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domingo, 6 de outubro de 2019

Novas notas sobre a minha experiência com publicidade no facebook

1) Quando comecei a fazer publicidade no facebook para promover os meus textos, eu comecei adotando o critério territorial. A publicidade atraiu todo tipo de pessoa, muitas das quais esquerdistas, gente que só sabia me xingar. Eu atraí uma legião de jumentos, verdadeiros analfabetos funcionais. Eu me senti um estúpido - estava pagando ao face para ser insultado, o que faz da publicidade uma atividade muito contraproducente ao meu propósito.

2) Por um momento, eu havia pensado em parar de usar publicidade. Mas eu  comecei a pensar aqui comigo uma coisa: e se eu direcionar a publicidade para os meus amigos que deram like na minha página de escritor? Quem é ligado a mim não é esquerdista e abomina esse lixo.

3.1) Comecei a fazer isso. Direcionei meus investimentos em publicidade aos que curtiram minha página e a seus amigos. Afinal, construí esse mercado de tanto marcar 99 pessoas no meu perfil. Trata-se de um mercado de boa qualidade - se eu fizer isso, talvez eu tenha a chance de conseguir algum dinheiro e prestígio, fora que poderei conhecer gente nova. Há muito tempo venho percebendo que marcar 99 pessoas não me é suficiente.

3.2) Desde que comecei a fazer isso, em pouco tempo eu consegui uns quatro interessados no livro Sua Majestade, O Presidente do Brasil - e estou perto de fechar negócio com essas pessoas. A iniciativa deu tão certo que usarei a publicidade para promover o encontro entre esses amigos dos que deram like na minha página e meu trabalho. 

4.1) Há muito queria aprender a usar esta ferramenta de modo a promover um encontro com esses que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. É atendendo a demanda deles que posso me santificar através do trabalho de escritor e digitalizador, ter ganhos sobre a incerteza e ainda conhecer gente que está em Portugal ou em outros lugares da chamada Lusitânia Dispersa.

4.2) É assim que se estabelece uma economia de comunhão e salvação - eu preciso ir ao encontro dos que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. E na rede social, um Cristo necessitado se revela através da publicidade. Basta direcioná-la ao perfil certo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 6 de outubro de 2019.

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