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quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Do conhecimento da História de Portugal como um talento que não deve ser enterrado

1) Se Deus lhe deu conhecimento acerca da História de Portugal - conhecimento este que poucos nesta terra possuem -, então sua missão é dar cabo dos que ficam a promover falsos patriarcas como se fossem pais fundadores. E isso é servir a Cristo em terras distantes, a ponto de viver a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus.

2) Este conhecimento gera um poder muito grande - e com ele uma grande responsabilidade. Se você não se opõe ao erro, à mentira, à desinformação, então você está a enterrar o talento que Deus lhe deu, o que faz de você o mais maldito dos servos.

3) A palavra do Senhor não deve ser servida com fins vazios, principalmente o legado de uma monarquia que serviu fielmente a Cristo até a sua queda, em 1910. O mau servo, que recebeu esta grave incumbência, está colaborando com os apátridas, a ponto de fazer uma verdadeira tática das tesouras, bem ao estilo dos comunistas: enquanto Nogueira, cria do Olavo, desinforma e semeia a mentira entre nós, Loryel se recusa e a dar-lhe combate, agindo como um verdadeiro agente garantidor desse crime em andamento.

4) Você não escapará de ser responsabilizado por este crime comissivo por omissão, Loryel Rocha. Diante de Cristo, você será duramente condenado - Ele o negará porque você negou a Igreja e o jogará no fogo eterno, por ter enterrado seu talento, que é o de saber a História de Portugal, coisa que é negada a tantos nesta terra desde 1822.

5.1) Eu não recebi cinco talentos. Apenas recebi dois: o de escrever muito bem e o de digitalizar livros. Estou tendo ganhos sobre a incerteza, que são poucos, mas estão vindo com muito esforço pessoal.

5.2.1) Se Deus me permitir, multiplicarei estes talentos não só em quatro, mas também em 8, 16, 32 ou mesmo 64. Só por isso, rezarei insistentemente a Ele para me dar esse talento. 
5.2.2) Esta é uma cruzada pela qual se vale a pena lutar, a ponto de fazer da pena uma espada, em tempos de guerra ou crise, ou mesmo arado, em tempos de paz e prosperidade.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de outubro de 2019.

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