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quinta-feira, 28 de março de 2019

Por que digo que os americanos não são realistas?

1) Uma americana me falou o seguinte: "José, você devia saber que as mulheres são materialmente exigentes e elas querem um homem para sustentá-las."

2.1) Pela minha experiência, a maioria delas, por influência do discurso feminista, já tem seus próprios empregos e até economia própria, a ponto de não dependerem economicamente de homem algum.

2.2) Algumas delas são capazes de fazer produção independente - elas têm filho fora do casamento, o que é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. Não obstante a essa realidade de independência, elas ainda assim pedem dinheiro aos homens, com o intuito de suprir suas carências materiais. E isso é um samba-do-crioulo-doido.

3.1) É por isso que digo que os americanos não são realistas. Eles vivem numa bolha. O liberalismo deles prepara o caminho para o comunismo.

3.2.1) Se eliminarmos a aparente prosperidade material, eles são vazios, pois o inglês foi um mau colonizador.

3.2.2) Nós temos algo porque Portugal serviu a Cristo nestas terras distantes - e a nossa desgraça está em renegar as nossas origens. Os EUA são o que são porque são fiéis ao que sempre foram - são uma realidade coerente com a sua própria miséria. Eles precisam mais de uma nação do que Portugal do que nós, que estamos desenvolvidos com relação às coisas que decorrem de Cristo. O que é preciso é expulsar a maçonaria daqui e restaurar o que foi desmontado - e isso leva gerações.

4.1) Dentro desse contexto, posso dizer que nós já somos um país desenvolvido, enquanto EUA são um país em desenvolvimento.

4.2) Servir a Cristo em terras distantes faz um pais ser nobre - e o primeiro mundo é composto pelos países que imitam sistematicamente a nobreza de Cristo neste aspecto, ao passo que os países de terceiro mundo são os que melhor abraçam os ideais de Mariane: os da liberdade, igualdade, fraternidade ou a morte.

4.3,1) Por isso, os EUA e a França pós-1789 são modelos de nações de terceiro mundo - elas buscaram a si mesmas até o desprezo de Deus.

4.3.2) Advogam estado livre da influência da Igreja - por isso, fomentam tirania. A prosperidade material é um verniz que mascara a miséria espiritual que há nesses países.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de março de 2019.

A verdade sobre as redes sociais

Márcio Coelho: José, qual é sua opinião sobre redes sociais, como facebook, zap et cetera?

José Octavio Dettmann:

1.1) Eu costumo usar a rede social para trabalho. Eu só adiciono gente católica e com conteúdo no facebook.

1.2) Se você filtrar bem, será uma rede tranqüila, mas tem sempre uns idiotas de ego inflado (algo de nossa época), cuja tendência é partir pras vias de fato com esses imbecis. São os filhos da Joyce, ricos no amor de si até o desprezo de Deus.

2.1) Redes como Whatsapp, eu não uso muito. Eu não gosto dessas redes porque vejo nego ficar parecendo que nem zumbi com o celular na mão respondendo, alheio ao que está ao seu redor - até mesmo na fila da comunhão já vi isso. Isso fomenta má consciência e a coisa foi pensada para ser assim, desse jeito.

2.2.1) Com relação ao Twoo, uma rede de namoro que eu uso, eu não recomendo que se relacione com mulheres dos EUA. Não conheço gente mais dinheirista do que as mulheres desse país. Elas são piores do que os brasileiros descritos pelo Olavo.

2.2.2) Do Twoo, as melhores mulheres com as quais se deve conversar são com as polonesas. Eu converso com uma polonesa de Słupsk, que é próximo a Gdańsk - uma cidade portuária situada no Mar Báltico e que fez parte da Liga Hanseática no passado. Se soubesse mais polonês, eu me dedicaria a conhecer mais gente de lá.

2.2.3.1) Com relação ao Facebook, minha rede principal de trabalho, eu uso para a luta política. 

2.2.3.2) Nesta rede, eu não recomendo misturar contatos (os da família, com os do trabalho ou os da paróquia). Seria interessante ter vários perfis, cada um para diferentes circunstâncias - o único problema é que você precisaria ter uma vida toda voltada para a rede, nos moldes da minha - e não é qualquer um que tem vocação para isso, a ponto de fazer disso uma profissão. 

2.2.3.3) Digo essas coisas porque minha vida mesmo, no âmbito offline, teve várias facetas (tive a faceta de estudante de direito, tenho a faceta de filho dos meus pais, tenho a faceta de paroquiano da Paróquia Nossa Senhora de Fátima e tenho a faceta de escritor de facebook, assim como tenho a faceta de quem tenta tomar os países como um mesmo lar em Cristo. Uma são os EUA e a outra é a Polônia, por conta de meu pároco.).
 
2.2.3.4) As pessoas não entendem a complexidade de sua própria vida, a ponto de colocá-la num único perfil de rede social. A vida mesma comporta várias facetas, vários perfis, que estão escritos na carne e que não foram passados para a vida digital.
 
3.1) Está vendo que esta não é uma pergunta tão simples como muitos pensam? E não estou problematizando - toda a minha atividade intelectual se dá na rede. Minha melhor parte está nela. Este é o traço unificador da minha personalidade, mas ele está distribuído, tal como uma verdadeira federação.

3.2) Essa distribuição não quer dizer dispersão, alienação. O meu exemplo está presente. Ainda que minha presença seja virtual, às vezes isso é contado com uma presença física, em terras distantes. Acredito que isso mereça ser contado numa boa história de ficção, mas não tenho o dom da narração como muitos têm.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de março de 2019.

quarta-feira, 27 de março de 2019

Expondo a minha dura realidade aos americanos

_ I thought you were in the United States, José. I thought we could be more closer than this, but distance sucks - disse uma americana.

E eu disse:

1) I am not guilty to be born and raised in Brazil. That's my circumstance and I have to accept it. You americans are familiar with to get all the things easily. But they don't come easy here, even the most simple. Life is tough here, so distance is not a problem for me.

2) I prefer to deal with someone who lives abroad than dealing with someone who is mediocre and is my next door neighbor. It's very easy to find mediocre people nearby and I don't want to get closer to those people. In fact, they are too close to me, more than I really wanted. That's why l developed all my intellectual and social life in places like Facebook, for example. It's better than nothing. All the best people I met live far from me. There's no smart life in Rio de Janeiro. It's more problably to find it in Mars, not in here.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de março de 2019.

Comentários com relação a uma modificação recente do facebook

1) Recentemente, o facebook adotou o seguinte mecanismo: sempre que uma pessoa me adiciona, um inbox é criado, indicando que podemos conversar online.

2) É interessante que você adicione a pessoa. E quando essa caixa de diálogo é criada, você a desamiga. Afinal, quem me adicionou está interessado mo seu serviço. Por isso, mando o que escrevi inbox para aquela pessoa. Se a pessoa achar justo, eu a adiciono para marcá-la em minhas postagens de modo a difundir o que escrevo para as demais.

3) As marcações que faço são uma reação às adições arbitrárias que muitos me fazem. Muitos me adicionam sem me dizer por que estão me adicionando. E a minha resposta é difundir minhas postagens no mural dessa pessoa de modo que mais gente me adicione, uma vez que eu sou uma voz que clama neste deserto digital - e nenhum conservantismo poderá calá-la.

4) Enfim, esta é a resposta que dou ao arbítrio das pessoas, uma vez que elas não têm consciência de rede.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de março de 2019.

Por que a vida intelectual leva a uma vida de santidade?

1) A vida de estudos pede engenho e memória

2.1) Aristóteles falou que memória é imaginação conjugada com dados da experiência.

2.2) Você precisa saber provar o sabor das coisas de modo a saber distinguir um conservador de um conservantista insensato, por exemplo, uma vez que dentre os conservantistas há pessoas que não tiveram berço cristão e estão se esforçando para sê-lo, pois amam a verdade de todo o coração.

3.1) Quando você adquire experiência na arte de provar das coisas tal como um enólogo costuma fazer com os vinhos, você é capaz de organizar um empreendimento intelectual de tal maneira a fazer com que seu país seja tomado como um lar em Cristo, o que favorece e muito a economia da salvação.

3.2) E organizar um feito de empresa dessa natureza é como navegar num oceano da misericórdia, esse mar é um mar fechado, pois ele não será navegado por aqueles que abusam da misericórdia do senhor, a ponto de advogar a liberdade dos mares com fins vazios, tal como fez Grotius.

3.3.1) Esses poucos argonautas que navegam no Mar Oceano da Misericórdia são uma espécie de Portugal espiritual: é habitada pelos poucos que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento e que servem a Cristo em terras distantes através da santificação através do trabalho, a ponto de se fazerem da atividade contemplativa (própria da filosofia) e mística (própria da teologia) uma atividade santa, o que leva os que são agraciados por ela a patrocinarem tal atividade na busca pela verdade, uma vez que o intelectual é um bogaty espiritual é um ubogi material - e o pobre, neste aspecto, é o banco de Deus, o agente que fomenta a capitalização moral de uma nação inteira.

3.3.2) É nesse tipo de intelectual que a trindade (bóg, bogaty e ubogi) se materializa num tesouro de exemplo, a ponto de o intelectual ser tomado como um santo (a ponto de reproduzir as feições de um Deus uno em três pessoas, no campo da prática).

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de março de 2019 (data da postagem original).

Edmundo Noir:  

1)A vida intelectual pode ser Gratum faciens ou Gratis data. Essa vida é dada para a própria santificação ou para a edificação da comunidade. 

2) A virtude intelectual de Salomão serviu bem a Israel, mas ao fim o mais sábios dos reis não soube evitar a luxúria e caiu na idolatria. Sócrates, através da razão, chegou ao monoteísmo e edificou gerações de homens, mas, ao fim, aceitou sacrificar aos ídolos. 

3.1) O sábio está exposto a infinitas tentações, sobretudo o orgulho. E o demônio, dotado de inteligência angélica (decaída, mas ainda assim angélica) é superior em natureza ao homem. 

3.2)A vida intelectual pode ser exercida como uma forma da espiritualidade, mas não é o único modo e nem o mais seguro.

Carlos Cipriano de Aquino:

1) Os primeiros intelectuais católicos lá do início da Idade Média tinham essa mesma concepção. Tanto é que eles enalteceram o trabalho intelectual, associando-o ao status de extensão da vida religiosa. 

2) Talvez tenha sido por isso que a Igreja Católica tenha deixado um legado tão rico na filosofia e na arte durante aquele período. 

A verdade sobre o programa de imigração para o Canadá

1.1) Eu tenho curso superior (eu me formei em Direito no Brasil). E eu me recusaria a exercer um trabalho que não é condizente com a minha formação.

1.2) Se os canadenses estivessem realmente interessados na minha ida para lá, eles precisariam me ensinar tudo que um advogado precisaria saber sobre as leis de lá de modo que eu possa exercer minimamente minhas funções lá. E isso pede pelo menos uns 3 ou 4 anos de treinamento. Isso pode ser feito num cursinho preparatório para concurso público, nos moldes de um Glioche, não numa faculdade, dado que já tenho curso superior. Não seria preciso revalida, pois quem me conhece sabe se eu aprendi ou não bem a lição.

1.3.1) Esse programa de imigração não pode se dar no âmbito impessoal da administração pública, como fazem hoje em dia.

1.3.2) Recenseadores do IBGE, pagos a peso de ouro pelo governo canadense, teriam de bater de porta em porta fazendo levantamento de cada domicílio no Brasil e conhecendo a realidade de cada domicílio de modo que consigam encontrar gente que possa aproveitar bem a oportunidade de ter uma vida digna em outro país. E isso é algo extremamente complexo, dado o tamanho do Brasil.

1.3.3) Esses programas de fomento do senso de se tomar dois ou mais países como um mesmo lar em Cristo pedem governos pessoais, onde o Rei é vassalo de Cristo - do contrário, esses programas não passam de uma tentativa de substituir a população nativa pela população estrangeira nos chamados trabalhos sujos - e isso é engenharia social, coisa revolucionária. Essas coisas não podem se dar na abstração, coisa que leva a quantificação de dados, o que é essencial para se apurar estatisticamente as coisas.

2,1) A cultura do mundo é a do nacionalismo e não a do nacionismo, coisa que pede que o Estado se sujeite ao que a Igreja Católica ensina. Nacionalóides débeis mentais podem falar que, como advogado, estou roubando a vaga de um nacional, mas é melhor que um Toffoli canadense fique desempregado mesmo.

2.2) Quem me conhece sabe que sou sério e faço um trabalho sério. Não exerço a advocacia justamente porque não há condições de ser honesto em minha profissão no Brasil. Por isso que virei escritor - não me corrompi.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de março de 2019.

Lugares para os quais não vou

Não vou para certos lugares, mesmo que garantam casa, comida e roupa lavada:

1) França (cheia de muçulmanos)

2) Canadá (por causa daquele comunista e bicha do Trudeau, sem falar que tiraram os termos "pai" e "mãe" dos documentos públicos). Isso para não falar que eu não sei francês, o que me não me qualifica para ser considerado um imigrante legal no Canadá.

3) Mesmo que alguns canadenses nativos me digam para ir para o Canadá assim mesmo, não é assim que a banda toca. Sou de uma terra famosa pelo bundalelê, coisa que esses países de primeiro mundo não são. O buraco é mais embaixo.

4) Mesmo que optasse por intercâmbio cultural, eu precisaria ter dinheiro para financiar minha estadia nesses lugares, fora que estaria proibido de trabalhar durante esse período. Sou de uma família de poucas posses - isso sem contar que ganho em real, não em dólar.

5) Enfim, não é assim tão simples.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 27 de março de 2019.