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sexta-feira, 24 de julho de 2015

O nacionismo é direito da personalidade e é inalienável

1) Historicamente, todos aqueles que tinham pais de nacionalidades diferentes eram obrigados a ter de escolher a que governo ficar vinculado, ao atingir a maioridade. Países que são tomados como se fossem religião tomam como apátridas todos aqueles que por natureza tomam dois ou mais países como um lar, em Cristo, pois são uma aberração ao direito deles - pois esses Estados não acreditavam, como ainda não acreditam, na fraternidade universal, coisa que vem do Cristo.

2) Tomar dois ou mais países como um lar, em Cristo, é uma circunstância própria do ser - é um direito da personalidade que não pode ser afastado, pois a fraternidade universal vem de Deus e é natural. Nenhum Estado tem o direito de exigir isso, pois é inconstitucional e arbitrário.

3) Países tomados como se fossem religião não respeitam esses direitos comuns particulares. Se não respeitam esses direitos comuns particulares, como vão respeitar os direitos comuns universais, que decorrem do fato de todos sermos nascidos no Brasil e no fato de tomarmos o Brasil como um lar, ainda que não tenhamos nascido no Brasil?

4) Por isso que o verdadeiro constitucionalismo implica não trair aquilo que decorre da conformidade com o Todo que vem de Deus, de modo a tomarmos o país como um lar em Cristo. É a integração de direito internacional, direito pátrio e direito natural, de modo as coisas sejam bem articuladas.

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