1) Estado laico é a maior ilusão que há: se o Estado não se sujeita aos ensinamentos da Santa Madre Igreja, então com que autoridade poderá dizer o que é certo ou errado? Se não há certo ou errado, então a lei será iníqua, a ponto de ser instrumento de opressão, não de liberdade.
2) Se a verdade é fundamento da liberdade, então a verdadeira autoridade é aquela que se revestiu de Cristo. Se Cristo é a verdade, então Ele é o sumo legislador, a ponto de dizer o que é certo e errado a todos aqueles que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.
3.1) Se o Estado não tem autoridade nenhuma, então ele não poderá punir, porque não tem legitimidade para isso. Logo, falar em crime num Estado que não se sujeita aos ensinamentos da Igreja é impossível.
3.2.1) O crime pressupõe um dano ao direito - e a lei precisa ser a suma expressão das verdades mais caras do Evangelho. Se não é isso, então é a suma expressão do preconceito, dado que os legisladores estão conservando alguma coisa conveniente e dissociada da verdade - o que ensejará desobediência civil a todos os que usurparam da verdadeira autoridade de dizer o direito.
3.2.2) Os legisladores e os juízes que negam a Cristo são todos usurpadores que precisam ser eliminados a fio de espada. E Cristo veio a este mundo para trazê-la.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 8 de outubro de 2019 (data da postagem original).
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