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domingo, 21 de maio de 2023

Notas sobre os vislumbrados enquanto pessoas loucas de todo o gênero - reflexões fundadas na experiência pessoal

1) Com relação a certas pessoas que enxergam a cultura como fosse um supermercado e que tendem a buscar pessoas que gostam de cultura tal qual um asno que afaga o ego de outro asno, tudo o que posso dizer dessas pessoas vislumbradas é que, se o antigo Código Civil ainda estivesse em vigor entre nós, elas seriam enquadradas na categorias de loucas de todo o gênero, pois elas perderam tudo, no caso a conexão com o transcendente, exceto a razão de conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. 

2) A maior prova disso que falo é que a Nova Ordem Mundial, para elas, as coloca numa situação de autoengano, de ilusão de escolha. Eu conheci pessoas assim, recentemente - mais especificamente,  uma advogada que mora em Balneário Camboriú.

3.1) Estas coisas que falo se aplicam perfeitamente a pessoas de mentalidade liberal e espírito moderno, que são materialistas na essência. O marco temporal disso seriam as últimas décadas do século XX e o nosso atual tempo, quando surgiram a base a atual situação em que vivemos.

3.2.1) Isto não se aplica aos exploradores das grandes navegações do passado - eles estavam propagando a cosmovisão de mundo conhecido de mundo a ampliar os horizontes de consciência de um mundo civilizado e assim propagar a fé cristã. Neste ponto, eles faziam um serviço bom e necessário para todos nós, nos méritos de Cristo, sem o qual seria impossível tomar este país como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo. Não é este o caso que minha mãe imaginou, quando conversei com ela sobre este fato.

3.2.2) Estas pessoas de índole moderna servem a si mesmas, pois elas são cheias de si até o desprezo de Deus. Elas não têm compromisso algum em propagar as fronteiras do mundo conhecido nos méritos de Cristo, mas de usufruir das coisas que outros plantaram no passado, agindo como se fossem uma verdadeira classe ociosa. Logo, uma pessoa culta para elas não é aquela que se cultivou na verdade enquanto fundamento da liberdade, que é Cristo, mas um asno que afaga o ego de outro asno, neste supermercado cultural, cuja liberdade é servida com fins vazios, pautada nesse relativismo moral e espiritual.

4.1) Estas são algumas reflexões sobre o problema dos vislumbrados pela modernidade enquanto pessoas loucas. Elas são um problema sério, pois a convivência com este tipo de pessoa é muito difícil até mesmo online, pois digo isto por experiência própria.

4.2.1) Quando se lida com um vislumbrado, o verbo viajar se torna um verbo intransitivo, pois não está conectado a um objeto direto pautado na eternidade, que é servir a Cristo em terras distantes de modo a propagar a fé cristã. 

4.2.2) Isto é análogo ao amor na literatura modernista, que também se tornou um verbo intransitivo. Se não amo alguém a ponto de refletir o amor de Cristo por sua Igreja, no final eu tenderei a inflar meu ego no amor próprio a ponto de desprezar a Deus, pois estarei conservando tudo o que é conveniente e dissociado da verdade, fundado em fantasias pautadas no pecado do conservantismo - e isto pode matar o sentido da minha existência, a ponto de me levar ao suicídio, pois Deus não é o centro da minha vida, já que estou pautado nos valores da modernidade, uma vez que comprei o discurso de Nietzsche de que Deus está morto. No final, quem está morto sou eu - e eu terei a morte eterna, por conta desse pecado.  

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de maio de 2023 (data da postagem original).

sexta-feira, 19 de maio de 2023

Sistema de descontos acumulados da Epic Games versus cashback da Coupert - análise comparativa fundada na minha experiência pessoal

1.1) A Epic Games lançou hoje seu próprio sistema de desconto. 

1.2) Sempre que você faz uma compra na referida loja, você recebe de volta o equivalente a 5% do valor da compra feita, que fica sendo armazenado e acumulado de modo a ser usado mais tarde numa compra futura dentro da própria loja, dentro de um período de 25 meses.

2) Como faço compras na Epic Games com freqüencia, isto só vai aumentar ainda mais a freqüência das minhas compras, já que pretendo acumular descontos até ter poder pagar R$ 62,00 nos produtos que custem até R$ 75,00 no total, pois isto vai facilitar e muito o parcelamento das compras, já que costumo parcelar os produtos em até doze vezes sem juros.

3.1) Eu não considero este sistema da Epic um verdadeiro sistema de cashback, tal como foi anunciado pelo marketing desta empresa, mas um sistema se fidelização do cliente - do ponto de vista do consumidor-empreendedor, o sistema da Coupert é mais interessante, já que ele é aberto. 

3.2.1) Eu posso usar o dinheiro que ganho para fazer engordar a minha poupança, sobretudo quando o dólar está alto, ou usar o dinheiro para construir crédito na Amazon, de modo a obter livros que me são necessários para os estudos. 

3.2.2) Estes, por sua vez, serão digitalizados -  uma vez feito isto, arranjarei alguém que me suceda na propriedade destes livros, a título singular, e venderei a cópia digital que eu fiz desses livros na lojinha do Payhip, uma vez expirado o direito autoral destas obras - e isto é função empreendedora pura e simples.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 19 de maio de 2023 (data da postagem original). 

quinta-feira, 18 de maio de 2023

Dos vouchers da Amazon resgatados via cashback da Coupert comparados com os cupons do Paypal - notas fundadas na minha experiência pessoal

1.1) Até recentemente, o Paypal costumava dar a seus clientes todos os meses um cupom, seja no valor de R$ 25 ou de R$ 50, e eu era livre para gastar no quisesse, dentro do limite do valor do cupom. 

1.2) O cupom era válido por um mês. Muitas expansões do The Sims 4 e alguns jogos da Good Old Games eu resgatei por meio desse cupom do Paypal. Ele era amplamente aceito em muitas lojas virtuais do Brasil - é por essa razão que eu ficava aguardando esses cupons com muito afinco.

2) Quando comecei a converter os ganhos do meu cashback na Coupert em crédito na Amazon, isto me lembrou esta experiência que me foi tão positiva. E ainda há uma vantagem, com relação ao cupom do Paypal: quanto mais cashback acumulo, mais crédito acumulo, a ponto de trocar os créditos por algo de que estou precisando mais tarde, coisa que eu não podia fazer com o cupom do Paypal, que tinha natureza claramente mais promocional.

3.1) Da próxima que vez for importar livros usando dinheiro de cashback, minha meta é obter ao menos uns U$ 60,00 de cashback. Quero trazer algo de relevo não só para os meus estudos, mas também algo que mereça ser digitalizado, a ponto de o livro físico valer muito a pena de ser vendido por um bom preço, por ser muito procurado. 

3.2) É por conta de iniciativas assim que aprendo a empreender a partir do consumo, o que amplia e muito o horizonte de consciência das pessoas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de maio de 2023 (data da postagem original).

Consegui adquirir um segundo livro usando o dinheiro de cashback

1) Ao longo dos dias, continuei fazendo pesquisas nos registros que tenho no Abebooks e no Alibris de modo a planejar a compra de mais livros  na Amazon usando tão-somente o cashback que acumulei ao longo do tempo e e de repente encontrei um segundo livro que estava em condições perfeitas de ser comprado: tratava-se do livro After the Welfare State, de Tom G. Plamer. O livro virá da Inglaterra.

2) O livro, combinando preço e frete, estava a custar U$ 8,18, sendo que o dólar no momento da compra estava R$ 4,94 - como eu tinha U$ 9,30, fiz a compra. Agora me sobraram U$ 0,85 e vou ter que repor todo o capital. O livro deve chegar aqui em casa entre os dias 5 e 21 de junho.

3) Assim que eu terminar de digitalizar o livro O Poder Moderador na República Presidencial, de Borges de Medeiros, eu vou digitalizar estes dois livros que importei, com máxima prioridade. Depois que terminar de digitalizá-los, vou passar os livros físicos adiante, a quem interessar possa.

4.1) Quem foi que disse que cashback era uma enganação? O mesmo que pensou que poupança era uma coisa obsoleta, isto é, que conservou esta estupidez conveniente e fora da realidade prática das coisas tais como elas são! Para mim, isto é função empreendedora pura e simples, pois eu trouxe dois livros de fora que, por vias normais, jamais conseguiria - o que é algo análogo ao que fazia quando compartilhava as aulas que gravava do Curso Glioche por  meio de download remunerado e, com o dinheiro que eu ganhava, eu pude comprar meus primeiros livros importados no Alibris, ao longo do ano de 2011. 

4.2.1) Assim que os livros chegarem aqui em casa, vou fazer e-books destes livros para a minha leitura pessoal e vou passar os livros físicos adiante, a quem interessar possa - esta é a forma mais inteligente que conheço de preservar o investimento, de me livrar do que não preciso e de ter uma casa cada vez mais enxuta, livre de poeira. 

4.2.2) Enquanto eles são digitalizados, eles ficam na estante - a dívida, lastreada em dólares, esta será convertida em reais e vai sendo incorporada à poupança com o avançar dos juros e do tempo decorrido, de modo que os livros se paguem por si só por conta do uso - e a partir deste momento, quando tiver os livros digitalizados, eu posso vender estes livros pelo preço justo, do modo mais amigável possível, para o meu comprador de segunda mão. Este é pulo do gato das minhas práticas comerciais. É exatamente isto que o mundo não faz, mas que eu faço. 

5) Eu comercio as coisas como se não precisasse disso para viver, até porque ela, a riqueza, não é o sinal de minha salvação, como fazem os protestantes; se precisasse disso para viver, a usura seria análoga ao alcoolismo do alcoólatra - o que é uma doença, como foi bem apontado por Chesterton numa de suas obras de que não me recordo agora.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de maio de 2023 (data da postagem original).  

Economia de modismo e de concupiscência da massa versus economia de benevolência pessoal e familiar, fundada no cashback - lições da experiência, fundadas na observação de coisas que se deram entre os anos 2000, 2010 e a atual década

1) Quando a Amazon se instalou no Brasil, quase todos da direita de Facebook só queriam saber de comprar lá. Era o modismo da época. Isto me lembrava a época do Peixe Urbano nos anos 2000 - nego só queria saber de compra coletiva com desconto. Meus colegas, todos aqueles que conheci na faculdade, haviam aderido ao modismo de ocasião dessa época, menos eu.

2) Seja numa ou noutra circunstância, eu não gosto desses modismos, desses amores desordenados que não fazem o menor sentido. Esses amores de concupiscência, além de matarem a amizade com Deus, eles também causam prejuízo econômico, pois não somos guiados por necessidades reais fundadas naquilo que somos dentro das nossas reais circunstâncias, uma vez que, por vaidade, conservamos o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de praticar o pecado do conservantismo.

3.1) Décadas mais tarde, quando descobri o Coupert e comecei a converter os meus ganhos de cashback em crédito para compras na Amazon americana, eu passei a mudar meu julgamento com relação à referida empresa, pois este sistema favorece mais aos que compram visando a atender a necessidades produtivas. 

3.2.1) Eu, por exemplo, costumo comprar jogos de estratégia de modo a escrever artigos melhores, assim como busco ajudar meu pai nas compras de ração para o cachorro -  dessa forma, o caráter das minhas compras assume um caráter mais benevolente, já que atende a necessidades fundadas nas minhas circunstâncias pessoais, uma vez que moro com a minha família e não estou seguindo a moda de galera alguma. 

3.2.2) Conforme vou acumulando dinheiro de cashback, vou convertendo os ganhos em créditos da Amazon - e de tanto acumular, eu troco os créditos por algum livro importado de história de que esteja precisando, uma vez que a compra desses produtos importados sempre me foi muito difícil. 

3.2.3) Esses livros têm caráter produtivo pra mim - eles vão me dar mais conhecimento, fora que posso digitalizá-los - e uma vez feito isto, passo o livro físico adiante, a ponto de ficar aproveitando o e-book comigo mesmo até o momento em que o livro estiver livre de direitos autorais, pois é este o momento em que posso vendê-lo na minha lojinha do Payhip e colher ainda mais benefícios, uma vez que não desejo violar o direito autoral de ninguém.

4) É dessa maneira que uma empresa me conquista, enquanto consumidor - ela não precisa ficar me induzindo a modismos de modo a atender necessidades desordenadas, fundadas em vaidades que conservo de maneira conveniente e fora da verdade. Tudo o que ela precisa fazer é oferecer benefícios que favoreçam ao atendimento das minhas necessidades reais e assim aprimorar minha liberdade de escolha, pois, como ser vivente, eu vivo a minha vida eu mesmo e dentro das minhas circunstâncias, a ponto de meus atos serem julgados nos méritos de Cristo, uma vez que meus dias se findarem neste mundo, neste vale de lágrimas, neste jardim das aflições.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de maio de 2023 (data da postagem original).

quarta-feira, 17 de maio de 2023

Notas sobre a Amazon enquanto marketplace, em comparação com outros marketplaces por mim conhecidos, como a Estante Virtual e o Alibris

1) Como marketplace, sobretudo de livros, a Amazon tem potencial de sobra para suplantar a Estante Virtual, a Alibris, a Allegro (que a maior loja virtual da Polônia), o Submarino, a Abebooks - enfim, qualquer loja.

2) Através de programas de cashback como o Coupert, posso escolher vouchers da Amazon americana - e com eles vou construindo os meus créditos de compra. 

3.1) Eu tenho dois endereços na Amazon: o endereço da minha residência no Brasil e o endereço do armazém da Shipito, já que na Alibris - um dos concorrentes da loja nos EUA - eles não mandam as coisas para o Brasil diretamente - por isso, sou obrigado a recorrer a estes subterfúgios, caso eu queria receber meus livros importados. 

3.2) Um dos meus maiores problemas no passado é que as economias que conseguia na Alibris eram perdidas nos altos custos de remessa da Shipito - e isto era um sério problema de ineficiência econômica, o que mata todo o processo de coordenação, já que os agentes são independentes e não são parceiros.

3.3) Como a Amazon pretende ser a loja de tudo, ela não vende só apenas livros  mas qualquer coisa que se queira de qualquer lugar no mundo - sem contar que ela oferece outros serviços também. Ela tem um sistema de logística altamente eficiente, a tal ponto que todas as unidades na Amazon no mundo inteiro cooperam para atender a minha demanda específica, ponto este onde todas as demais empresas falham terrivelmente, já que elas apostam nos best sellers, no atendimento das necessidades de massa - como se todos fôssemos gado. 

4.1) Muitas das empresas esquecem o princípio mais básico de biblioteconomia: de que todo leitor tem sue livro e de que livro tem seu leitor - por isso, havia demanda reprimida para o atendimento de demandas específicas no mundo inteiro, pois há pessoas inteligentes no mundo - elas são poucas no momento, mas elas existem.

4.2) A maior prova disso que falo é que agora estou conseguindo livros de vendedores europeus a um preço bem mais em conta do que as compras que costumo fazer no Brasil, na Estante Virtual, que atende precipuamente ao mercado local. Isto sem contar que tenho a possibilidade de comprar livros poloneses, alemães, franceses, portugueses, dos países da América espanhola, da Espanha, da Itália - enfim, de qualquer lugar do mundo. E estas condições não me eram possíveis nem mesmo na Estante Virtual. 

5.1) Muito embora a Estante Virtual possa ter criado um bom marketplace para os sebos no Brasil, a Amazon deu um passo além nesta seara. 

5.2) Graças a essa integração em escala global, eu pude finalmente acessar a livros colombianos de Direito que tratam do problema do estado de coisas inconstitucional, uma vez que eles passam por um problema de tirania do poder judiciário semelhante ao nosso. 

5.3) Como o professor Olavo sempre mandou a seus alunos que estudássemos a realidade das coisas, então o estudo das coisas tais como elas são -  tendo por base os precedentes que aconteceram em outros lugares no mundo - pede um mercado onde haja a integração de todos os mercados neste marketplace de modo a atender esta demanda do direito comparado - e isto, só a Amazon conseguiu fazer, até o momento, o que lhe dará privilégio temporário enquanto perdurar esta vantagem comparativa em face das falhas da concorrência - e neste ponto, ela pode ser vista como um monopólio. Mas eu diria que este monopólio aqui foi conquistado de forma justa, por meio da competência gerencial e técnica, e ele durará até o momento em que houver competidores dispostos a desafiar a hegemonia desta gigante a ponto de desbancá-la.

5.4) Se somarmos o fato de que posso usar os créditos que acumulo de meus cashbacks na Coupert para fazer compras, então eu consigo tudo aquilo de que necessito, coisa que jamais conseguiria em épocas anteriores.

5.5) Acredito que a Amazon vai dominar ainda mais a concorrência e desbancar estas empresas todas. Se ela parar de financiar ideologia barata e focar na eficiência, ela vai vencer a todos facilmente.  

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de maio de 2023 (data da postagem original).

Mais comentários referentes à minha primeira compra na Amazon

1) Se tivesse comprado o mesmo livro que comprei ontem na Estante Virtual, no lugar da Amazon, eu teria que pagar em torno de R$ 58.00, combinando preço e frete - e este era o preço mais barato que encontrei na plataforma naquele momento. Se eu parcelasse o pagamento em até doze vezes, eu pagaria ainda mais caro pela compra, mais ou menos como pagaria nas compras que costumo fazer na Good Old Games atualmente. O livro faria a rota São Paulo-Rio, um trajeto bem curto - por este serviço, a Magalu está cobrando R$ 10,00.

2) Na Amazon, eu comprei o livro de um vendedor francês - o produto virá da França para o Brasil. A combinação de preço e frete do livro deu em torno de R$ 38,00, sendo que paguei em torno de três dólares de frete - o que é bem mais em conta, se considerarmos que o navio tem que atravessar o Atlântico até chegar ao Brasil. E no momento em que fiz a compra, o dólar estava a custar R$ 4,89.

3.1) Pelo que pude examinar de outros livros que posso importar da França sem ser tributado que se encontram no meu catálogo, o correio francês está praticando preços muito competitivos, enquanto a "campeã nacional" patrocinada pelo PT está pedindo que a gente pague aquele "carnezinho gostoso" de modo a sustentar a sua cadeia de logística, que não é nem um pouco competitiva. Mas acontece que o mundo não será salvo pelos caridosos, nesta seara - ele será salvo pelos eficientes, já dizia Roberto Campos. E a "campeã nacional" tem mais é que falir, pois, como empresária, ela não é um primor de competência.

3.2.1) Recentemente, observei um site que incentiva as pessoas a comprarem da França como se fôssemos franceses: trata-se do We Shop France. Se considerarmos os excelentes custos de frete que o correio francês está a praticar, pode ser interessante para alguém com condições melhores do que as minhas comprar livros da França a partir deste site.

3.2.2) Nas minhas atuais circunstâncias, só posso adquirir os livros de que necessito a partir dos cashbacks que recebo das compras que faço por meio da Coupert - eu costumo comprar jogos na Good Old Games e ajudo meus pais nas compras com ração para o nosso cachorro. Se não fosse assim, jamais conseguiria fazer estas compras. Neste ponto, o cashback pode ser visto como uma esmola para quem não tem condições de importar livros da forma como muitos fazem - o que é um bom programa de caridade.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de maio de 2023 (data da postagem original).