Vejam como só são as coisas:
1) Enquanto estive de folga, vi um vídeo sobre pesca magnética nas Cataratas do Iguaçu.
2) Indo mais a fundo, comecei a estudar o potencial desse hobby.
3) Indo mais a fundo, encontrei o potencial arqueológico da pesca magnética.
4) E indo mais a fundo, percebi que se o hábito de se dar dinheiro para os "deuses da sorte", que há nas fontes, pontes e praias de se dar dinheiro para o nada, fosse convertido em se dar dinheiro a quem tanto precisa, isso é dar a Deus o que é de Deus. Um tipo de distributivismo.
5) A fonte, a praia, a ponte dos rios, o meio-ambiente, tudo isso acaba sendo um meio indireto de troca heterônoma - e na pesca magnética ocorre uma troca autística que na verdade reconstitui uma troca heterônoma perdida por conta do paganismo, da liberdade voltada para o nada. E essa heteronomia se dá em Cristo, pois Ele é o caminho, a verdade e a vida - e é reflexiva porque nos leva a enxergarmos o irmão como um espelho de nosso próprio eu.
6) Por conta da cultura de paganismo, o meio-ambiente e o uso de metais magnéticos nas moedas acabam reconstituindo aquilo que se perdeu: a fraternidade universal. Enfim, as coisas por si só pedem a recristianização de nosso mundo. E a pesca magnética, nesse sentido, é um indicativo arqueológico da necessidade disso.
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