1) Quando se toma o país como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele, as terras públicas são entendidas como se fossem coisas sem dono - e como todos querem ser funcionários públicos, as terras privadas ficam abandonadas, por falta de gente que possa cuidar delas de tal modo a estabelecer um lar nestas terras.
2) Como todos querem ser funcionários públicos e como impedem as pessoas de tomarem a iniciativa, de modo a tomar o país como um lar, o que ocorre é que o senso de apatria é distribuído a toda a população, de tal maneira que muitos não sabem a verdadeira razão pela qual este país foi fundado e ficam a conservar aquilo que é conveniente e dissociado da verdade
3) Libertar-se desse senso de apatria pede a restauração do senso de se tomar o país como se fosse um lar, em Cristo, e a estrita observação e respeito de tudo aquilo que decorre da Lei Natural, coisa que se funda naquilo que é conforme o Todo que vem de Deus.
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