1) Enquanto não tenho contatos americanos com os quais eu possa adquirir dólares - seja por meio de doação, seja por meio de venda de materiais -, eu vou trabalhando o mercado que tenho no Brasil: os meus leitores. Graças a essa cultura de autofinanciamento que estou a construir, eu posso adquirir dólares de modo a fazer minhas comprinhas de livro nos EUA. Tudo o que devo fazer é monitorar constantemente o custo do dólar de modo a comprá-lo, quando estiver num preço convidativo. E para isso, preciso ficar monitorando a política, pois a economia é conseqüência disso.
2.1) Já tentei conquistar a América por meio de amizades no Twoo, mas vi que esse não é o melhor caminho. O povo que se encontra nesse aplicativo é materialista demais e não hesita em pedir dinheiro com fins improdutivos.
2.2) Se fosse para comprar livros para estudar, se desenvolver e ser alguém na vida, isso já me seria um fim justo, para o qual é difícil dizer não. Isso me permitiria atuar no ramo do crédito educativo, uma vez que tal atividade me permitirá tomar a América como se fosse meu lar em Cristo, junto com o Brasil e a Polônia. Mas, infelizmente, o americano médio não gosta de estudar. Eles querem é curtir a vida - o que leva à quebra de confiança. Eis no que dá essa maldita ética protestante.
2.3) Melhor ficar com os que me são fiéis, pois assim terei o necessário para poder comprar os livros de que necessito na América e atender a demanda dos meus pares.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 8 de maio de 2019.
Nenhum comentário:
Postar um comentário