uma vez que o pensamento é a própria expressão da realidade - quanto mais revestida de Cristo estiver esta pessoa, mais nobreza você encontra no que é dito e feito por essa pessoa.

1.2.2) Por essa razão, o valor do ponto é objetivo, pois ele se mede no Cristo, não no homem enquanto animal que erra e que peca, que pode vir a se tornar o animal que mente, quando serve liberdade com fins vazios, a ponto de relativizar o que é mais sagrado.

2.1) Se não vivêssemos num mundo permeado pela mentalidade revolucionária, movido pelo conservantismo mais extremo, essa rede tenderia a ser ainda mais produtiva se o anonimato fosse vedado. Todas as pessoas que fomentassem má consciência ou desinformação seriam objetivamente responsáveis por tudo o que dizem e que é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus.

2.2) Como o Estado está de costas para aquilo que a Santa Madre Igreja ensina, a vedação ao anonimato levaria o direito de se punir qualquer um a ser voltado para o nada, uma vez que falar a verdade virará crime. E o anonimato, enquanto catacumba, é a última linha de defesa diante desse mal terrível.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 8 de outubro de 2019.