1) A República Federativa e Popular do Bananistão é um pigmeu diplomático. Sua economia cresce em ritmo africano.
Rio de Janeiro, 13 de agosto de 2018.
2.1) Os bananeus são ateus e bananas. São pusilânimes e regem o governo da terra que dominam com base no amor de si até o desprezo de Deus; são como os índios descritos por Juan Ginés de Sepúlveda: incapazes de se governarem, por serem um bando de bárbaros.
2.2) São incapazes de tomar a terra que ocupam como sua, uma vez que não há concepção de propriedade privada entre eles, por conta de haver uma lei dizendo que toda terra deve ter a tal da função social da propriedade, cabendo ao Estado dizer quem é o novo ocupante da terra, passando por cima de todo e qualquer direito adquirido - afinal, a jurisdição é um fetiche no Bananistão; toda e qualquer demanda é judicializada. Por conta disso, não há soberania, o fundamento essencial para um país ser livre em Cristo.
2.2) São incapazes de tomar a terra que ocupam como sua, uma vez que não há concepção de propriedade privada entre eles, por conta de haver uma lei dizendo que toda terra deve ter a tal da função social da propriedade, cabendo ao Estado dizer quem é o novo ocupante da terra, passando por cima de todo e qualquer direito adquirido - afinal, a jurisdição é um fetiche no Bananistão; toda e qualquer demanda é judicializada. Por conta disso, não há soberania, o fundamento essencial para um país ser livre em Cristo.
3) Ao contrário do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, os bananeus tomam o Estado laico como se fosse religião. Tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele.
4.1) Eles personificam o que há de pior no povo. Seu maior líder é um molusco de nove dedos que se acha descendente do último faraó do Egito e que vive se gabando da sua ignorância, achando que ela é uma virtude.
4.2) Esse molusco de nove dedos se acha o Messias, o ungido do demiurgo, a ponto de se dizer melhor que o verdadeiro Deus e verdadeiro homem que mandou nossos ancestrais servirem a Ele em terras distantes, por força de Ourique.
5) Dentre as muitas raças de gatuno gatunek, os bananeus e os bruzundangas confirmam o que Aristóteles afirma: fora da política, fora da lei que se dá na carne de cada um de nós, esses tipos de homem, que mais parecem uns ratos, são o que há de pior entre os animais.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 13 de agosto de 2018.
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