1) Há quem diga: "José, ouça os outros também".
2) Sempre tive boa vontade de ouvir os outros, mas sei que nada de bom será aproveitado de mentes conservantistas. E não vou desperdiçar meu tempo com quem diz que "a monarquia está morta".
3) Para quem conserva o que convém, ainda que dissociado da verdade, eu devo fazer ouvidos moucos. Não sou capaz de reconhecer de ouvido aquilo que Jesus disse, pois o conservantista não preza pelo que é conforme o Todo, coisa essa que vem de Deus.
4) Tudo que faço se baseia em investigações sensatas e prudentes. Sempre ouço o Espírito Santo, já que devo apreciar retamente todas as coisas segundo esse mesmo espírito, gozando sempre de Sua consolação, por Cristo, Senhor Nosso.
5) Só mais recentemente é que me surgiu um grupo qualificado, capaz de meditar sobre os assuntos que medito, contribuindo e muito para o desenvolvimento do nacionismo. Sara Rozante já fala a linguagem nacionista e o Tiago Barreira já trouxe ótimas contribuições à tradição intelectual que estou a fundar aqui no face, desde 2009.
6) O dia que houver outros que sejam dignos de conversar comigo sob os mesmos fundamentos pelos quais conduzo as minhas pesquisas, aí terei o prazer de ouvir os outros, pois sei que estes estarão em conformidade com o todo que vem de Deus e tomando o país como um lar, pois são nestes termos que aceito debater. Como muitos tomam o país como se fosse religião, eu simplesmente nem ouço.
7) Poderia pregar o apostolado dos palavrões, tal qual o Olavo faz, mas este não é o meu jeito de fazer as coisas. O meu estilo é bem simples: "Falou merda? Bloqueio na certa! E não tem conversa." Agradeço à Sara Rozante por me mostrar o caminho.
8) Quero ir ao confessionário quando sentir que estou agindo de modo errado e por motivos justos. Se eu pecar, aí eu vou pro confessionário - e é raro eu falhar, pois sempre prezei a virtude. O apostolado dos palavrões só me levaria ao confessionário com freqüência por motivos injustos, o que invalidaria as minhas confissões, por não serem sinceras.