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domingo, 2 de agosto de 2015

Sobre a necessidade de ter uma esposa

1) São Paulo dizia: se você quer sexo, case-se.

2) E para isso, você precisa praticar, necessariamente, a castidade.

3) O lado bom disso é que estarei sujeito a Deus e Este proverá o que eu quero, no tempo que Ele achar apropriado.

4) Desde que parei de ficar procurando dor-de-cabeça, já encontrei uma com uma cabeça parecida com a minha e uma que é tão aristocrata quanto eu.

5) A que é tão inteligente quanto eu vive a vida num estilo um tanto "laico", louco - por isso mesmo, já a esqueci. Bloqueei-a para todo o sempre.

6) A que tem um jeito de ser aristocrático é religiosa e é uma pessoa consagrada. Sei que ela não sente por mim o mesmo que sinto por ela. Mas ela é o tipo de pessoa que me faz olhar para o céu e rezar por ela todos os dias. 

7) Se Deus não me der essa pessoa, no sentido específico do termo, eu não vou ficar com raiva d'Ele. Mas se Ele me der uma pessoa similar, ainda que não tenha nascido no Brasil, ótimo, pois vou ficar satisfeito.

8) Observem as coisas e vocês verão de quem estou falando. Eu não vou falar - e não me perguntem quem é. 

9) Conservadores de verdade saberão quem é e pedirão a Deus que me proveja uma companheira com as mesmas qualidades dela, se não for a própria.

terça-feira, 28 de julho de 2015

Conclusão do meu raciocínio


1) Problemas de mentalidade, rivalidades entre os Reinos Cristãos, mercantilismo e avanço da mentalidade revolucionária. Esse cenário complexo foi devastador para o mundo português como um todo. Só mesmo com a ajuda do Altíssimo para se resolver esses problemas.

2) Como o Olavo nos pede para estudar a realidade, eu tive que levantar um esboço histórico das dificuldades que devemos enfrentar, por conta de se tomar o país como um lar - e isso deve ser rastreado até a sua origem. Sem se estudar o nascimento de Portugal, não dá para se entender algumas coisas que marcam a nossa sociedade, pois somos marcados pela constante briga entre Portugal e Espanha.

3) O quinhentismo nega essa problemática, pois sem a herança de Ourique, jamais seremos livres. Sem Ourique, ficaremos eternamente à deriva, deitados em berço esplêndido.

Como a psique dos portugueses estragou tudo

Em sua Teoria Geral dos Descobrimentos Portugueses, Jaime Cortesão aponta um problema que existe na psique portuguesa:

1) Os portugueses sempre foram um povo náutico, tal como eram os cartagineses: e esses povos vivem sendo constantemente ameaçados de serem invadidos. Quando D. Henrique de Borgonha morreu, o Reino nasceu da disputa de poder que se deu entre D. Afonso Henriques e sua mãe, D. Tareja (Teresa).

2) O ponto alto dessa disputa se deu na Batalha de São Mamede, em Guimarães, em que D. Afonso venceu as forças leais à D. Tareja. Como D. Afonso Henriques era um rei muito religioso, ele assegurou a fundação e a soberania do Reino com a ajuda do Altíssimo, tal como se deu em Ourique.

3) Portugal, ao longo de sua história, teve de estar com um olho na missão sagrada e outro olho em Castela, que estava crescendo em poder e influência depois que o Reino da Espanha se formou, em 1492.

4) A Espanha contava com uma geração de guerreiros muito experiente e talentosa, veterana das guerras de Reconquista. E para evitar que fossem invadidos e vencidos, a política do sigilo foi a base sob a qual se baseou toda a expansão portuguesa. E isso foi feito até tornar-se uma psicose. 

5) O instinto de sigilo e de monopólio marcou a sociedade em todos os seus aspectos, seja político ou econômico. A tal ponto que isso levou à renegação do senso de fraternidade universal, base sob a qual se faz o Cristianismo.

6) Essa mentalidade, essa doença espiritual que marcou as gerações, é que contribuiu a para o surgimento de rivalidades entre brasileiros e portugueses, de tal modo a que o Reino Unido se desintegrasse.

O quinhentismo teve impulso por força das revoluções liberais que varriam a Europa, por conta da Revolução Francesa

1) Quando se toma o país como se fosse religião, o sentido de independência tende a ser tomado como se fosse absoluto. E é justamente porque isso é tomado como se fosse coisa que tradições são inventadas, de modo a se conservar o que é conveniente e dissociado da verdade.

2) A origem do quinhentismo, enquanto mentalidade revolucionária, está relacionada à revolução liberal do Porto de 1820, uma das primeiras revoluções liberais que sacudiram a Europa, por conta da nefasta influência da Revolução Francesa sobre todos os povos civilizados da Europa.

3) Tal como falei certa ocasião, liberalismo no sentido moderno do termo não é liberalismo no sentido cristão do termo, pois Cristo é a verdade - e não há liberdade sem a verdade, tal como bem nos atestou o Papa João Paulo II. Até porque a Revolução Francesa esvaziou todo o conteúdo religioso que norteava a política de modo a que o Estado permanecesse em conformidade com o Todo que vem de Deus - e isso foi fatal para o mundo português, em particular, pois a revolução liberal do Porto marcou a decadência e a morte do mundo português, tal como foi edificado em Ourique.

4) Coisas que existiam na realidade política local do antigo vice-reinado, como a rivalidade entre portugueses e brasileiros, no tocante à ocupação dos espaços na sociedade, foram tomados como se fossem coisa, de modo a destruir a crença na fraternidade universal, base para o movimento nacionalista que culminou na secessão do Brasil junto ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. O espírito público a que D. Pedro I primeiro se referia era justamente a essas rivalidades, que foram tomadas como se fossem coisas e que foram moldadas através de uma mentalidade política essencialmente mercantilista, onde o amor ao dinheiro se misturou à nobre missão de servir a Cristo em terras distantes, de modo a perverter as bases constitucionais naturais fundadas desde Ourique. Esses pecados sociais sistemáticos foram usadas como desculpa para fomentar toda uma sorte de mentalidade revolucionária por aqui.

5) Além desses dois fatores, a influência da Revolução Francesa e as rivalidades, havia ainda a falta de habilidade de D. João VI para se lidar com a questão. D. João VI, tal como foi apontado no livro História Constitucional do Brasil, de Aurelino Leal, fraquejou e foi tíbio, pois protelou uma medida, pois não sabia o que fazer naquele momento. Se ele visse Ourique como o norte de todas coisas, ele saberia bem o que fazer, de modo a manter a integridade do Reino Unido.

Fontes que me serviram de base para esta reflexão: Bandeirantes e Pioneiros, do Vianna Moog, e História Constitucional do Brasil, de Aurelino Leal.

Sobre o que estava falando:

"Eu, Senhor, vejo as coisas de tal modo, falando claro, que relações com Vossa Majestade só familiares, porque assim é o espírito público do Brasil. [...] É um impossível físico e moral Portugal governar o Brasil, ou o Brasil ser governado por Portugal. Não sou rebelde (...) são as circunstâncias."

- S.M.I. o Imperador Dom Pedro I do Brasil (1798-1834) a seu pai, S.M.F. o Rei Dom João VI de Portugal (1767-1826), em carta datada de 26 de Julho de 1822.

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Da natureza das redes sociais: orkut e facebook em perspectiva comparada

1) Num primeiro momento, o orkut foi útil pois ele me permitiu conhecer pessoas sérias, por conta da arquitetura que favorecia muito o debate, pois é nos debates que encontramos pessoas que amam e rejeitam as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento. A estrutura das comunidades era perfeita para debates políticos - e isso é algo que no face faz muita falta.

2) O facebook, por outro lado, tem uma natureza que é mais favorável à circulação de notícias. Ela possui uma estrutura mais dinâmica - e é por conta dessa dinâmica que se permitiu a soma de forças, de tal modo a irmos pra guerra cultural. Pois essa rede é voltada pra movimentos de massa.

3) Agora que tenho um grupo de pessoas já consolidado, o orkut faz falta por causa justamente daquela arquitetura de debate, que era muito benéfica e é muito necessária. Uma estrutura semelhante a essa, a gente só encontra nos antigos fóruns de discussão, nos tempos anteriores à rede social.

4) Será que existe alguma rede que case essas duas características. Isso seria muito útil.

sábado, 25 de julho de 2015

Eis uma excelente conversa que eu tive

Alberto Barbosa: aqui (no Nordeste) é tão desprovido de senso de ancestralidade que muita gente idosa acha que o Brasil sempre foi assim.

Dettmann: Eles são as maiores vítimas da República.

Alberto Barbosa: O Nordestino valoriza MUITO a raiz indígena, acho que é por causa da literatura que exaltava o bom selvagem de tempos atrás. Para eles, a herança portuguesa é meio vergonhosa.

Dettmann: Quinhentismo. Eu falo tanto isso.

Alberto Barbosa: E o pior é que ninguém fala nada.

Dettmann: É preciso combater o quinhentismo no Nordeste. Quinhentismo e coronelismo são sinônimos.

Alberto Barbosa: Às vezes, gostaria de ter o orgulho de saber de que parte de Portugal veio minha parentela, pois me vejo como luso-brasileiro. Mas é tipo um tabu ter orgulho de europeu!

Dettmann: Aliás, somos todos lusos-brasileiros. Eu mesmo defendo a restauração do Império e do Reino Unido.

Alberto Barbosa: Não sei se você já se sentiu como se parte da identidade faltasse. Me sinto assim porque só conheço até meus avós.

Dettmann: Já me senti isso. Depois que conheci esse meu parente distante, que estuda genealogia, foi aí que comecei a conhecer a história da família, do tempo em que eles vieram pro Brasil. Minha Família tem parte que veio dos Açores e parte do Trás-Os-Montes. Ele sabe a História da Família até 1700 e alguma coisa.

Dettmann: Um amigo meu, que estudou comigo na Faculdade, sabe a história da Família até a Idade Média.

Alberto Barbosa: Que bacana ter gente assim! Infelizmente, a única coisa que herdei foi só o catolicismo.

Alberto Barbosa: A gente devia ter um banco genealógico, tipo os americanos.

Dettmann: Sim. E é por aí que se forma a verdadeira aristocracia. E esse processo foi interrompido com a república.

Alberto Barbosa: tem uma lenda aqui de que temos muito sangue Judeu, por conta dos primeiros colonizadores.

Dettmann: Muitas são as pessoas com sobrenomes contendo nomes de animais. E esses eram geralmente cristãos novos.

Alberto Barbosa: Os testes pra ver se tem costumes judaicos na família são falhos, pois isso virou costume no interior: não varrer a casa de trás pra frente; Não apontar pras estrelas e nem conta-las; Não ingerir sangue, muito menos comer carne de porco.

Alberto Barbosa: A minha avó materna orava com a testa no chão, que nem muçulmano. Os velhos tinham costumes estranhos, pois parece que o interior congelou no tempo.

Dettmann: Entendo.

Alberto Barbosa: Dettmann, o que você acha das línguas estranhas?

Dettmann: Não tenho opinião formada. Até porque nunca presenciei isso.

Alberto Barbosa: Já vi muito. A minha avó tinha o costume estranho de batizar os filhos da Igreja Católica e frequentar a evangélica. Por isso que tenho muitos amigos que são evangélicos pentecostais.

Alberto Barbosa: Eu sei que Deus influencia a Igreja e a vida deles por causa dos testemunhos que eles dão, mas nunca entendi esse lance de línguas estranhas.

Dettmann: O Olavo tem uma explicação sobre isso.

Alberto Barbosa: Qual?

(nesse momento, mostro estas falas do Olavo:

Olavo de Carvalho: No momento em que Deus dita Suas Palavras numa língua em particular, Ele as LIMITA às possibilidades daquela língua. É por isso que Ele dá aos apóstolos do dom DAS línguas e não de uma língua só.

Olavo de Carvalho: Deus criou o universo do NADA, mas ditou os livros da Bíblia em línguas que já existiam. Só isso basta provar que o universo tem precedência temporal e ontológica.

Alberto Barbosa: Então, o professor Olavo acredita que Deus deu o dom de falar em várias línguas e não o dom de falar uma língua em particular?

Dettmann: O dom de línguas é um dom universal. Quando se evangeliza nas diferentes línguas, você faz com que os países sejam tomados como se fossem um lar, em Cristo. Pois você ganha mais conhecimento quando aprende a nuance das mais diferentes línguas. Por isso que traduzir é um processo de adaptação - e é na adaptação que se cria.

Dettmann: Quando se toma o país como se fosse religião, tudo se reduz a uma língua particular: a língua do governo. Por isso que ser monoglota é algo ruim para a inteligência, pois Deus deu o dom de línguas - a Sola Scriptura e o nacionalismo são intimamente ligados, por conta disso.

Alberto Barbosa: faz sentido.

Alberto Barbosa: Eu não sou muito bom em inglês, mas o pouco que sei foi o suficiente pra me tornar amigo de um protestante sul-Africano. Como se fossemos da mesma comunidade! Enfim, Não existem grandes diferenças culturais entre nós graças a Cristo. Foi aí que  percebi que a minha comunidade cristã local (bairro, paróquia, etc) é "católica", pois me aloca numa cultura universal e local ao mesmo tempo.

Dettmann: Esse é o sentido do nacionismo. O local serve ao universal. Por isso que devemos tomar o país como um lar, em Cristo. Aliás, a grandeza de Portugal está em casar a causa nacional a algo universal; servir a Cristo em terras distantes. Sem isso, não haveria os descobrimentos Portugueses. Tudo decorre do Crucificado de Ourique.

Alberto Barbosa: É por isso que entendo os teus textos - isso se faz porque, muitas vezes, trazem do fundo algo que eu penso e não exteriorizo.

Alberto Barbosa: Eu tenho uma dúvida: essa promessa é pra Portugal, enquanto nação, ou é pra todo o povo lusitano espalhado pelo mundo?

Dettmann: É pra todo o mundo português. Todas as terras que foram colonizadas por Portugal são herdeiras da promessa, pois o acessório segue a sorte do principal. Se não fosse assim, não nos libertaríamos do quinhentismo, pois a fraternidade universal seria questionada. O Brasil deixaria de ser uma nação católica viraria uma nação protestante.

Alberto Barbosa: Você já teve alguma experiência metafísica com Deus?

Dettmann: Já. Toda vez que medito sobre as reflexões que escrevo, eu tenho a impressão de que o Espírito Santo me fala as coisas e eu só anoto. Aliás, sempre tive o costume de invocar o Espírito Santo antes e depois de escrever. E costumo orar, enquanto e quando estou escrevendo. É por isso que digo as coisas que digo.

Alberto Barbosa: Meu sonho é escrever sobre a influência do Espírito Santo. É uma espécie de desejo oculto e inevitável que tenho no coração.

Alberto Barbosa: Eu confesso que essa sua tecla particular do Cristianismo, para a Nova Direita, é a única trava pra Direita não se tornar algo trágico, pois contém o nacionalismo ranheta dos militares. E Deus tá me ajudando desde que comecei a também a bater nesta tecla.

Dettmann: Eu sei o que é direita - é o que está à direita do Pai. Tudo o que decorre de se conservar o que é conveniente e dissociado da verdade está à esquerda, em seu grau mais básico. Por isso essa Nova Direita é na verdade esquerdireita. Falsa Direita. Pois o nacionalismo é insincero.

Alberto Barbosa: Por isso que não respeito a direita que não se funda na Fé.

Dettmann: Exatamente. São tão esquerdistas quanto os esquerdistas.

Dettmann: Você foi um dos poucos que compreendeu tudo o que disse. Muita gente é bem cabeça dura, por mais claro que eu seja.

Alberto Barbosa: Toda direita atéia pra mim é uma perversão. Eu vejo nos seus textos, Dettmann, que está presente essa necessidade de que eu estava tanto falando, de modo saber de que onde viemos e para onde vamos.

Alberto Barbosa: Pra mim, Portugal é uma extensão do Brasil.

Dettmann: Na verdade, o Brasil é desdobramento da tradição que nasceu em Portugal, por força de Ourique. Por isso que o descobrimento é o dia do desdobramento.

Dettmann: Isso mata o quinhentismo. Por isso que falo que nossa história vai de 1139 a 1889. E o que temos é um espectro de História hoje, com a República.

Alberto Barbosa: Se aprendêssemos a história aos moldes que você apresenta, teríamos quase mil anos de História. Acabaríamos com essa miséria cultural e acabaríamos abrindo novos horizontes.

Dettmann: Exatamente. Contando de Ourique, seríamos um país tão antigo quanto novo, por força do desdobramento em terras americanas. Não seria preciso falar em patrianovismo, por conta do quinhentismo. Mas em pátria renovada, por conta do desdobramento que houve da tradição fundada em Ourique em terras americanas, com o descobrimento do Brasil.

Dettmann: a maior prova de termos uma casa real fora da Europa se deve justamente a isso.

Alberto Barbosa: Você tem uma tese boa pra a reforma do ensino da história. Escreva um livro, pelo amor de Deus!

(nesse momento mostro minha página de escritor: https://www.facebook.com/pages/Jos%C3%A9-Octavio-Dettmann/1738263579734105)

Dettmann: Estou começando na forma de perguntas e respostas, pois é para as pessoas entenderem as coisas do modo mais claro possível.

Alberto Barbosa: Vou postar textos seus na minha página e, quando aparecer pelo Recife pra algum evento, estaremos lá pra prestigia-lo. Tua tese é forte!

Dettmann: Obrigado!

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Do verdadeiro comunitarismo

1) O verdadeiro comunitarismo nasce da noção de país tomado como se fosse um lar sistematicamente. Da aliança permanente, fundada no amor e na rejeição das coisas tendo por Cristo fundamento, temos um comunitarismo qualificado. Imigrantes japoneses, italianos, portugueses, alemães e espanhóis, juntos, constituem uma verdadeira federação, quando toma o Brasil e os seus países de origem como se fossem um lar. Quando digo que o mundo está no Brasil, por conta de se servir a Cristo em terras distantes, eu não estou exagerando.

2) O Brasil é uma nação nova - uma nação fundada de modo a servir a Cristo em terras distantes. O Brasil é igualmente uma nação de imigrantes. Essas duas heranças juntas são a base sob a qual tomaremos o nosso país como um lar, em Cristo.

3) Nosso Imperador, além de ser sucessor de D. Afonso Henriques, é protetor desses imigrantes. Ele é o cônsul desses imigrantes, pois preside a federação de fato que se formou a partir da imigração desses imigrantes, cujos filhos são também seus súditos, por serem brasileiros.

4) Um verdadeiro direito comunitário deve ser pensado a partir do nacionismo, de baixo para cima - jamais de cima pra baixo, tomado no fato de país deve ser tomado como se fosse religião.

5) A experiência da União Européia é um fracasso retumbante, pois é revolução pensada desde cima. Ela destrói todas as bases sob as quais a Europa foi edificada. É uma verdadeira fábrica de apátridas.