1) Desde que me tornei católico, passei a olhar para a cidade como arquidiocese - passei a olhar a cidade em sua dimensão espiritual. A dimensão espiritual da cidade está claramente separada da sua dimensão política, representada, na sua forma mais superficial, pelo prefeito.
2) Após 2 anos da JMJ, sinto que espiritualmente a cidade ficou bem melhor. Ficamos mais fortes para enfrentar as forças do mal que nos dominam.
3) O maior desafio é articular essas forças, de modo a restaurarmos a aliança do altar com o trono, tanto no ambiente de nossa cidade, o Rio de Janeiro, como também no país inteiro. Este é, pois, um dos primeiros frutos que se pode colher da JMJ. O 15 de março mesmo é o maior exemplo disso.
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