1) As grandes discussões não devem ocorrer no facebook. O meio favorece o embate e nunca o seu inverso, o debate.
2) Poucas são as pessoas com a disposição necessária de modo a ter uma conversa edificante, que seja proativa na verdade e na caridade, causa da conformidade com o todo que se dá em Deus. E a conversa edificante passa pelo crivo da ponderação, coisa que não se tem no facebook, em razão da dinâmica.
3) A pessoa que dialoga comigo manda um argumento 1 e já vai mandando um argumento 2, 3 e 4, enquanto eu respondo ao argumento 1. Além de irritar e confundir o oponente, isso vai contra o bom senso.
4) Se você discorda do meu pensamento, seja ao menos educado e me convide para um diálogo (o inbox existe para isso). Eu sempre tive o cuidado de conversar em reservado com as pessoas, quando sinto que tenho algo a falar num debate - só não faço em público, sob o receio de ser mal entendido.
5) Essa má consciência existe em quase todo mundo que se encontra na rede social:
5.1) é gente que me adiciona, sem me explicar as razões pelas quais está me adicionando;
5.2) é gente que me desamiga, sem me dizer quais são as razões pelas quais está me desamigando;
5.3) é gente que me bloqueia só por eu falar a verdade, que se dá em Cristo.
5.4) Enfim, o comportamento desses conservantistas é tão igual quanto ao de um esquerdista.
5.5) Eles não percebem que a rede social pede uma etiqueta própria, mas que não é muito diferente daquela que deveríamos aprender na realidade - e nós precisamos aprender essa etiqueta. Logo eles, que elevam isso a um marco vivo da civilização!
6) Se debate é pugilato, boxe, então ele tem regras, que precisam ser acordadas entre os oponentes. E todo boxe tem sempre um juiz, um promotor da noitada pugilística e um público que paga ingresso.
7) O dia que houver uma tradição de boas noitadas pugilísticas dessa natureza é que talvez um dia tenhamos uma televisão, do porte de uma HBO, que seja capaz de vender pay-per-views dessas grandes conversas intelectuais, tão necessárias de modo que o país seja tomado como um lar em Cristo.
2) Poucas são as pessoas com a disposição necessária de modo a ter uma conversa edificante, que seja proativa na verdade e na caridade, causa da conformidade com o todo que se dá em Deus. E a conversa edificante passa pelo crivo da ponderação, coisa que não se tem no facebook, em razão da dinâmica.
3) A pessoa que dialoga comigo manda um argumento 1 e já vai mandando um argumento 2, 3 e 4, enquanto eu respondo ao argumento 1. Além de irritar e confundir o oponente, isso vai contra o bom senso.
4) Se você discorda do meu pensamento, seja ao menos educado e me convide para um diálogo (o inbox existe para isso). Eu sempre tive o cuidado de conversar em reservado com as pessoas, quando sinto que tenho algo a falar num debate - só não faço em público, sob o receio de ser mal entendido.
5) Essa má consciência existe em quase todo mundo que se encontra na rede social:
5.1) é gente que me adiciona, sem me explicar as razões pelas quais está me adicionando;
5.2) é gente que me desamiga, sem me dizer quais são as razões pelas quais está me desamigando;
5.3) é gente que me bloqueia só por eu falar a verdade, que se dá em Cristo.
5.4) Enfim, o comportamento desses conservantistas é tão igual quanto ao de um esquerdista.
5.5) Eles não percebem que a rede social pede uma etiqueta própria, mas que não é muito diferente daquela que deveríamos aprender na realidade - e nós precisamos aprender essa etiqueta. Logo eles, que elevam isso a um marco vivo da civilização!
6) Se debate é pugilato, boxe, então ele tem regras, que precisam ser acordadas entre os oponentes. E todo boxe tem sempre um juiz, um promotor da noitada pugilística e um público que paga ingresso.
7) O dia que houver uma tradição de boas noitadas pugilísticas dessa natureza é que talvez um dia tenhamos uma televisão, do porte de uma HBO, que seja capaz de vender pay-per-views dessas grandes conversas intelectuais, tão necessárias de modo que o país seja tomado como um lar em Cristo.