1) Vanja estava procurando uma IA que lesse em voz alta livros físicos, mas ela encontrou IA que lê PDF's - isto soou como música aos meus ouvidos, já que eu transformo livros em PDF's
2) Rapidamente fui lá no Google e descobri o Chat PDF. Assim que minhas despesas estiverem mais baixas, eu faço uma assinatura e mando ler um dos livros que digitalizei usando a IA, para efeito de teste.
3) No dia seguinte à conversa, Vanja me disse que descobriu o Youtube Chat GPT - ele faz transcrições de vídeos do youtube. A gratuidade deste programa está limitada a cinco usos mensais - como ele tem uma extensão para Google Chrome, eu a vinculei ao Lenovo.
4) Assim que tiver minha primeira transcrição feita, eu a passo para o computador do quarto ao lado para poder trabalhar com ela de modo a fazer destaques e comentários, pois eles darão ensejo a postagens novas no meu blog.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 20 de março de 2024 (data da postagem original).
quarta-feira, 20 de março de 2024
Notas de experiência, decorrentes de trocas de idéias entre meus contatos - 20/03/2024
Os homens não se enlouquecem por excesso de sonhos, mas se enlouquecem ao procurar razão em tudo
Na abertura de Ortodoxia, Chesterton instiga-nos com essa proposição que, para além de alguma expressão filosófica, é um verdadeiro conselho de amigo: “Os (homens) que realmente creem em si mesmos estão todos em manicômios”.
Com isso, nosso autor não se limita à vanglória - ele lança um olhar caridoso àqueles homens que se obstinam a analisar todos os aspectos da realidade sob uma lupa, debater por uma semana, revisar em três vias e, por fim, sentirem-se seguros ao afirmar que um copo possa ser usado para servir água.
“A poesia é sã porque flutua sem esforço num mar infinito; a razão tenta atravessar o mar infinito e, desse modo, torná-lo finito”, nos traz Chesterton. Talvez essa passagem ilustre melhor o ponto, ao convidar-nos a refletir os limites razoáveis do uso da razão (fora merecer pontos extra pelo uso da poética em defesa da poética).
Finalmente, convidamos o leitor a reservar algum momento para o lúdico, especialmente se estiver sentindo o pulsar da necessidade de se autoanalisar (algo como estar pensando “será que eu busco demais a razão em tudo?”) e simplesmente abster-se de elucubrar a respeito. No lugar, nosso conselho é que pegue uma obra literária e simplesmente entregue-se à imaginação por tanto tempo quanto lhe seja agradável.
Se uma mente sadia é fundamental para o sucesso na vida, aconselhamos que cuide já de sua saúde mental: pare de levar-se tão a sério.
Sociedade Chesterton Brasil
Fonte:
Sobre a origem maçônica do triângulo nas bandeiras de Cuba, Filipnas e Porto Rico
Além de comunismo, outro problema que Cuba e todos estes outros países têm em comum se chama maçonaria |
Com a perda de Cuba, Filipinas e Porto Rico - devido a rebeliões
separatistas maçônicas, apoiadas pela maçonaria norte-americana -, temos
o seguinte dado, que se depreende da bandeira cubana, projetada pelo
"herói" do infame ato de apatria Narciso López e pela ordem José
Martí: trata-se do triângulo distintivo da ordem, com suas barras azuis e
brancas, que lhe são caracterísiticos. Toda bandeira que inclua um
triângulo equilátero já denota um governo de compadrio, de fraternidade
criminosa - trata-se de um governo comprometido com os ideários
revolucionários e com o senso de se conservar o que conveniente e
dissociado da verdade, tal como vemos na Espanha na Espanha presidida
por Sagasta (H. Paz). É o que podemos ver no caso do independentismo
catalão, com sua estrela solitária inscrita num triângulo equilátero.
Blas de Lezo
Fonte:
https://www.facebook.com/groups/laleyendanegra/posts/7345433515575659/
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Do brasileiro como um povo utilitarista e materialista
O que mais observo no Brasil é que 9 em cada 10 conseguem
compreender a verdade, mas no fundo se sentem contrários à verdade que
compreendem. Assim, há um hiato quase que insolúvel no brasileiro, pois à
medida que ele compreende mais coisas, vai ampliando seus esquemas
cognitivos. Essa mesma ampliação cognitiva torna-se fatal para ele, pois
sempre sente de forma incompatível com a compreensão que adquiriu das
coisas.
E isso acontece porque, no fundo, o brasileiro é um
utilitarista-materialista. Ele realmente não consegue conceber utilidade
efetiva para alguma atividade humana que não traga para ele dinheiro,
sucesso e fama. O brasileiro vive preso na dimensão exterior da vida,
como uma imagem plana refletida num espelho, onde para além do mundo
físico tudo tem um valor muito insubstancial e realmente sem nenhuma
razão de ser, a não ser em face de conveniências bem materiais e úteis,
em seu mundo de faz de conta.
Haroldo Monteiro
Facebook:
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Alguns arquétipos faltam na psique do povo brasileiro
Na psique brasileira, em seu senso comum, estão faltando os arquétipos do Herói, do sábio, do santo, entre outros inumeráveis que venho anotando. É terrível conviver com um povo que tem sérias e insolúveis deficiências imaginativas crônicas. Por exemplo, ler em algum lugar público neste país algum livro filosófico, etc., é absurdamente estranho, análogo ao que era estranho para os índios no tempo do descobrimento as bugigangas dos europeus. Isso em si não seria o problema se gerasse curiosidade, mas o que vejo é que isso gera aversão, e isso se dá porque, no senso comum brasileiro, a inteligência é vista como uma das manifestações mais evidentes do demônio, do mal. E a ignorância é prova de bondade e serenidade. Aqui, tudo é invertido.
Haroldo Monteiro
Facebook, 19 de março de 2024 (data da postagem original)
Fonte:
Resenha do livro O homem que mandou matar o rei D. Carlos, de José António Saraiva
Este dispensa apresentações. Ao longo de mais de 500 páginas, o livro desenvolve uma trama que oscila entre a investigação, o romance histórico e o puro thriller - o resultado é uma obra de tirar o fôlego.
Infelizmente, todas as personagens são verdadeiras e os fatos reais. O processo desapareceu e as conseqüências ficaram para sempre.
Mas, afinal, quem foi este homem ? "Estando diante dos olhos de todos, não foi visto como suspeito" - é o que pode ser lido da introdução e só ao longo da leitura é que sabemos. Este vale a pena ser lido!
Fonte:
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Recenzja książki Metafizyka rewolucji: założenia liberalizmu autorstwa Daniela C. Scherera
W Metafizyce Rewolucji: Założenia Liberalizmu, Daniel C. Scherer kontynuuje swoją pracę rozpoczętą w Korzeniach Antytomizmu Filozofii Nowożytnej (Wydawnictwo Santo Tomás, 2018).
Autor analizuje w swojej nowej książce metafizyczne korzenie, na których paradoksalnie opiera się liberalizm, pomimo pretensji do "neutralnej bezstronności" wobec poglądów i koncepcji metafizyczno-religijnych krążących w społeczeństwie. Przeanalizowane są także prace filozofów, teoretyków prawa, historyków filozofii oraz intelektualistów obecnych i minionych, takich jak MacIntyre, Schindler, Dworkin, Whitehead, Hartshorne, Voegelin, Calderón i inni znani przedstawiciele współczesnej filozofii.
Aby zrealizować swoje zadanie, Scherer stawia na przeciwstawienie dwóch metafizycznych postaw, które uznaje za konieczne i fundamentalnie różne: "metafizyka transcendencji", która podtrzymuje absolutną transcendencję Boga nad światem; oraz "metafizyka immanencji", która podtrzymuje relację między Bogiem a światem poprzez substancjalną emanację tego drugiego ku temu pierwszemu.
Pierwsza z tych postaw wywodzi się z klasycznej perspektywy Arystotelesa i św. Tomasza z Akwinu, osiągając swoje apogeum w ideałach Chrześcijaństwa; druga przenikała różne ruchy polityczno-religijne na przestrzeni historii i osiąga – w epoce nowożytnej i współczesnej – właśnie liberalizm oraz jego różnorodne odnogi. To stawia pod znakiem zapytania rzekomą neutralność liberalizmu, paradoksalnie odwracając jego najbardziej podstawowe założenie. Przepojony jest on metafizyką panteistyczną i gnostyczną oraz wpływa na całą jego potomność.
W ten sposób Daniel C. Scherer podjął trudną pracę demistyfikacji mitu liberalizmu od jego własnego początku: immanentnej i antropoteistycznej rewolucji, która stawia człowieka na równi z jego Stwórcą.
Źródło: