1) Uma americana me falou o seguinte: "José, você devia saber que as mulheres são materialmente exigentes e elas querem um homem para sustentá-las."
2.1) Pela minha experiência, a maioria delas, por influência do discurso feminista, já tem seus próprios empregos e até economia própria, a ponto de não dependerem economicamente de homem algum.
2.2) Algumas delas são capazes de fazer produção independente - elas têm filho fora do casamento, o que é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. Não obstante a essa realidade de independência, elas ainda assim pedem dinheiro aos homens, com o intuito de suprir suas carências materiais. E isso é um samba-do-crioulo-doido.
3.1) É por isso que digo que os americanos não são realistas. Eles vivem numa bolha. O liberalismo deles prepara o caminho para o comunismo.
3.2.1) Se eliminarmos a aparente prosperidade material, eles são vazios, pois o inglês foi um mau colonizador.
3.2.2) Nós temos algo porque Portugal serviu a Cristo nestas terras distantes - e a nossa desgraça está em renegar as nossas origens. Os EUA são o que são porque são fiéis ao que sempre foram - são uma realidade coerente com a sua própria miséria. Eles precisam mais de uma nação do que Portugal do que nós, que estamos desenvolvidos com relação às coisas que decorrem de Cristo. O que é preciso é expulsar a maçonaria daqui e restaurar o que foi desmontado - e isso leva gerações.
4.1) Dentro desse contexto, posso dizer que nós já somos um país desenvolvido, enquanto EUA são um país em desenvolvimento.
4.2) Servir a Cristo em terras distantes faz um pais ser nobre - e o primeiro mundo é composto pelos países que imitam sistematicamente a nobreza de Cristo neste aspecto, ao passo que os países de terceiro mundo são os que melhor abraçam os ideais de Mariane: os da liberdade, igualdade, fraternidade ou a morte.
4.3,1) Por isso, os EUA e a França pós-1789 são modelos de nações de terceiro mundo - elas buscaram a si mesmas até o desprezo de Deus.
4.3.2) Advogam estado livre da influência da Igreja - por isso, fomentam tirania. A prosperidade material é um verniz que mascara a miséria espiritual que há nesses países.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 28 de março de 2019.