1) O verdadeiro comunitarismo nasce da noção de país tomado como se fosse um lar sistematicamente. Da aliança permanente, fundada no amor e na rejeição das coisas tendo por Cristo fundamento, temos um comunitarismo qualificado. Imigrantes japoneses, italianos, portugueses, alemães e espanhóis, juntos, constituem uma verdadeira federação, quando toma o Brasil e os seus países de origem como se fossem um lar. Quando digo que o mundo está no Brasil, por conta de se servir a Cristo em terras distantes, eu não estou exagerando.
2) O Brasil é uma nação nova - uma nação fundada de modo a servir a Cristo em terras distantes. O Brasil é igualmente uma nação de imigrantes. Essas duas heranças juntas são a base sob a qual tomaremos o nosso país como um lar, em Cristo.
3) Nosso Imperador, além de ser sucessor de D. Afonso Henriques, é protetor desses imigrantes. Ele é o cônsul desses imigrantes, pois preside a federação de fato que se formou a partir da imigração desses imigrantes, cujos filhos são também seus súditos, por serem brasileiros.
4) Um verdadeiro direito comunitário deve ser pensado a partir do nacionismo, de baixo para cima - jamais de cima pra baixo, tomado no fato de país deve ser tomado como se fosse religião.
5) A experiência da União Européia é um fracasso retumbante, pois é revolução pensada desde cima. Ela destrói todas as bases sob as quais a Europa foi edificada. É uma verdadeira fábrica de apátridas.
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