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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Debate Importante - Parte 2


José Octavio Dettmann: Eu sou partidário da unificação. Tenho visto muitas tendências nacionalistas no meio monárquico, o que não é desejável. Por parte de mãe, tenho direito à cidania portuguesa. E 
também me considero súdito de S.A.R D. Duarte Pio. Na prática, sou um cidadão do Reino Unido, por ter dupla nacionalidade, embora de fato eu ainda não tenha requerido à nacionalidade portuguesa a que tenho direito. A concórdia com os portugueses, de modo a que os reinos seja, novamente unificados, é algo a que sou favorável.

José Octavio Dettmann: Vejo muitos conservarem o 7 de setembro, em vez do dia 12 de outubro - o dia de Nossa Senhora Aparecida, sendo o verdadeiro dia do Brasil, como nação livre em Cristo. Tenho sérias suspeitas quanto ao nacionalismo de vários grupos monarquistas.

Douglas Dellamonica: Tenho acompanhado os seus posts, José Octavio Dettmann, e sei que você não suporta republicanos e a República. Dou-lhe razão, mas, hoje, estou mais alinhado aos valores 
democráticos (mas da verdadeira democracia, aquela de Aristóteles em "Política", ratificada por Tomás de Aquino)

Douglas Dellamonica: Bom, o assunto é longo! Mas que bom que permite o exercício da dialética aqui no seu espaço!

José Octavio Dettmann: O regime republicano, da forma como está, está falido. E isso não vai dar certo. 

Douglas Dellamonica: Ah! Seria correto eu, por duvidar da monarquia no Brasil, passar para a Aristocracia na escala de perfeição entre os 3 tipos de governos? Aliás, nem preciso falar sobre aristocracia brasileira né? Não a tivemos! (risos)

José Octavio Dettmann: Quem toma o país como um lar busca servir aos seus irmãos na base da excelência. Sou favorável à aristocracia.

Douglas Dellamonica: Resumindo: sem um papado forte, monárquico, não há possibilidade de ressurgir uma monarquia. Neste ponto sou bem pragmático.

José Octavio Dettmann: Um bom papa sempre gerará bons servos, que se comprometem a reger todas as nações cristãs por gerações. A aliança do altar com o trono deve ser sempre buscada, tendo por modelo Cristo e e seu vigário.

Douglas Dellamonica: 

1) Quanto mais o colegiado se fortalecer, mais o papado se enfraquecerá. 

2) Quanto mais democrático e fofo for o papado, mais o catolicismo será enfraquecido. Só não sucumbirá porque Cristo prometeu que não prevalecerão! 

3) Até que Cristo vença, sigo o Seu divino conselho: sede mansos como as pombas, mas prudentes como as serpentes. 

4) Acho que os cristãos devem lutar com as armas disponíveis nos ambiantes em que se encontram. Se temos uma "democracia", infiltremo-nos nela e ajamos por meio dela. Não dá para esperar! Ou é 
agora ou nunca.

Do Rotary Club como maçonaria

José Octavio Dettmann:

1) Tenho visto muita gente metida com esse Rotary Club.

2) Esse é um dos muitos clubes de maçonaria. Se eu pegar gente assim ligada à maçonaria, é bloqueio direto.

3) Desde que decidiram transformar relações de negócios em amizades, os clubes rotarianos se tornaram lugares perfeitos para se discutir qualquer negócio escuso, cujo acordo seria executado na confiança. Os trustes, base do capitalismo monopolista, nasceram dessa forma. Num ambiente privado, decidido a portas fechadas, Cristo não é o centro de tudo. 

4) A busca de um mundo melhor possível funda-se na sabedoria humana dissociada da divina - e é certo que os rotarianos são uns dos principais incentivadores do comunismo do mundo. Pois o Rotary é uma sociedade secreta, uma seita maçônica.

5) E filantropia é a chave desse grupo. Comprando mentes com filantropia, eles corrompem valores, pois todos são filhos da ordem fundada na liberdade para o nada. E isso é estar fora de Cristo. De uma filantropia nasce a mente proletária.

6) Onde há homens de negócio que prezam o dinheiro e que buscam um novo mundo melhor sem Jesus, boa coisa não pode vir daí.

Hodney Fortuna: Agora já sei bem o que são esses clubes: não passam de centros de ocultismo e paganismo.

José Octavio Dettmann: Botei vários rotarianos pra fora. E tem muito monarquista metido nisso.

Douglas Dellamonica: Bota monarquistas e monarcas nisso! (risos) Ou estou errado? Não é um assunto que tenho estudado, mas já li sobre. Confirma?

José Octavio Dettmann: Eu já vi um. E botei pra fora! Descobri vários enquanto fazia uma limpa no meu face.

Douglas Dellamonica: E quanto aos monarcas luso-brasileiros?

José Octavio Dettmann: Nada sei sobre isso. Mas que há gente do Pró-monarquia ligado, disso não tenho dúvida.

José Octavio Dettmann: Até onde sei, D. Luiz, D. Bertrand e D. Antônio são ligados à TFP. E que eu saiba, a TFP é ligada à Igreja Católica. Dizem que ela é maçônica, mas nada sei sobre o assunto:

Douglas Dellamonica: Fui aluno do prof. Orlando Fedeli. Sei bem a linhagem da TFP.

Douglas Dellamonica: Mas você caracteriza como condenável somente cultos maçônicos ou quaisquer cultos secretos? A TFP, segundo informações, tinha cultos delirantes à figura de Dr. Plínio e sua mãe. Se há algo de secreto em Opus Dei ou TFP eles devem ser condenados, visto que o culto católico tem, obrigatoriamente, de ser aberto.

José Octavio Dettmann: 

1) Cultos maçônicos são cultos geralmente secretos. Qualquer culto fora daquilo que é conforme o todo que vem de Deus é heresia.

2) Maçonaria é um subterfúgio para fugir da heresia, pois sabem que isso é herético.

Douglas Dellamonica: Logo, se a TFP faz cultos secretos, então seus membros são hereges.

Hodney Fortuna: Bom, se for provada alguma ligação entre o TFP e Maçonaria, então fica difícil depositar confiança em grupos até mesmo católicos.

Douglas Dellamonica: Sim, pois grupos católicos têm de ser abertos, sem nenhum adjetivo a mais do que aquele tradicional: Católicos Apostólicos Romanos.

José Octavio Dettmann: A verdade deve ser pregada abertamente. E o martírio é um desses caminhos. Pregar secretamente é ir contra a santidade. E o sentido original da santidade é dar a vida pelo nome de Cristo. Nisso, o Douglas Dellamonica está correto.

Douglas Dellamonica: se me perguntarem se sou monarquista, logo digo: 

1) Todo católico o é por essência, pois Deus é o monarca do céu, assim como o papa é da Igreja.

2) A monarquia é a forma mais perfeita de governo porque é assim no céu. 

3) Se me perguntarem se sou a favor do retorno da monarquia hoje no Brasil, penso que não tenho uma resposta definitiva, visto que me falta estudo, mas posso adiantar: SE a casa real está ligada a TFP, que é suspeitíssima, e o povo, embora ame a monarquia, não é mais católico, eu fico em dúvidas. Um povo que não toca o joelho diante do altar, não o tocará diante de um rei tão perfeitamente, com a alma.

José Octavio Dettmann: Neste ponto estou de acordo, mas estamos no plano da hipóteses, pois não tenho prova cabal de que a TFP é herética. Como nenhuma prova foi apresentada, então devo supor de que você está querendo me induzir a odiar o meus príncipes?

Douglas Dellamonica: Você é da TFP ou eu estou a falar bobeira?

José Octavio Dettmann. Não. Não faço parte da TFP.

Douglas Dellamonica: Então: teríamos uma monarquia católica de fato ou maçônica? Se for para ver uma monarquia, prefiro ir para a Espanha. 

(nota: Franco restaurou a monarquia, mas colocou um usurpador no lugar da legítima casa reinante. Sara Rozante bem apontou este fato)

José Octavio Dettmann: Se os atuais membros da Casa Imperial estivessem metidos com uma TFP maçônica, então eles seriam suspeitos. E teríamos de chamar outra casa Real. Mas até agora você não provou que a TFP é de fato maçônica

Douglas Dellamonica: Veja só que interessante: 

http://www.montfort.org.br/old/perguntas/tfp_maconaria.html

Douglas Dellamonica: Depois da condenação, a TFP se travestiu de Arautos do Evangelho, com aquela teatralidade medieval e sectária, dirigidos pelo discípulo preferido de dr. Plínio, Clá Dias.

Cristina Froes: Tenho apenas 3 coisas a dizer:

1º) A Monfort e a Esquerda Brasileira inventaram muita coisa a respeito da TFP. Não há nada oculto lá dentro. Portanto,  não é uma seita - é apenas uma sociedade sem fins lucrativos composta de verdadeiros católicos ATUANTES (então não são maçônicos) e monarquistas - estes, sim, fiéis aos ensinamentos de Dr. Plínio Correa de Oliveira. 

2º) A TFP não se travestiu de Arautos do Evangelho. Foi um maluco que provocou uma dissidência entre os membros e acabou com a TFP, usurpando na justiça (sob o governo do PT) o nome TFP, bem como também inventou e propagou muitas das mentiras que correm por aí. Além disso, este mesmo maluco foi quem rompeu com os estatutos da TFP. 

3º) Apenas D. Luis e D. Bertrand são da antiga TFP (hoje: IPCO). D. Antônio é casado e somente solteiros é que podem ser membros.

Fico por aqui. Se souberem de algum maçom que seja membro da TFP (IPCO), podem crer que é um infiltrado e o Instituto deve ser alertado.

Douglas Dellamonica: Só solteiros podem ser membros? interessante. E o maluco? Quem é? Clá?

Cristina Froes: Sim, é o Clá mesmo! Ele é maluco.

(nota: Dellamonica ironizou o fato de a TFP admitir somente solteiros. Os membros da TFP seguem muito os ensinamentos de São Paulo, que diz que o solteiro serve melhor a Cristo do que o casado).

José Octavio Dettmann: Pessoal, eu não quero baixaria por aqui.

Douglas Dellamonica: Eu não usei termo baixo.

José Octavio Dettmann: Você pode não ter usado termo baixo, mas sinto que deste ponto em diante o pau vai quebrar. 

Cristina Froes: E quando falam asneiras sobre a TFP viro bicho! (risos)

José Octavio Dettmann: Depois dos esclarecimentos da Cristina Froes, já estou suficiente tranqüilo de que deste ponto em diante o Douglas Dellamonica só vai armar confusão.

Douglas Dellamonica: saindo da conversa em 3,2,1 (bloqueado de vez)

Vídeo relacionado:

http://raboninco.com/14C0t

50 tons de cinza é pornografia com requintes de superprodução

1) Com tanta gente boa que escreve muito bem aqui no face, eu fico me perguntando por que o 50 tons de cinza se tornou best-seller. E pior: ganhou uma adaptação para o cinema, que mais parece um filme de sacanagem com orçamento hollywoodiano. 

2) Idiota é quem paga entrada no cinema pra ver essa merda. E mais idiota ainda é quem lê esse lixo, em vez de livros mais sérios, já produzidos pela literatura universal.

3) Chamar isso de história de amor é piada. Isso é deturpação do amor - o amor em Cristo é ágape - e é também philos, se este leva à busca da verdade, fundamento da liberdade; o do mundo não é nem ágape nem philos, mas erótico.

4) Padre Paulo Ricardo costumava dizer o seguinte, quando se tratava do Rock in Rio: "comam lavagem, comam lavagem. Lavagem é bom!" É isso que estão pondo no cinema: lavagem. E os porquinhos a-do-ram  - e querem mais.

Plano de combate ao nacionalismo

1) Um dia pretendo ler o Triste Fim de Policarpo Quaresma e Os Bruzundangas, clássicos do Lima Barreto, para fazer frente a essa cultura nefasta de se tomar o país como se fosse religião.

2) Essa cultura nefasta gera uma esquerda que se diz falsamente direita, que conserva o que convém, ainda que isso seja dissociado da verdade, e essa esquerdireita acha que vai salvar o país ao fazer frente a uma ala ainda mais radical, mais à esquerda, que se aproveita da longa marcha para o abismo que começou em 15/11/1889, de modo a ter poder absoluto sobre todos nós. O que eles vão fazer é que a gente costuma encontrar em D. Quixote: atacar um moinho de vento, pensando que é um dragão. Uma loucura! O inimigo conhece o terreno e se aproveita de todos os dados da História e dos erros da adversário, já que ele é estúpido.

3) Quem chamar essa esquerda de direita só pode ter uma imaginação bem rasa ou aceitou viver conforme o todo de tudo aquilo que não decorre de Deus, mas sim da sabedoria humana dissociada da divina. 

4) Só tomando o país como um lar, com base na missão que recebemos do Cristo Crucificado de Ourique, que a gente consegue fazer frente a essa loucura. É tomando o país como um lar que se semeia sanidade - e não se deixar abraçar pela apatria, pela falta de esperança e pela cultura enganosa de se tomar vício como se fosse virtude são os segredos para se vencer esta difícil luta, que vai levar gerações.

Conservar a dor de Cristo leva à autoridade e à promoção da verdade

1) Quando o conservador diz sinceramente que conserva a dor de Cristo, da sua boca séria, íntegra e responsável só proferirá palavras fundadas na autoridade e na verdade de Cristo, pois subordina o seu ego à vontade de Deus e torna-se servo daquilo que decorreu da dor de Cristo.

2) Se eu conservo a dor de Cristo, então quem me ouve está comigo, como servo de Deus. Quando decidimos juntos, a sentença torna-se um accôrdo (posto que decorre do coração) e quem colabora com o servo de Deus que relata o testemunho de ter visto a dor de Cristo ajuda proferir um accordam (algo que decorre sistematicamente do Sagrado Coração de Jesus).

3) Aquilo que não decorre do "eu" responsável e digno, mas do "eles" decorrente do conservantismo, isso só vai levar a conservar o que é vão, vazio.

4) Eles conservam => estes se tornam servos do que é vão, quando assumem conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. Quem está com os servos do que é vão ajuda a elaborar acórdãos, que se tornam verdadeiras negociatas, acordões, big deals que levam à corrupção sistemática da pátria.

5) O que é vão é improdutivo, pois leva o agente a praticar a vadiagem sistemática. Logo, o irresponsável torna-se um conservadio, pois de sua conservaidade nada de bom e útil se edifica. Para o incauto isso aparenta ser útil, mas é falso, porque não se funda na dor de Cristo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de fevereiro de 2015 (data da postagem original).

sábado, 14 de fevereiro de 2015

A Grande Reforma de 2015 tem o mesmo espírito da de 2007

1ª Grande Reforma - Orkut 2007:

1) Troquei todos os meus ex-contatos de colégio, faculdade e de outros lugares que freqüentei ao longo de uma vida real por contatos que não conheço pessoalmente. Esses contatos pessoais possuíam uma cabeça muito parecida com a minha e os adicionei porque achava que poderiam contribuir para o meu crescimento pessoal e espiritual.

2ª Grande Reforma - Facebook 2015:

1) À medida que fui progredindo intelectualmente e culturalmente, fui deletando uma larga base virtual de tolos conservantistas que me adicionava por adicionar e fui começando a dar mais atenção a quem já me contribui de maneira significativa para o meu crescimento espiritual e pessoal. Muita gente que está comigo desde o orkut em 2007 continua viva e forte, contribuindo para o meu crescimento até hoje. Nenhum grande incidente de conflito houve desde então.

2) O maior desafio hoje é conter a inflação. O dia que tiver 500 contatos colaborando mesmo com o meu pensamento, aí será ótimo, lindo de morrer. Como só tenho 20 que fazem o devido trabalho, fico com os 20. E vou fazer com eles crescimento sustentado. Se a minha palavra se funda na credibilidade, a inflação dos contatos pulveriza a minha influência, relativizando demais as coisas.

Os orangos que deletei em massa em 2015 não são muito diferentes dos orangos que conheci no mundo real e que deletei em massa em 2007.

Rede social como base das verdadeiras amizades

1) Ao contrário de muitos, a base dos que me adicionam na rede social não é de pessoas que conheci pessoalmente, ao longo de uma vida real, mas de pessoas online que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. Ainda que virtual, a base das amizades que tenho no face é mais concreta do que aquela que encontro na realidade, nas circunstâncias de vida pessoal. Pois aqui no facebook não sou forçado a tomar as amizades que posso, mas as que eu quero e que me edificam, tendo por Cristo fundamento.

2) Ex-colegas de colégio, de paróquia, de catequese, de trabalho, de estágio, nada disso é a base do meu público no face. Até porque eu não tenho referência objetiva de que eles realmente amam e rejeitam as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento, coisa que consigo ver facilmente aqui no face - até porque a vida real é feita de máscaras, de aparências e acho que adicionar alguém na rede social vindo do contato pessoal não é algo muito saudável - na verdade, é um risco e um verdadeiro perigo, de modo a que sua reputação seja assassinada publicamente. Se eu adicionar alguém cujo pensamento desconheço ou só porque é meu conhecido, isso empobreceria e muito a minha vida pessoal e ainda só me traria aborrecimento.

2) Por isso que dou o e-mail para quem eu conheço pessoalmente - e limito a conversa ao e-mail. O que conheço pessoalmente tem um tratamento diferente daquele que dou a quem vai dialogar comigo na rede social.

3) Eu não misturo os contatos. 

4) Rede social é uma ótima ferramenta - mas, como toda ferramenta, ela deve ser sabiamente usada. Vivemos em tempos onde a ideologia tomou conta de tudo. E o único ambiente realmente privado, e também o mais público, que conheço é a rede social. 

5) Como o ir e vir físico está cada vez mais complicado, o único ir e vir que me sobrou foi o de pregar boas idéias na internet, a quem interessar possa. E esse direito está sendo ameaçado pelo nazi-petismo.

6) Então, façam a caridade de usar bem esta ferramenta sem gerar grandes conflitos. Só aí um país como um lar será bem edificado.