Pesquisar este blog

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Mais notas sobre o processo de empreender nas letras

1.1) Como comerciante, prefiro melhor agir de maneira reservada e discreta. Assim, pela discrição, começo a conquistar novos mercados. Esta postura é mais condizente com a minha personalidade.

1.2.1) Ser reservado é próprio do meu ser e agirei dessa forma.

1.2.2) O mundo preza o caráter extrovertido e força os que não são dessa forma a mudarem seu jeito, sob pena de serem considerados condenados, como se extroversão fosse sinônimo de salvação, o que faz do conhecimento da psicologia um tipo de salvação, uma espécie de gnose.

1.2.3) É preciso evitar o mundo, o diabo e a carne - não é preciso mudar algo do meu ser se ele me traz benefício; o x da questão é saber trabalhar com esse traço da personalidade, dado que é uma resposta da alma às coisas que vêm do mundo exterior e que não fazem de mim uma pessoa melhor. É por isso que prefiro a liberdade interior e viver cada vez mais a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus.

2.1) Esse meu lado reservado favorece meu lado mais diplomático, o que é essencial para ser um bom mercador. Pela minha experiência, eu descobri que a forma mais rápida de vitaminar a poupança é através do comércio daquilo que produzo de melhor: artigos e digitalizações. Assim, estimulo as pessoas a cooperarem comigo.

2.2) Estive investigando a minha rede descobri que para o livro A verdade como fundamento da liberdade eu tenho cerca de 50 potenciais compradores. Refarei a digitalização desse livro e vou vendê-lo por R$ 15,00. Se todos comprarem, eu terei 750 reais de ganho sobre a incerteza - em termos de juros, R$ 2,79 a mais, caso eu bote esse montante na poupança.

2.3) Se comércio é aproximação, então devo trabalhar esse meu traço diplomático. E na rede social eu posso muito bem trabalhar esse lado. Se as pessoas comprarem minhas compilações e minhas digitalizações, então eu terei por mês muito mais do que poderia ter com doações. Assim, a vida fica um pouco mais confortável para mim.

2.4) Afinal, não posso fazer comércio todos os dias, até porque preciso escrever, produzir conteúdo, pois esta é a minha atividade precípua. Como meu trabalho no comércio é de aproximação, então eu tenho de fazer isso inspirado, pois preciso ficar procurando pessoas de modo a vender meu material e assim trabalhar as lealdades, neste aspecto. Por isso, preciso ser educado e simpático.

3.1) Como escritor, eu trabalho o lado mais extrovertido da minha personalidade. Quando fico marcando sistematicamente 99 pessoas, eu fico a expandir o mercado e a atrair mais leitores.

3.2) Geralmente atraio católicos e monarquistas, pessoas que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento - por isso mesmo, potenciais consumidores de livros sobre monarquia e sobre catolicismo que tenho e que estou digitalizando. Eventualmente, encontro scholars ao longo caminho - e por isso mesmo, vou oferecendo mais livros à venda a esse pessoal.

3.3) Acho ser uma excelente idéia casar esse meu lado escritor com o meu novo lado de comerciante - assim, tendo a trabalhar o diplomata que há em mim e que se recusou a morrer. E por isso mesmo, desenvolvo a extroversão tendo por base as tendências mais reservadas da minha alma, a ponto de servir a quem necessita de conhecimento - o que faz com que eu me torne uma pessoa melhor de uma maneira mais produtiva, o que favorece o processo de capitalização moral de uma sociedade inteira que troca a ignorância pelo saber, a má consciência pela boa consciência, o pecado pela virtude.

4.1) Meu colega Márcio Coelho, com base no Olavo, me disse que o marketing, por conta de sua impessoalidade, destruiu a língua portuguesa, uma vez que a riqueza tomada como sinal de salvação explora a vaidade das pessoas, a concupiscência. Por isso a linguagem dos textos apela mais para as emoções, nunca para a razão - e isso torna a língua mais pobre.

4.2.1) Se eu trabalhar este aspecto mais pessoal, então eu poderei santificar o meu trabalho como mercador, ao estimular as pessoas a ficarem ainda mais inteligentes, ao vender as digitalizações que faço.

4.2.2) Assim, colecionar livros e formar a biblioteca passa a ter uma função ainda mais produtiva, o que torna a minha atividade intelectual cada vez mais sustentável, por se fundar na verdade, na conformidade com o Todo que vem de Deus, pois como mercador estou ajudando na edificação do bem comum, essencial para se tomar um país como um lar em Cristo.

4.2.3) Dessa forma, posso dizer que o empreendedorismo nas letras se fundará em uma trindade: escrita, digitalização e comercialização do material produzido.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de abril de 2019.

sexta-feira, 29 de março de 2019

A guerra do mundo português contra o comunismo e a maçonaria - debate

José Octavio Dettmann publica esta matéria: http://fainbory.com/AdiB

José Octavio Dettmann: Isto explica porque a corja daqui se reúne em Lisboa: é por conta dessa rede de nepotismo. É evidente que esta rede tem tentáculos aqui desde 1985 - e a origem dela se deu a partir do que decorreu da Revolução dos Cravos, que pôs fim ao salazarismo. Afinal, Salazar não permitiu que essa corja de maçons e comunistas prosperasse em Portugal.

Felipe Marcellino: Esta explicação parece interessante, amigo Dettmann. Afinal, é uma desgraça mesmo. Depois, veja o movimento Chega! do André Ventura.

Jose Octavio Dettmann: Exatamente, Felipe.

José Octavio Dettmann:

1) Agora, vocês estão vendo porque devemos lutar também em Portugal? É preciso tomar o mundo português como um lar Cristo.

2) Trata-se de uma guerra mundial, mas não é de um mundo qualquer. Portugal esteve nos cinco continentes, por conta da missão de servir a Cristo em terras distantes – por isso, esta guerra é nossa, já que somos portugueses nascidos na América.

3) É por isso que o conceito de não-intervenção no Direito Internacional é uma falácia – quem tem cidadania portuguesa pode construir pontes, pois pode votar tanto no Brasil quanto em Portugal. Como política é dever do católico, isso só reforça o argumento de que devemos tomar dois ou mais países como um mesmo lar em Cristo.

4) Esta guerra também se estende aos descendente italianos, espanhóis, japoneses, poloneses e alemães e outros povos que imigraram para o Brasil. Eles são herdeiros do que decorre de Ourique, pois são portugueses também. Ainda que eles sejam filhos adotivos, eles são também filhos do Brasil – por isso mesmo, herdeiros.

5) Por isso que estou estudando a outra ponta que nos foi sonegada. Mas tem coisas que jamais vou saber porque não sou italiano, muito menos sou casado com alguém de origem italiana. Meu amigo Vito, um dos meus doadores mais fiéis, é filho de italianos. Por isso, ele vai ter que meditar sobre o que escrevi e me ajudar neste aspecto, pois, por conta do pai, ele sabe da História da Itália. E neste ponto, o nacionismo vai precisar virar tradição.

6) Estão entendendo a natureza dessa rede? Ela não foi inventada por mim. Ela existe na realidade fática – o que fiz foi enunciá-la, verbalizá-la, destilá-la em teoria para explicar a questão.

Felipe Marcellino: É isso mesmo. Boa síntese da luta de cada português! Os verdadeiros brasileiros, por extensão, são portugueses.

Rogério Maria Fernandes:

1) Eu sou descendente de português. Meu avô é portuga. Farei esta ponte para isto mesmo.

2) Penso em mover grupos nacionalistas em Portugal, pelo menos no começo, para que façamos uma boa façanha. Desejo derrubar o governo socialista vigente de lá. Se conseguirmos pelo menos isso, já é meio caminho andado para a restauração do senso de tomar o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves como um lar em Cristo por conta da missão que recebemos de Cristo, em Ourique.

José Octavio Dettmann:

1) Se o governo comunista português cair, o próximo passo será derrubar os regimes comunistas nos antigos territórios portugueses na África.

2) Trata-se uma guerra do mundo português contra o comunismo e a maçonaria. É a verdadeira guerra mundial. E não é uma guerra qualquer, porque não é um mundo qualquer.

Felipe Marcellino: Conheço pessoalmente um padre angolano que foi perseguido pelos comunistas e teve de vir para Portugal como padre auxiliar de uma diocese. Para evitarem conflitos políticos, ele não é declarado como refugiado.

Rogério Maria Fernandes: Mas futuramente vai ser. Quando Portugal voltar a ser nação soberana, os comunistas serão inimigos declarados do Reino social de Jesus Cristo.

José Octavio Dettmann: E faremos uma aliança estratégica com a Polônia e a Hungria. O partido que a Polônia criou para recristianizar a Europa terá caráter nacional em todo o mundo português. Por isso, terá direito de eleger gente aqui.

Rogério Maria Fernandes: Onde se mantém contato com eles? Precisamos de contato com os políticos da Polônia.

José Octavio Dettmann: Seria bom, mas não conheço um político polonês, infelizmente.

Rogério Maria Fernandes Precisamos fazer contato com eles e tentar fazer o Brasil ser parte da cristandade novamente. Claro, precisaríamos de força política para que tal coisa ocorra, nem que fosse por meio de força política de fora, através de um contragolpe, de modo a pôr fim a esta república e a tudo o que decorre da odiosa secessão de 1822, sob a mentirosa alegação de que o Brasil foi colônia de Portugal.

José Octavio Dettmann: Sim, claro.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de março de 2019.

quinta-feira, 28 de março de 2019

Como a ralé da ralé pode ser o maior problema do Brasil?

1.1) Eu não sei de onde o Olavo tirou o argumento de que o brasileiro é o povo mais dinheirista do mundo.
 
1.2) A julgar pelas pessoas com as quais lido no facebook, na minha rede principal, eu encontro muita gente generosa. Alguns me fazem doação em dinheiro e um deles manda livros de Portugal pra mim.

2.1) O povo americano, cuja cultura de doação é propagandeada pelos 4 cantos do mundo, é um povo muito dinheirista. E posso dizer isso por experiência própria.

2.2) A julgar pela mulheres americanas que conheci no Twoo, elas não hesitam em pedir uma quantidade considerável de dinheiro, digamos uns trezentos dólares, mesmo que você tenha acabado de conhecer a pessoa.

2.3.1) Meu irmão chegou a comentar que não dá para se confiar muito em mulher de internet, mas eu nunca vi isso nas mulheres do Brasil com que lidei na internet. Nas mulheres americanas, o que ele falou é verdadeiro.

2.3.2) Se há uma descrição sobre isso, a mentalidade dinheirista do povo brasileiro, é porque o pessoal deve ter lidado com a ralé da ralé, coisa que você pode ver até mesmo no vizinho de porta ao lado, que é medíocre e vazio - e neste ponto, eu estou de acordo, pois eles são muito individualistas mesmo, tal como vi em Padre Miguel, onde morei muitos anos de minha vida.

2.3.3) Todos os personagens da literatura nacional têm por paradigma esses favelados, mas a favela é um estado de espírito, por ser desordem urbana, e esse estado de espírito afeta toda e qualquer classe social que fique rica no amor de si até o desprezo de Deus.

2.3.4) Por isso mesmo, eu evito essa gente, pois não tenho nada a ganhar com eles. Não é fuga da realidade - trata-se de uma forma de me defender da corrupção que eles geram em todo o lugar onde eles se encontram

3.1) O pobre de hoje em dia, protestantizado e a um passo do islamismo, ele não é ubogi - onde o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem se faz às vezes de mendigo -, mas um biedny, um agraciado pelo bolsa-família, pois ele passa a ser súdito do Estado do tomado como se fosse religião, a ponto de tudo estar nele e nada estar fora ou contra ele.

3.2) Esse pobre é eleitor crônico do PT e é rico no amor de si até o desprezo de Deus - e a ambição sem limites os fará eleitos, salvos de antemão, mesmo que não passem de uns condenados, pois buscarão a riqueza da pior forma possível, nem que para isso apelem para o jeitinho brasileiro para conseguirem o que querem.

3.3) O protestantismo ensina esse pobre a mentir - e tal pedagogia o treina a mentir em nome do islã, já que Allah é o grande enganador, o senhor dos hereges, dos que conservam o que é conveniente e dissociado da verdade.

4) Enfim, a bomba relógio foi armada e está prestes a explodir. Eis o horror metafísico!

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de março de 2019.

Continuando o meu argumento de que os americanos não são realistas

1) A maior prova de que o ideal romântico põe tudo a perder é que a pessoa apaixonada por você se propõe a te levar como companheiro de viagem, mesmo que ela não tenha te conhecido ainda pessoalmente.

2.1) Uma das americanas que conheci nas minhas andanças online me pediu que eu fosse com ela para Itália.

2.2.1) A criatura não comeu um quilo se sal comigo, ainda não sabe como é a minha dura realidade no Brasil e ainda me propõe algo ignorando minha outra realidade: que eu não moro sozinho, a ponto de me levar a um potencial conflito entre mim e eles.

2.2.2) Por isso que bloqueio essa gente, pois isso não é realista. O que eu menos quero hoje em dia é ter problemas com os meus pais. Além disso, pela minha experiência, nas poucas vezes que chamei pessoas para se encontrarem comigo, as pessoas que chamei, todas elas, não foram. Elas furaram comigo e nunca me ligaram para desmarcar, o que é uma tremenda de uma falta de consideração para comigo.

2.2.3) É por causa disso que eu meço as coisas pelo que me acontece no Brasil - desde que fui aluno do professor Ribas, eu ouço falar do abrasileiramento do mundo. E os EUA, sobretudo nos tempos do Obama, caminhou a passos largos neste aspecto.

3.1) Além da violência que há no Rio, eu renunciei ao mundo exterior porque não tenho dinheiro

3.2) De que adianta tirar um passaporte se não tenho dinheiro pra viajar? E, mesmo que tivesse, os lugares que poderia visitar, tirando a Polônia, estão cheios de muçulmanos e não quero ter o desgosto de ver essa gente.

3.3) O dia em que houver um governo francês ou americano amigo de Cristo tal como há na Polônia, a ponto de exterminar essa gente maometana e dar uma solução final para isso que a Europa passa, aí eu poderei viajar sem problemas. Mas isso não virá tão cedo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de março de 2019.

Jejum, esmola e oração segundo minha experiência pessoal

1) Só não faço jejum de rede porque foi a única liberdade que sobrou. Sou forçado a viver em reclusão por conta do banditismo no Rio de Janeiro. Como não há nada de bom lá fora, então fico em casa. Faço jejum de vida exterior - uma Páscoa permanente.

2) Só saio de casa para duas coisas: cuidar da saúde e ir à missa. E cuidar da alma é como cuidar do corpo, visto que a Igreja é o hospital dos que pecam. E o tratamento aos pecados se dá fazendo muita confissão e tendo uma vida sacramental.

3.1) Além do jejum que faço de vida exterior, minha esmola se dá nos textos que escrevo, pois instruir os ignorantes é caridade. E como escrever é trabalho, minhas mãos, e não os meus lábios, estão em permanente oração.

3.2) Neste sentido, eu cumpro os preceitos quaresmais do jejum, da esmola e da oração. Faço disso dentro daquilo que posso fazer muito bem.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de março de 2019 (data da postagem original).

Troquemos a modernidade líqüida pela solidez da tradição fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus.

1) TV (pronunciada de maneira inglesa): de certa forma, uma espécie de porta, onde você vê um de programação imbecil que acaba te programando, te alienando.

2) Drzwi (porta em polonês): Se a porta da rua e é a serventia da casa, então nenhuma TV, sobretudo aberta, deve entrar na sua casa, a ponto de servir liberdade com fins vazios, a ponto de esculhambar o seu lar e assim fazer as pessoas de sua família perderem de vista a vida fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus.

3) Drzewo (árvore, de cuja madeira se faz a porta): A família é a porta que leva pro céu, então ela deve se basear nos valores mais sólidos. E esses valores são plantados desde cedo a ponto formar indivíduos arvorados na idéia de se amar e rejeitar as mesma coisas tendo por Cristo fundamento.

4) Por conta desse compromisso, eu devo a Deus prestar contas, pois muito me foi dado, a ponto de ser cobrado por força disso - afinal, Jesus é a árvore da vida. A partir do momento em que confessei tal dívida, uma porta se abriu para negociação, a ponto de não só me converter como também a todos aqueles que decorrem de mim.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de março de 2019.

A verdade sobre a teoria dos três mundos

1) A teoria clássica dos três mundos faz analogia com a teoria dos três estados, durante a época da Revolução Francesa. Os países do primeiro mundo constituem a Aristocracia; os países do segundo mundo constituem o clero; os países do Terceiro mundo constituem o povo, a massa despossuída, os proletários.

2) Como a França pós-1789 foi feita a partir do momento em que o Terceiro Estado ficou rico no amor de si até o desprezo de Deus, então esse Terceiro Estado se arrogou para si o título de Primeiro Estado, pois ele vive em conformidade com o Todo que vem de um demiurgo que dividiu o mundo entre eleitos e condenados. E os eleitos de antemão foram agraciados com a riqueza - e esses estão predestinados a governar o mundo, uma vez que história é contada pelos vencedores. E como estão predestinados, eles podem mentir em nome da verdade, tal como Allah manda a todo muçulmano fazer, em nome do islã.

3) Por isso que EUA e França são o modelo dessa ordem revolucionária. Países comunistas são nações sacerdotais, criadas no mundo em que o país deve ser tomado como se fosse uma religião, a ponto de tudo estar no Estado e nada contra ele ou fora dele. São essas nações sacerdotais do comunismo que pregam o evangelho revolucionário, a ponto de o comunismo se tornar uma espécie de soteriologia, fundada no homem como animal que mente. E esse animal que mente se acha salvador da pátria, a ponto de praticar salvacionismo sistemático.

4) Os países do terceiro mundo são os últimos, porque ficaram fiéis a Cristo. E os últimos serão os primeiros. É o que vemos hoje com o renascimento da Polônia e da Hungria, por exemplo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de março de 2019.