1) Quando estudava, a "decoreba" era o caminho que garantia a aprovação. Se você tivesse boa memória, sua aprovação estava garantida.
2) O problema da "decoreba" está relacionado ao fato de que o ensino se tornou uma espécie de teatro, de fingimento: o aluno finge que aprendeu e o professor finge que ensinou. Diante desse pacto não-escrito, os alunos progridem na hierarquia escolar e nada aprendem, dado que houve divórcio permanente do ensino com o amor à verdade, com o não-esquecimento das coisas, o que favorece o trabalho de doutrinação ideológica.
3) Quando se criou o ensino público, laico, divorciado do magistério da Santa Madre Igreja, a finalidade foi criar crentes na doutrina de se tomar o país como se fosse religião e não como se fosse um lar em Cristo. Como tudo é fundado no fato de se conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, então isso gerou o relativismo moral e a insinceridade do ensino, pois acabou se tornando doutrinação.
4) Ainda que certos professores digam que o aluno deve entender as coisas ao invés de decorar, de nada adianta a pessoa compreender se ela não assimilou na carne o que é indispensável para se aprender um conteúdo novo. E de nada adianta apreender um conteúdo novo se o conteúdo estiver divorciado da verdade, fora daquilo que é conforme o Todo que vem de Deus.
5) Se o ensino deve ser fundado na verdade - pois Cristo é o caminho, a verdade, a vida -, então decorar é a forma de assimilar essa cara verdade dentro de nossa própria carne, de modo a que não esqueçamos as coisas. Para que eu pudesse melhor compreender os ensinamentos da Bíblia e da tradição apostólica, eu tenho feito um esforço de memorizar a palavra escrita na Bíblia, de modo a que pudesse melhor raciocinar acerca do que é ensinado na homilia e de modo a melhor expor o que falo nos meus textos. Se a Bíblia é um suporte ao ensino da fé católica, então ela não pode ser pregada com interpretações particulares, fundadas em sabedoria humana dissociada da divina. E o que é pregado não pode ser voltado para o nada, de modo a gerar uma odiosa hipocrisia.
2) O problema da "decoreba" está relacionado ao fato de que o ensino se tornou uma espécie de teatro, de fingimento: o aluno finge que aprendeu e o professor finge que ensinou. Diante desse pacto não-escrito, os alunos progridem na hierarquia escolar e nada aprendem, dado que houve divórcio permanente do ensino com o amor à verdade, com o não-esquecimento das coisas, o que favorece o trabalho de doutrinação ideológica.
3) Quando se criou o ensino público, laico, divorciado do magistério da Santa Madre Igreja, a finalidade foi criar crentes na doutrina de se tomar o país como se fosse religião e não como se fosse um lar em Cristo. Como tudo é fundado no fato de se conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, então isso gerou o relativismo moral e a insinceridade do ensino, pois acabou se tornando doutrinação.
4) Ainda que certos professores digam que o aluno deve entender as coisas ao invés de decorar, de nada adianta a pessoa compreender se ela não assimilou na carne o que é indispensável para se aprender um conteúdo novo. E de nada adianta apreender um conteúdo novo se o conteúdo estiver divorciado da verdade, fora daquilo que é conforme o Todo que vem de Deus.
5) Se o ensino deve ser fundado na verdade - pois Cristo é o caminho, a verdade, a vida -, então decorar é a forma de assimilar essa cara verdade dentro de nossa própria carne, de modo a que não esqueçamos as coisas. Para que eu pudesse melhor compreender os ensinamentos da Bíblia e da tradição apostólica, eu tenho feito um esforço de memorizar a palavra escrita na Bíblia, de modo a que pudesse melhor raciocinar acerca do que é ensinado na homilia e de modo a melhor expor o que falo nos meus textos. Se a Bíblia é um suporte ao ensino da fé católica, então ela não pode ser pregada com interpretações particulares, fundadas em sabedoria humana dissociada da divina. E o que é pregado não pode ser voltado para o nada, de modo a gerar uma odiosa hipocrisia.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 4 de agosto de 2016 (data da postagem original).