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segunda-feira, 2 de abril de 2018

Notas sobre o Messias cultural, que restaurará não só o que se perdeu na cultura, mas também aquilo que se perdeu por força da secessão de 1822

1.1) Vamos supor que você seja herdeiro daquela cultura que havia no Brasil de 1950-60. 
1.2) Todos os pensadores dessa época morreram e você é o único sobrevivente, a única testemunha viva capaz de restaurar aquilo que se perdeu por força do gramscismo. 
1.3) Por força dessa circunstância, ser chamado de O Sobrevivente é mais do que um nome, mas um título de nobreza, pois você se torna o primeiro dentre os pares na questão de servir a Cristo em terras distantes, por força desse legado que foi perdido.

2.1) O fato de ter se tornado pessoa consagrada não te faz um faraó, mesmo que você tenha feito amizade com pessoas com pelo menos 30 anos a mais que você, bem como com pessoas com pelo menos 30 anos a menos de idade que você, a ponto de ser inteiro conhecedor do que se passou no Brasil de 1930 pra cá, o que constitui um período essencial para se entender o que houve de fato por aqui.

2.2.1) Além disso, você não é testemunha solitária, pois testemunha única é testemunha nula, já que manipulará as coisas de modo a conservar o que é conveniente e dissociado da verdade.

2.2.2) Deus é testemunha de seu testemunho - como um verdadeiro testemunho necessita de duas pessoas, então devemos ver Deus sempre nessa sua pessoa, já que sinceridade implica estar diante do ouvinte onisciente, isto é, ver o que não pode ser visto.

3.1) Se você é lúcido e sabe quem você é, então você saberá que esse mesmo ouvinte onisciente disse a nosso primeiro Rei a servirmos a Ele em terras distantes.

3.2) Se você serve ao Crucificado de Ourique ensinando todas coisas fundadas na conformidade com o Todo que vem de Deus, então você será lembrado como o maior filósofo do Brasil, pois não só terminará restaurando a cultura que se perdeu, mas também a amizade do país para com o Crucificado de Ourique, revertendo o odioso ato de apatria feito pelo príncipe-regente D. Pedro. E neste ponto, você será de fato um Messias cultural, pois terminará imitando D. Afonso Henriques na sua vassalagem para com Cristo, dentro daquilo que sabe fazer de melhor, que é a filosofia. E de você decorrerão outros Messias, já que a cultura dá expressão à política.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 2 de abril de 2018.

Comentários sobre esse incidente envolvendo a minha pessoa e o professor Loryel Rocha

1) Pelo que aprendi na minha primeira aula do COF, sinceridade implica estar diante daquele que é ouvinte onisciente - e esse ouvinte não pode ser enganado, dado ele pode tudo porque é Deus. Se você é honesto para com Ele, então Ele te contará mais um pouco sobre você de modo a viver a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus.

2) Esse mesmo ouvinte onisciente disse a D. Afonso Henriques para se servir a Ele, que é Cristo, em terras distantes. E enquanto formos leais a Ele nesse serviço, podemos tomar o país como um lar em Cristo, o que nos prepara para a pátria definitiva, a qual se dá no Céu.

3) Se você estuda simbólica e ama o saber, então você estará vendo o Crucificado de Ourique em cada aluno seu e será amigável e gentil para com eles. Se algum aluno merece ser repreendido por estar conservando algo conveniente e dissociado da verdade, então você deve dizer todo o motivo determinante da sua repreensão; se você não o disser, você estará à esquerda do Pai, conservando o que é conveniente e dissociado da verdade por força de omissão, já que o conservantismo atenta contra a bondade de Deus, uma vez que o Santo Espírito de Deus nos guia nesse projeto de civilização que se fundou em Ourique - afinal, não se opor ao erro é aprová-lo.

4) É próprio do conservantista a mentira e a desinformação. Eu só poderia acusar um conservantista de ser o que é com provas concretas. Se entre os meus colegas compartilho a repreensão que tive do professor Loryel Rocha, que não me disse a razão pela qual ele achava improcedente o que disse nas postagens anteriores, então supor que o que falei está ferindo algo que ele conserva conveniente e dissociado da verdade não é motivo de ofensa, mas um fato.

5) Loryel me acusou de estar chamando-o de mentiroso, manipulador e desinformante. Eu não disse isso, mas eu poderia dizer que ele foi insincero para comigo. Sendo insincero, então ele conservou algo conveniente e dissociado da verdade, pois não vi razão alguma para me repreender, já que fui fiel a ele em tudo o que me ensinou. Então, a acusação dele acabou se tornando confissão. Se o Bolsonaro é o x da questão, então é isso que está sendo conservado conveniente e dissociado da verdade. Queria ter a presença de espírito de Jesus, que respondeu isto a Pilatos, quando perguntou se Ele era Rei dos Judeus: "tu o dizes". Mas como não tenho essa presença e não funciono bem sob pressão, então foi mais sensato para mim bloquear o professor Loryel Rocha, já que alguém o marcou e ninguém me pediu permissão para marcá-lo.

6.1) Eu tive que bloqueá-lo porque ele estava me acusando de estar acusando-o de mentiroso e manipulador, já que eu não vou baixar de nível. Mas o que posso dizer da minha experiência é que os conservantistas, por não estarem em presença daquele que nos enviou de modo a servirmos a Ele em terras distantes, sempre atacarão o juiz dos vivos e dos mortos, tal como faz Lula no plano da imanência.

6.2) Pela minha experiência no Direito, que defesa tem alguém que age assim, conservando o que é conveniente e dissociado da verdade? Não há contraditório e ampla defesa para quem não age como amigo do saber em relação a alguém que busca compreender a realidade das coisas tais como elas são, tal como tenho feito dia após dia. Embora eu não saiba nada do que ele sabe, descrever o que percebo, ainda que precipitado, é a melhor forma de compreender o que vejo. Se ele fosse amigo do saber, não me repreenderia, mas me convidaria para uma aula particular onde me ensinaria tudo o que sabe, mas não foi isso que foi feito.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de abril de 2018.

Comentários adicionais:

Alex Pedesset: A posição do Loryel em relação ao Bolsonaro, sinceramente, me parece incompreensível. Como mencionei no seu outro post, me parece que o professor faz sua análise à luz somente de sua especialidade: simbologia. Respeito muito seu conhecimento na área, mas há vários outros fatores - alguns inéditos, como a preponderância das redes sociais, que são de fundamental relevância na questão. 

José Octavio Dettmann: Sim, claro. De qualquer maneira, já sabemos que esse algo que está sendo conservado conveniente e dissociado da verdade é em relação ao Bolsonaro. Como a análise dele se limita tão somente à simbologia, então ele está fazendo uma leitura fechada deste caso de messianismo, já que não está se permitindo analisar outros fatores, como o fator Olavo, a ação das redes sociais, o Brexit, a administração Trump etc.

José Octavio Dettmann:

1) Pela minha leitura,o Bolsonaro está conforme aquilo que decorre de 1822. Ou seja, está à esquerda do Pai, do Crucificado de Ourique, ainda que se diga de direita. Ele é subproduto da secessão.

2.1) O Olavo também é subproduto daquilo que decorre de 1822. 


2.2) Se ele tivesse consciência da situação em que se encontra, ele não teria uma mentalidade faraônica (ele sabe que foi abençoado por Deus para servir a Cristo em terras distantes, mas acabou se fechando de tal maneira que acabou se tornando uma espécie de Deus ou de guru de seita. E neste ponto, ele não está imitando D Afonso Henriques em seus gestos de vassalagem para com Cristo). 

2.3) Por conta dessa mentalidade faraônica, ele está fechado àquilo que decorre de Ourique (talvez isso se deva ao fato de que ele não aprendeu a outra ponta da História, que sempre nos foi sonegada. E acabou escolhendo essa ignorância, que é conveniente e dissociada da verdade, já que isso lhe foi um caminho natural).

3.1) O caso do Olavo é de consciência deformada. 


3.2) E como ele se tornou uma espécie de Messias cultural, acabou distribuindo sua má consciência neste ponto aos outros, que aceitaram isso sem questionar. Por essa razão, todos herdam do Olavo não só seu conhecimento mas também sua ignorância, relativa ao que se fundou em Ourique. 

3.3) Neste ponto, essa figura messiânica cultural decorrente do Olavo é provisória - pelo que posso ver, haverá alguém um dia que assumirá o legado do Olavo e o colocará naquilo que se funda em Ourique.

4.1) O Olavo está mais para um profeta do Antigo Testamento, se tomarmos o Brasil a ser refundado em Ourique como parte daquele evangelho que precisa ser escrito a partir do ato de apatria praticado pelo príncipe-regente D. Pedro, que secedeu o país da sua razão de ser. 


4.2) O Brasil secedido é um cativo de Brasília, essa verdadeira Babilônia que foi fundada de modo a ser uma espécie de terceira Roma, já que o Brasil secedido foi tomado como se fosse religião, onde tudo está no Estado, tudo é para o Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele.

sábado, 31 de março de 2018

Notas sobre este tríduo pascal de 2018

1) Assim como o Padre Evandro sempre me incentivou a continuar escrevendo sempre, seu Orlando, o padrinho de Crisma de meu amigo Helleno, me pediu para eu não desistir, para eu continuar escrevendo sempre. Isso aconteceu na missa de Sexta-Feira da Paixão.

2.1) Nesta vigília pascal, que se deu no Sábado de Aleluia, o Padre Jan deu uma escorregada na homilia: em um momento ele falou "nacionidade", em vez de "nacionalidade".

2.2) De tanto falar em nacionidade como sendo tomar o país como um lar em Cristo e nacionalidade como tomar o país como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele, talvez ele tenha falado isso por sugestão - sinal de que está lendo o que escrevo. Desse erro que provoquei nele por sugestão, e que não foi proposital, eu vi o sinal de Deus para continuar a escrever o que escrevo.

3) Enfim, fiquei muito feliz, pois Deus está gostando disso que faço, pois faço isso para o bem do país.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 31 de março de 2018.

Sobre o fato de não fazer perguntas - como consigo perceber a sinceridade das pessoas a partir das respostas às perguntas implícitas, que não foram por mim feitas expressamente, mas que a situação por si mesma impõe, objetivamente falando?

1) Desde o ano 2000, quando uma ex-colega de pré-vestibular me tratou muito mal só pelo simples fato de fazer perguntas, eu aprendi que perguntar ofende. Desde então, não é do meu feitio fazer perguntas. Aprendi a me contentar com o que me contam.

2) Aprendi a ver sinceridade naquelas perguntas implícitas que não são expressamente perguntadas. Se a pessoa visse em mim a figura do Cristo, ela diria a razão pela qual considera certas coisas que digo como improcedentes, sem que eu precise perguntar o porquê. Como muitos não fundamentam a acusação de que sou improcedente no que digo, então eu percebo que a pessoa está conservando o que é conveniente e dissociado da verdade, coisa que é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus, já que a pessoa não está vendo Cristo em mim.

3) Com base na postura dessa pessoa, eu tiro minhas conclusões a partir do que foi dito. Como percebi que isso é bom, então não farei pergunta nenhuma - vou guardar tudo o que me é dito no coração e escreverei reflexões a respeito - e isto aprendi a partir do exemplo de Nossa Senhora, a Mãe de Deus. A única exceção que eu abro é a quem não nasceu no Brasil, pois sei que não serei hostilizado por simplesmente fazer perguntas, de modo a compreender a situação. Se perguntar é motivo de ofensa, então a pessoa está conservando o que é conveniente e dissociado da verdade - e a cultura de fingimento é que cabe no conservantismo, naquilo que está à esquerda do Pai, ainda que se diga de direita, nominalmente falando.

4) Não conheço forma melhor de saber se a pessoa está presente ou não diante do ouvinte onisciente do que o fato de ela ser capaz de responder a perguntas que não foram por mim expressas, mas que a própria situação fundada em Deus objetivamente exige que sejam respondidas, por amor à verdade, à conformidade com o Todo que vem de Deus. Se a pessoa visse Deus em mim, responderia a isso sem precisar que eu faça essa pergunta.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 31 de março de 2018.

A classificação dos tipos de Messias que existiram ao longo da História não pode ser feita de maneira taxativa, fechada

1) O professor Loryel Rocha, ao longo de suas postagens, falou dos tipos de Messias, mas essa tipologia messiânica não pode ser feita a partir de uma leitura em numerus clausus, taxativa, a ponto de se reduzir a um sistema fechado, gnóstico, fazendo com que o Messias se liberte do corpo social que jurou servir e proteger, da forma como se deu em Ourique. Essa leitura fechada fará o estudo da simbólica uma forma de pseudociência, ao se conservar o que é conveniente e dissociado da verdade.

2) A razão pela qual digo isso é que tempos atrás eu vi uma postagem que afirmava que o professor Olavo é daqueles casos que só aparece uma vez na história da civilização e que não se repete nunca mais - e nesse ponto o professor Olavo imita a História do Messias verdadeiro, pois os eventos narrados na Bíblia nunca mais se repetiram, na forma como se deram. O professor Olavo, na forma de pessoa, equivale uma palavra que só aparece uma vez na história de uma língua e que não é mais repetida em obra alguma (o termo técnico me fugiu à memória). Por conta dessas coisas, colocar o Olavo como uma espécie de Messias cultural e atualizar a tipologia messiânica não é só apenas justo, mas necessário, de modo a compreender a realidade das coisas.

3) Se alguém acha descabido tal tipo de explicação, é porque esta pessoa que está me criticando está conservando o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de estar à esquerda do Pai.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 30 de março de 2018.

Por que digo que o professor Olavo é uma espécie de messias cultural?

1) Se por um lado o professor Olavo faz o papel de São João Baptista, no cenário do messianismo político, no messianismo cultural ele é Messias por direito próprio, dado que ele é um sobrevivente daquela antiga cultura que havia nos anos 50 e 60 e que foi destruída pelo gramscismo. Ele ficou encoberto - com o tempo, e com o avanço tecnológico, ele passou a se tornar uma espécie de desejável, na luta contra o comunismo.

2.1) Como a política é uma expressão da cultura, então o messianismo político de Bolsonaro tem um corpo trabalhado, coisa que é fundada no messianismo cultural do Olavo, pois houve o milagre da água que se transformou em vinho; afinal, o Olavo semeou consciência nessa direção.

2.2) Este messianismo é diferente de todos os demais messianismos políticos de Collor até Aécio, que deram todos n'água. Os políticos surfaram nessa onda que não foi criada por eles e depois a descartaram porque quiseram conservar o que é conveniente e dissociado da verdade: no caso específico do Aécio, o projeto revolucionário Fabiano.

3.1) Esse messianismo de corpo trabalhado é diferente de todos os outros porque há uma chance real de tomada do poder.

3.2) O único problema é que o Brasil está fechado àquilo que decorre de Ourique, fazendo com que a República, fundada naquilo que é conveniente e dissociada da verdade, tenha mais uma sobrevida.

3.3) Por isso esse messianismo que chama outros messianismos tende a ter um fim em si mesmo, a ponto de edificar liberdade com fins vazios, a ponto de acabar dando n'água por conta do desconhecimento da outra ponta de nossa História, que nos foi sonegada.

4) O professor Loryel pode achar isso descabido, mas é a melhor análise que pude perceber do fenômeno, pois é uma leitura que pude fazer da realidade, tomando por base o que ele falou. O próprio Olavo falou que o significado do nome dele é "o sobrevivente". Então, tomei este dado como parte integrante da análise.

5.1) No Egito Antigo, houve um Faraó que viveu até os 90 anos, numa época onde a expectativa de vida mal passava dos 30.

5.2) Se essa pessoa que viveu até os 90, o faraó, foi testemunha da passagem de várias gerações ao longo da vida, então essa pessoa acaba se tornando divina, pois isso se fundou na sua sobrevivência, já que sua longa permanência na Terra foi abençoada. O problema é que o faraó se fechou nessa bênção, a ponto de ter poder de vida e de morte sobre quem está sujeito à sua autoridade, que na verdade decorre de Deus e não dele.

5.3) Como não havia rede social, esse sobrevivente permaneceu encoberto, até o momento em que ele passou a se tornar descoberto, com o advento dessa mesma rede - e o que ele falava contra o comunismo tornou-o "o desejável". Então, dizer que o Olavo é uma espécie de Messias cultural não é descabido, nem improcedente.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 31 de março de 2018.

Postagens relacionadas:

http://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2018/03/a-classificacao-dos-tipos-de-messias.html

sexta-feira, 30 de março de 2018

O messianismo político de Bolsonaro é precedido pelo messianismo cultural de Olavo de Carvalho - notas sobre a capitalização messiânica (do messianismo que chama outros messianismos)

1) É patente que o professor Olavo de Carvalho age como um São João Baptista, já que prepara o caminho para o Messias que tem Messias no nome passar.

2) Considerando que política é uma expressão da cultura, então esse messianismo político é precedido de um messianismo cultural - e como o professor Olavo é sobrevivente daquela antiga cultura que havia nos anos 50 e 60 que foi destruída, então acaba fazendo o papel de profeta perfeitamente.

3) Este caso de messianismo político é diferente de todos os outros, pois há algo de trabalhado por trás do movimento messiânico, que costuma ser espontâneo, embora os políticos costumem surfar nessa onda por puro oportunismo. Aécio mesmo navegou nessa onda, mas dessa água não bebeu porque preferiu conservar o que era conveniente e dissociado da verdade: a mentalidade revolucionária fabiana.

4) No caso de Bolsonaro, esse quê de trabalhado por trás do movimento messiânico está associado a outro milagre: a conversão da água em vinho. Este messianismo tenderá a ser bem sucedido, em termos de tomada do poder, porque ele foi muito bem trabalhado, já que está lastreado em outro messianismo: o cultural, capitaneado pelo professor Olavo de Carvalho. Trata-se de uma espécie de capitalização messiânica: um messianismo que chama outro messianismo. Isso acabará levando a uma segunda independência que anulará o ato de apatria que foi praticado contra Cristo, contra a missão que falta cumprir e que nos foi levada desde Ourique e contra Portugal, que nos deu o nosso sentido de pátria. A não-sujeição se volta contra homens cheios no amor de si até o desprezo de Deus - o que inclui revolucionários de toda sorte: liberais, maçons, comunistas etc. Eles não passam de loucos de todo gênero nos termos do artigo 22 do Código Civil Antigo: absolutamente incapazes de governar a nação, por conta de serem absolutamente incapazes de governarem a própria vida.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 30 de março de 2018 (data da postagem original).

Rio de Janeiro, 18 de julho de 2023 (data da postagem atualizada)