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quinta-feira, 16 de maio de 2019

Notas sobre a relação entre comunismo e paganismo na educação brasileira

1.1) Definitivamente, comunismo e paganismo se completam.

1.2) Se a educação for tomada como religião, então Paulo Freire é o seu Deus. E para agradar a esse Deus, eles fazem sacrifícios. Um dos muitos exemplos desse sacrifício é pegar um ônibus e incendiá-lo, a ponto de oferecê-lo em holocausto a "deus da educação", rico no amor de si até o desprezo do Deus verdadeiro.

2.1) Definitivamente, Paulo Freire não é Deus, mas demiurgo. E que eu saiba, demiurgo, Deus do mal, não existe, uma vez que o mal decorre da ausência do bem, como tão bem disse Santo Agostinho

2.2.1) E onde está a ausência de bem? Em não proclamar São José de Anchieta o verdadeiro patrono da educação, a ponto de promover uma formação moral de tal maneira que muitos nesta terra herdem a missão de servir a Cristo em terras distantes, tal como se deu em Ourique. Afinal, o Brasil foi fundado sob a égide da Santa Cruz e é por meio dela que tomaremos este país como um lar por Cristo, com Cristo e para Cristo. Ser brasileiro implica fazer da extração de pau-brasil a primeira primeira atividade a se santificar através do trabalho, pois dela decorre o escarlate dos cardeais, os príncipes da Igreja, cuja missão é derramar seu sangue por ela, tal como fizeram os mártires.

2.2.2) A partir do momento em que São José de Anchieta for proclamado patrono da educação, começará a haver o desmonte da tese de que o Brasil foi colônia de Portugal, pois educação é ato de amor. E Portugal veio salvar essa gente, tal como Pero Vaz de Caminha apontou em Carta a D. Manuel, o Venturoso.

3) Como foi bem dito, só se destrói aquilo que deve ser substituído, pois o que vai ser destruído se funda naquilo que é conservado conveniente e dissociado da verdade.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de maio de 2019.

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