1) Definitivamente, quando alguém reage de maneira muito emocional ao seu não, a ponto de tomar como um fora uma tentativa de término amigável, isso é um indício de que essa pessoa não está pronta para lidar com pessoas mais maduras.
2) Eu estou vendo pessoas que passaram dos 30 e que estão perto dos 40 ainda agindo como adolescentes. Reagir mal ao não é sinal de que a pessoa não está bem e que precisa de ajuda.
3.1) Desde que terminei com a minha última namorada, eu rezo por ela. Desejo que ela seja feliz.
3.2.1) Infelizmente, ela não compreende a dimensão dos combinados.
3.2.2) Ela prometeu colaboração financeira com o meu trabalho e não cumpriu a promessa - infelizmente, tive que puni-la com a ruptura da relação. Se ela realmente me amasse de verdade, ela saberia que eu prezo muito que cumpram bem o que foi combinado comigo. Eu levo as coisas muito a sério. Se a pessoa falha comigo, ela é severamente punida - se estou namorando com essa pessoa, eu termino o namoro; se sou amigo dessa pessoa, a amizade é encerrada.
3.2.3) É a prova cabal de que não devo me unir a pessoas que não são fiéis nas pequenas coisas, como colaborar com o meu trabalho, que aponta para Deus. Se a pessoa não é fiel nas pequenas coisas, como será nas grandes? Digamos que esteja em câncer terminal - ao invés de me dar amparo, ela vai dizer aos médicos para fazerem a minha eutanásia. Que bela esposa ela seria! Dei meu melhor, meu conhecimento, fui-lhe fiel e ela me responde a todos esses anos com eutanásia? Que vergonha! É por isso que o caldeirão mais quente do inferno está reservado aos mornos em tempos de crise, que conservam o que é conveniente e dissociado da verdade.
4) Eu dou graças a Deus por ter me livrado de uma dor de cabeça, sem saber. Vou encontrar alguém que goste de estudar, que seja de fé católica e que seja fiel nos pequenos e nos grandes compromissos. Assim como pus minha atividade nas mãos de Deus, assim porei minha vida. Deus suscitará uma esposa para mim. Enquanto estou solteiro, continuo escrevendo, servindo melhor ao meu povo.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 10 de dezembro de 2019.
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