Ao contrário dos antropólogos formados na USP, que são todos crias de Claude Lévi-Strauss, os antropólogos pseikone não vão se embrenhar no meio do mato para ver índio peladão no Xingu. Eles vão olhar para tudo aquilo que os faz tomar este país como um lar, de modo a ter forças e sobreviver a este país tão de costas para as suas fundações naturais. A república tupiniquim é uma fábrica de loucos - para se fazer frente a isso, é preciso ter um parafuso a menos, de modo a se fazer uma boa ficção - pois é preciso olhar para dentro de si e ver o que há de bom dentro de todos nós e que nos leva a Cristo Jesus, de modo a tomar este país como um lar mais facilmente. Se loucura é algo negativo, então todo membro do povo pseikone aprende desde cedo a ser um sinal negativo, de modo a que algo de positivo saia desta terra.
sexta-feira, 11 de julho de 2014
Antropologia do povo pseikone - um povo do Brasil que não se rendeu aos vícios do Brasil, tal qual seus irmãos - Conto 1
1) O povo pseikone é o único povo habitante do Brasil que não se dobrou à República - manteve-se fiel à Casa de Bragança e não abjurou da fé católica, pois não separou a Igreja do Estado.
3) Em suas leis, eles só reconhecem como compatriotas os que são fiéis à Casa de Bragança e à fé católica. Mesmo que a pessoa não tenha nascido no Brasil, os pseikone tomam por brasileiro quem toma por lar o antigo Império do Brasil - para eles, a maioria da população brasileira é apátrida, pois preferiu dizer sim ao todo que diz não àquela missão que Jesus estabeleceu em Ourique, em 1139. E por causa disso, esses apátridas não têm direito a nada. Os pseikone sabem muito bem que as (muitas) constituições da república tupiniquim não passam de folha de papel (higiênico).
4) Assim como os argentinos são italianos que gostam de bancar os ingleses, mas que falam o espanhol, os pseikone são alemães de sangue, são imperiais em suas atitudes, portugueses em seu senso de missão e poloneses na fé, além de falarem o português como língua primária.
5) Eles não bancam nada que seja contrário à fé católica. Eles sabem que sua nação é uma mistura daquilo que se estabeleceu em Ourique, em 1139, com a vinda dos imigrantes que estabeleceram a economia do trabalho livre no Brasil, acabando de vez com a escravidão. E eles têm orgulho dessa dupla herança - coisa que os apátridas tanto desprezam.
5) Eles não bancam nada que seja contrário à fé católica. Eles sabem que sua nação é uma mistura daquilo que se estabeleceu em Ourique, em 1139, com a vinda dos imigrantes que estabeleceram a economia do trabalho livre no Brasil, acabando de vez com a escravidão. E eles têm orgulho dessa dupla herança - coisa que os apátridas tanto desprezam.
6) Em essência, este é o povo pseikone.
7) Em campanha para promover a restauração da pátria, em 1993, eles soltaram um cartaz, com estes dizeres: "se você está de saco cheio dessa cultura de apátridas que reina no Brasil de hoje, seja um dos nossos. Assim, você ama o país como um lar - e você deixará de ser forçado a tomar este país como sendo a religião desta República".
7) Em campanha para promover a restauração da pátria, em 1993, eles soltaram um cartaz, com estes dizeres: "se você está de saco cheio dessa cultura de apátridas que reina no Brasil de hoje, seja um dos nossos. Assim, você ama o país como um lar - e você deixará de ser forçado a tomar este país como sendo a religião desta República".
8) Se os povos do Brasil aceitarem a visão de mundo pseikone, no final seremos todos brasileiros.
quarta-feira, 9 de julho de 2014
Conservadorismo é sinônimo de tradcionalismo
1) Conservar o que é bom e conveniente é conservar a tradição dos santos apóstolos. Nesse ponto, tradicionalismo é conservadorismo, pois a tradição apostólica decorre de conservar a dor de Cristo, o que levou a edificar uma civilização inteira.
2) Quando se apela à tradição, no sentido de desobedecer os ensinamentos dos Santos Concílios e aos ensinamentos ex cathedra do Papa, então o tradicionalismo é herético, posto que se funda no conservantismo.
3) Recusar-se a chamar de conservadorismo o que é em essência o verdadeiro tradicionalismo é de uma ranhetice sem sentido, coisa que só pode fundar numa mente ignara, incapaz de dominar a própria linguagem que fala.
Eis o que dá quando não se domina a linguagem
Teve um que soltou esta farpa:
"O conservadorismo é um movimento político moderno, de ascendência britânica, e filosoficamente amparado nas premissas do iluminismo: a epistemologia das ciências é insuficiente para dar lastro intelectual à ideia de uma reforma radical da sociedade, portanto esta deve se deixar guiar pelas tradições e hábitos estabelecidos. Os principais teóricos conservadores, embora se opusessem à revolução, defendiam uma fundamentação da moral bastante contrária àquela da lei natural, e abriram espaço para o voluntarismo político e para o liberalismo. O pensamento político católico não é e nunca foi 'conservador'."
Eu respondo:
1) Se é moderno, então conserva-se o que conveniente, ainda isso esteja dissociado da verdade. Quem conserva a verdade em Cristo conserva, necessariamente, a dor de Cristo, que deu causa à nossa civilização - por essa razão, ele pode ser chamado de conservador. Quando se conserva o que é conveniente, ainda que dissociado da verdade, isso se chama conservantismo.
2) Eu venho fazendo reflexões sérias sobre o assunto, tomando por base aquilo que deve ser e merece ser conservado, por ser bom por si mesmo, coisa essa que se funda nas verdadeiras fundações da pátria e na lógica sob a qual se assenta o nosso idioma. O pensamento conservador brasileiro, da forma como estou a pensar, é conforme o Todo que vem de Deus, pois decorre do que foi edificado em Ourique; o que surge na Inglaterra e nos EUA, que são países protestantes, não é conservadorismo, mas conservantismo. Portanto, que se dê o nome correto das coisas - trata-se de questão de caridade intelectual, de compromisso para com a verdade
3) O tal do "conservadorismo", enquanto movimento político britânico decorrente do iluminismo, é colocar um gato doméstico numa jaula de zoológico onde está escrito "leão". Você vai chamar um gato doméstico que está na jaula do zoológico de "leão"?
"O conservadorismo é um movimento político moderno, de ascendência britânica, e filosoficamente amparado nas premissas do iluminismo: a epistemologia das ciências é insuficiente para dar lastro intelectual à ideia de uma reforma radical da sociedade, portanto esta deve se deixar guiar pelas tradições e hábitos estabelecidos. Os principais teóricos conservadores, embora se opusessem à revolução, defendiam uma fundamentação da moral bastante contrária àquela da lei natural, e abriram espaço para o voluntarismo político e para o liberalismo. O pensamento político católico não é e nunca foi 'conservador'."
Eu respondo:
1) Se é moderno, então conserva-se o que conveniente, ainda isso esteja dissociado da verdade. Quem conserva a verdade em Cristo conserva, necessariamente, a dor de Cristo, que deu causa à nossa civilização - por essa razão, ele pode ser chamado de conservador. Quando se conserva o que é conveniente, ainda que dissociado da verdade, isso se chama conservantismo.
2) Eu venho fazendo reflexões sérias sobre o assunto, tomando por base aquilo que deve ser e merece ser conservado, por ser bom por si mesmo, coisa essa que se funda nas verdadeiras fundações da pátria e na lógica sob a qual se assenta o nosso idioma. O pensamento conservador brasileiro, da forma como estou a pensar, é conforme o Todo que vem de Deus, pois decorre do que foi edificado em Ourique; o que surge na Inglaterra e nos EUA, que são países protestantes, não é conservadorismo, mas conservantismo. Portanto, que se dê o nome correto das coisas - trata-se de questão de caridade intelectual, de compromisso para com a verdade
3) O tal do "conservadorismo", enquanto movimento político britânico decorrente do iluminismo, é colocar um gato doméstico numa jaula de zoológico onde está escrito "leão". Você vai chamar um gato doméstico que está na jaula do zoológico de "leão"?
Devemos dar o nome correto das coisas
1) Deveríamos retirar o termo "revolução" desse evento de 1932, posto que tinha por ideais valores passados, conservadores.
2) Para fazer essa alteração de nomenclatura, podemos inaugurar novo nome nas futuras publicações de conservadores. Aprendi a importância de dar os justos nomes às coisas com o Prof Olavo, pois dar nomes incorretos é germinar o conservantismo.
Sobre o conservantismo natural
Tiago Cabral:
01) Existem sociedades tradicionais, cujos valores podem coincidir com o cristianismo.
02) Só que elas não são conservadoras propriamente. Este é o caso da sociedade milenar japonesa
Dettmann:
01) O Japão cai no caso de conservantismo natural ou circunstancial, que não tem nada a ver com o conservantismo qualificado que tanto combato, por ser revolucionário
Cabral: me explique este ponto
Dettmann:
1) O conservantista natural conserva as coisas porque é bom e conveniente, mas não sabe, por circunstância, que isso está conforme o todo, já que não conheceu Jesus Cristo. Se você fez isso, sem conhecer Jesus, em razão de circunstância, você será salvo pela Igreja. É conservantismo natural, pois se funda no fato de se ignorar Cristo, por conta de circunstância. É o caso dos japoneses.
2) Isso é bem diferente do conservantista qualificado, aquele que tanto repudio. Ele conhece Jesus, sabe que Ele é a verdade, mas O rejeita - e edifica tudo longe da conformidade com o todo.
3) Pra ser conservador é preciso conhecer Cristo. Sem Cristo, conserva-se o que convém. Ou não se sabe o que é verdade, como ocorre com os japoneses; Ou se sabe, mas a rejeita, como se dá com os revolucionários de toda espécie.
Cabral: Sim, pois eles não têm culpa de nascerem em uma sociedade que nunca viu Cristo.
Dettmann: o que existe no Japão é fumaça de conformidade com o todo. Estão perto de descobrirem a verdade - basta que descubram Cristo.
O conservantismo natural prepara o caminho para o Senhor
01) Sócrates, Platão e Aristóteles são anteriores
circunstancialmente a Cristo.
02) Aristóteles defendeu os valores da família, pois sabia,
no campo da ação prática, que isso era bom. Como não conheceu Cristo, ele
conhecia a fumaça de conformidade com o todo.
03) Moisés serviu a Deus e libertou o povo judeu da
escravidão no Egito.
04) A obra de Moisés é anterior circunstancialmente a Cristo.
O marco que aponta a libertação dos hebreus no Egito se
conservava como tal por ser bom e conveniente, já que o salvador ainda não
chegou.
05) As leis romanas, decorrentes da sabedoria prática, são
anteriores circunstancialmente ao crucificado. Como essa sabedoria prática é
conforme o todo, Jesus também a confirmou.
06) Como a salvação se dirige a todos os povos, Cristo
confirma o que é benigno e que veio antes dele.
07) Não há verdade sem Cristo. O que se conserva por ser bom
e conveniente é apenas uma noção do que é conforme o todo - em outras palavras,
é fumaça de bom direito, pois é indício de que isso agrada de fato ao Criador.
Trata-se de conservantismo natural. Como tudo isso agrada a Deus, Cristo
confirma tudo.
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