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segunda-feira, 25 de março de 2019

Como seria meu treinamento para o bom combate no parlamento - o caso do treinamento físico

1) Se lutasse MMA na academia, eu iria pedir ao meu adversário que colocasse uma máscara do Lula, da Dilma, do Gilmar Mendes e outros tantos canalhas que destroem o meu país. Só assim conseguiria render o máximo possível no treino.

2.1) Eu os odeio porque eles destroem o que mais amo: o senso de tomá-lo como um lar em Cristo, por força de Ourique. Sou capaz de espancá-los até não poder mais, pelo bem de meu país.

2.2) Se tiver que passar 30 anos na prisão, por força de ter mandado ao menos um deles para o inferno, já me dou por satisfeito. Matar quem promove a injustiça ou quem exerce a jurisdição com fins vazios e vis é o ato mais nobre de justiça e de valor que você pode praticar, pois em Deus se funda. Não espero graça ou anistia de um presidente, mas pelo menos algo de bom foi feito para o bem do país.

3) Meu inimigo precisa estar representado de modo que possa lutar contra ele da melhor forma possível. Assim, não falharei quando estiver diante do canalha, em carne e osso.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de março de 2019.

Todo canalha nasce andrógino

1) Lembrem-se sempre disso: todo fdp é sempre andrógino.

2) Pouco importa se é homem ou mulher - se a pessoa foi rica no amor de si até o desprezo de Deus a ponto de me ofender injustamente naquilo que sei fazer de melhor, então ela sofrerá as conseqüências disso.

3) Dentro de mim, há um jogador de hóquei que é capaz de ir para as vias de fato, de modo a proteger os mais talentosos de seu time, quando o adversário está disposto a usar do jogo físico para intimidá-los ou para incapacitá-los por um tempo das partidas.

4.1) Se estivesse no Congresso Nacional, eu não teria medo de sair na porrada com a Gleisi Hoffmann. Afinal, canalha não tem sexo.

4.2) É preciso que você esteja em boa forma física - a guerra é continuação da política por meios violentos e as vias de fato no parlamento são um bom indício de que a guerra contra o mal deve ser total, a ponto de ver seu inimigo exterminado, pois ele zomba de Deus e é meu inimigo pessoal. E vou querer ver meu inimigo morto, caso ele não se arrependa.

4.3) Este é o espírito pseikone. Vocês só verão este meu lado naquilo que realmente importa. Se tiver que ir para as vias de fato, eu irei por fins justos, mesmo que isso me custe o mandato. O Brasil precisa de uns enforcers, de modo a defender a fé e aquilo que decorre da conformidade com o Todo que vem de Deus.

4.4) O Brasil é um grande rink de patinação. Diante dos revolucionários, eu serei um grande enforcer de Cristo, embora eu possa contribuir com textos edificantes. Se precisar ficar no banco de castigo para o bem de meu país, ficarei sem problemas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de março de 2019.

Não me queiram como inimigo que será pior

1) Meu amigo Rodrigo, ao me ver rodar a baiana diante do meu professor de Tributário em plena sala de aula, na frente de todo mundo, me disse que não queria me ter por inimigo.

2) Os conservantistas de facebook, que se sentem ofendidinhos quando eu marco 99 pessoas sistematicamente no facebook, não sabem do que sou capaz quando me têm por inimigo.

3) Acho melhor vocês perguntarem ao meu professor de Tributário, Aurélio Pitanga Seixas Filho, o que eu fiz com ele. Só sei que ele meteu galho dentro depois que ele me sacaneou em sala de aula.

4) Entendam de uma vez por todas: ser bloqueado por mim é até lucro, diga-se de passagem. Se eu por acaso encontrá-lo pessoalmente na rua, não espere que eu vá tratá-lo com flores e abelhinhas. O país não é grande o bastante para nós dois e vou fazê-lo lembrar disso sempre, se você escolheu ser meu inimigo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de março de 2019.

Das razões pelas quais meu método funciona

1) Se marcar 99 pessoas, tal como faço, é desagradável, então vaza, criatura.

2.1) Dizer a verdade pode ser desagradável - eu me alimento das vaias deste mundo, não dos aplausos.

2.2) O céu está em festa quando você me deleta. Se você fosse católico de verdade, saberia muito bem o que falo. Somos chatos, mas chatos caridosos. E me orgulho de ser um chato neste aspecto!
José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de março de 2019.

Virando a própria mesa

1) Posso lançar duas versões do meu meu trabalho: o ebook, que tem tendência interativa, e o livro tradicional, onde faço as citações da forma tradicional e a pessoa vai se virando para encontrar o material que eu cito.

2) O mundo lança ebook da mesma forma como lança livros tradicionais, por isso que eu não compro ebooks. Se os ebooks fossem interativos, aí eu compraria.

3) Como o pessoal parece não se importar com isso, então eu vou lançar o ebook com citações tradicionais. Só que não vou gerá-lo eletronicamente. Eu vou criar esse ebook a partir da digitalização de um impresso que vou mandar pra gráfica, tal como faço com os livros dos outros. Assim, eu consigo 40 mega num livro - o que é ideal para file-sharing remunerado.

4.1) Botando isso no uploadboy, eu consigo milhares de downloads, visto que adquiri reputação de excelente escritor entre meus leitores - e as pessoas vão me remunerando através de um simples download.

4.2) Se eles quiserem ebook na forma interativa, eles precisariam comprar o download - as pessoas teriam acesso ao link da dropbox e poderiam interagir comigo, tal como numa festa paroquial, onde as conversas são sempre animadas.

4.3) Se essas pessoas fossem sensatas, teriam acesso a notícias, aos livros que digitalizei e muitas outras coisas, uma vez que clicariam nesses links, me remunerando ainda mais por isso. Pelo menos, é esta maneira como penso o ebook: de nada adianta tê-lo, se ele não é interativo.

5.1) O Bezos e a política liberal dos direitos autorais lesam todo mundo. Tudo isso fomenta impessoalidade - depois que a compra do livro se consuma, minha relação com os leitores acaba, pois ela se fundou no amor próprio, cujo sistema essa gente maldita fomentou.

5.2) A beleza da rede social é a partilha do conhecimento e a doação, uma vez que a internet foi inventada por um cristão. Parece que o pessoal não percebe a tolice que é comprar um ebook da amazon, que não se difere e muito de um livro impresso. Parece que o pessoal gosta mesmo de ser enganado. Por isso que evito o mundo, o diabo e a carne - tanto é que aprendi a digitalizar livros sozinho e a trabalhar da forma como sempre trabalhei, que não é nem um pouco ortodoxa.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de março de 2019.

Do potencial do file-sharing remunerado, nas minhas atuais circunstâncias

1) Desde que o uploading.com suspendeu seu programa de file-sharing remunerado, meu foco tem sido escrever profissionalmente. Como atuo na rede social, então meus leitores são meus consumidores, meus clientes.

2.1) Conforme vou construindo minha rede com o melhor material humano disponível, mais vou expandindo o meu trabalho, a ponto de preencher todas as 5 mil vagas do meu perfil da melhor maneira possível. Evidentemente, optei pelo caminho mais difícil, mas é o que vai me trazer mais benefício pessoal a longo prazo.

2.2) Eis a essência da riqueza que vem das redes sociais - além do dinheiro colhido em forma de doação ou em forma de livros, vou me enriquecendo ao lidar com gente inteligente o tempo todo, a ponto de escrever mais e melhor, conforme vou estudando o pensamento dos meus pares. E, dependendo da circunstância, eu acabo me tornando uma espécie de corretor espiritual, pois acabo fazendo com que A e B se unam, por conta de me terem como amigo em comum. É assim que os nós vão se estreitando.

2.3.1) Se o uploading,com não tivesse extinguido seu programa de file-sharing remunerado, eu poderia ter colocado meus downloads de modo a faturar ainda mais dinheiro com ele.

2.3.2) Na época em que ele estava em atividade, eu estava ganhando 8 dólares por mil downloads. Se o programa ainda existisse, sempre que terminasse de digitalizar um novo livro, eu marcava 99 pessoas e as pessoas todas baixariam os meus livros. Como é possível haver 10 ou 20 pessoas a mais por contato visualizando o meu produto, é provável que eu ganhasse 7,92 dólares de imediato. Se minha rede fosse mais participativa, eu poderia ganhar muito mais dinheiro dessa forma. 

2.3.3) Para meu consolo, o uploadboy sucedeu ao uploading.com nessa minha antiga forma de ganhar dinheiro. Mas, ao contrário do antecessor, o este site faz discriminação geográfica - por isso, não vou ganhar muito dinheiro de downloads vindos da minha terra, o Brasil. Por isso, vou precisar trabalhar na construção de redes nos EUA e na Europa - e isso toma tempo, pois precisaria tomar vários lugares como um mesmo lar em Cristo de modo a viabilizar esse mercado.

2.3.4) Que falta faz o dinheiro que ganhava do uploading.com, sobretudo neste momento em que me encontro! A pessoa clicava nos links, baixava os livros que digitalizava e eu ganhava um pouco de dinheiro com os downloads. Graças as aulas que eu partilhava do Curso Glioche, eu pude comprar alguns livros dos EUA, como o Belonging in the Two Berlins, de John Borneman, que se mostrou essencial às minhas pesquisas sobre nacionismo. Graças a esse livro, eu escrevi muitos artigos, quando passei a escrever profissionalmente, a partir de 2014.

3.1) Enfim, esses mecanismos discretos de remuneração sempre me ajudaram a progredir e muito, sobretudo num país onde a cultura de doação inexiste, pois o Brasil não é como os EUA

3.2.1) Para que eu possa prosperar nesse mercado, eu vou precisar construir uma rede muito grande de modo a ganhar um bom dinheiro com ele - e isso eu não tenho, no momento.


3.2.2) O jeito é seguir da forma como eu venho fazendo: escrever e escrever a ponto de fazer a rede crescer cada vez mais e melhor, sustentada pela qualidade de pessoas sérias, realmente interessadas naquilo que tenho a dizer.

3.2.3) Quando tiver um bom público, eu organizo uma coletânea das minhas postagens, coloco o link para download e ganho meu dinheiro por meio do file-sharing remunerado, já que eu precisaria de uma legião de pessoas muito santas para me manterem com doações - e isso é difícil.


José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de março de 2019.

Por que ser brasileiro é um castigo?

Uma americana me disse o seguinte:

_ Go and greet Neymar for me! (Vá e saúde Neymar por mim!)

1) Saudar Neymar é saudar a mandioca como uma das maiores conquistas do Brasil. Bloqueei a pessoa na hora.

2) Embora eu tenha nascido e me criado no Brasil, gente como ele não me representa.

3.1) Eis o que dá lidar com gente que não sabe a nada a respeito de nossa história. Gente como Senna, Gustavo Kuerten e D. Pedro II representam melhor meu país do que essa gente. 

3.2) Há quem parta para as vias de fato por questões menores como esta, mas vou deixar para fazer isso em questões de vida ou morte, como a defesa do Governo Bolsonaro ou mesmo o avanço da Lava-Jato.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de março de 2019.