1) Quando a CLT foi criada, a base da economia era a grande empresa, pois somente ela é quem poderia fazer grandes investimentos externos de modo a trazer progressos para os outros países, mais atrasados. A teoria jurídica que viabilizava isso era a teoria da instituição - a empresa virava uma espécie de governo paralelo que colabora com os interesses de Estado, tomado como se fosse religião - nele, o progresso era uma política de Estado.
2) Hoje, a realidade mudou. A base econômica não é mais a da grande empresa - a pequena empresa, aquela trabalhada pelo empreendedor e sua família, é quem move a economia da nação, esta tomada como se fosse um lar. As relações sociais são mais pessoais - e dependendo da estrutura econômica da empresa, o empregado é tão empreendedor, em sua circunstância, quanto aquele que dirige uma empresa. Isso cria relações contratuais mais paritárias - e é na paridade que se tem a devida liberdade em Cristo, em que aquele que patrocina a atividade do empregado vê nele o Cristo trabalhando de carpinteiro, ao passo que o empregado vê o empregador como um irmão necessitado de seus serviços, de seus dons, de seus talentos.
3) O problema dos nossos tempos é mentalidade - se aquilo que pensamos decorre do modo como a realidade se entranha na nossa carne, então o grande problema dela é que precisamos mais de Cristo, já que vivemos em tempos de liberdade voltada para o nada, fundada no amor ao dinheiro. E é só em Cristo que teremos todas as mudanças necessárias.
4) A crise na Igreja se resolve formando padres mais comprometidos com a sua vocação. família estruturada, de uma Igreja doméstica.E é este o problema - a liberdade para o nada faz da sociedade familiar uma sociedade empresária como outra qualquer. E o amor se esvai, posto que é falso
2) Hoje, a realidade mudou. A base econômica não é mais a da grande empresa - a pequena empresa, aquela trabalhada pelo empreendedor e sua família, é quem move a economia da nação, esta tomada como se fosse um lar. As relações sociais são mais pessoais - e dependendo da estrutura econômica da empresa, o empregado é tão empreendedor, em sua circunstância, quanto aquele que dirige uma empresa. Isso cria relações contratuais mais paritárias - e é na paridade que se tem a devida liberdade em Cristo, em que aquele que patrocina a atividade do empregado vê nele o Cristo trabalhando de carpinteiro, ao passo que o empregado vê o empregador como um irmão necessitado de seus serviços, de seus dons, de seus talentos.
3) O problema dos nossos tempos é mentalidade - se aquilo que pensamos decorre do modo como a realidade se entranha na nossa carne, então o grande problema dela é que precisamos mais de Cristo, já que vivemos em tempos de liberdade voltada para o nada, fundada no amor ao dinheiro. E é só em Cristo que teremos todas as mudanças necessárias.
4) A crise na Igreja se resolve formando padres mais comprometidos com a sua vocação. família estruturada, de uma Igreja doméstica.E é este o problema - a liberdade para o nada faz da sociedade familiar uma sociedade empresária como outra qualquer. E o amor se esvai, posto que é falso