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quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Miscigenação como política de Estado

1) A miscigenação foi um fator fundamental para a ocupação efetiva do continente americano, sobretudo na região situada entre os trópicos de Câncer e Capricórnio. 

2) Essa região ocupa boa do continente americano e é de clima bem inóspito para povos que produzem pouca melanina na pele. Muitos europeus pereceram por não terem sido capazes de sobreviver a esse tipo de clima.

3) Naquele tempo, A tecnologia de climatização de plantas não era bem desenvolvida. E foi justamente para se resolver esse problema que se buscou o desenvolvimento da ciência botânica, de tal modo  que a climatização de plantas se tornasse possível, facilitando então a imigração européia para outros territórios no mundo, mesmo os de clima inóspito.

4) O maior exemplo de colonização dessa forma é Guiana Francesa - ela só começou a ser efetivamente ocupada somente a partir da climatização de plantas. 

5) Dessa climatização, povos de vários locais diferentes sob a proteção da França imigraram para a Guiana e acabaram se misturando. Dessa miscigenação, surgiu um povo de formação francesa e que fosse capaz de sobreviver ao clima local.

6) A Amazônia foi um dos últimos lugares no continente americano a ser colonizado, justamente porque o ambiente era muito hostil. E para se colonizar a região, era preciso que se desenvolvessem homens capazes de agüentar o clima inóspito da região, de tal modo que pudessem servir a seus países nestas terras distantes.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de outubro de 2014 (data da postagem original)

A servidão dos mares foi determinada por Cristo

1) Se os mares do mundo foram postos em servidão, de tal modo a que o trabalho de Portugal de servir a Cristo fosse facilitado, então Portugal tem os direitos de usar, gozar e dispor dos mares, por conta da vontade do Altíssimo.

2) Como a missão de servir a Cristo em terras distantes é permanente, a servidão dos mares em favor de Portugal é permanente.

3) Uma disposição do Altíssimo não se revoga por forças humanas - as alegações de Grótius se fundam em sabedoria humana dissociada da divina.

Servir a Cristo em terras distantes implica ocupar e ter direito de propriedade sobre os mares

1) Quando se tem o devido fundamento para se ir ao além-mar de modo a servir a Cristo em terras distantes, por força da vontade do Altíssimo, então o monopólio dos mares é legítimo, pois se funda na carne, dado que nasceu da vontade do Altíssimo, desde Ourique.

2) A defesa da liberdade dos mares, de tal modo a se relativizar os valores da cristandade, foi um dos graves crimes que a Holanda praticou - pois a liberdade dos mares fez multiplicar e distribuir ao mundo uma série de razões pelas qualquer povo poderia ir aos mares, seja em busca de si mesma, seja para poder construir poder político de tal a que o Estado seja tomado como se fosse religião, de tal forma a que ficasse fora da conformidade com o todo que vem de Deus.

3) Uma das razões pelas quais houve uma guerra mundial a partir de uma guerra civil européia - onde os povos deste continente tomavam seus países como se fosse religião, gerando, assim, um conflito brutal e inevitável - se deve justamente à heresia jurídica e civilizatória implementada por Hugo Grotius: a liberdade dos mares, de modo a servir bem aos interesses da Holanda.

4) Para se estudar o caso da Primeira Guerra Mundial como uma conseqüência funesta de várias heresias que foram edificadas ao longo dos séculos, é preciso sobretudo estudar o debate de Grotius com Welwod e as razões pelas quais os Estados iam para o ultra-mar.

Teoria Geral das razões pelas quais ocorre a colonização dos mundos


1) Ao longo da História do Novo Mundo, 5 foram as razões pelas quais os povos iam para o além-mar:

1.1) Servir a Cristo em terras distantes (Portugal)

1.2) Ir aos mares em busca de si mesma (Espanha)

1.3) Ir aos mares como uma forma de promoção política e aumentar a influência do Estado no âmbito das relações internacionais, seguindo os conselhos de Maquiavel (França)

1.4) Construir um paraíso de liberdade religiosa, num país marcado por perseguições políticas (Inglaterra)

1.5) Construir um Império comercial de tal forma a que o país seja tomado como um lar, fundado no fato de que a riqueza é um sinal de predestinação, pois Deus elegeu quem deveria ser salvo (Holanda)

2) Durante a nova corrida colonial que ocorreu nos séculos XVIII e XIX, coisa que afetou gravemente a África e a Ásia, novas razões foram acrescentadas:

2.1) Exploração científica do mundo

2.2) Salvar os outros povos da ignorância e do atraso (salvacionismo modernista)

2.3) Buscar novos mercados consumidores, de modo a desenvolver a indústria nacional (política protecionista, neomercantilista)

2.4) Relativizar a influência da fé católica no mundo (expansionismo protestante)

3) Observadas estas razões, você terá acesso a uma teoria geral da expansão européia no mundo ao longo do tempo. 

4) Ao longo da modernidade, as circunstâncias que motivaram a primeira corrida se transformaram rapidamente, em razão do cenário conturbado por que a Europa passaria ao longo de 3 séculos. Nesse cenário, as missões de caráter universal, a serviço da cristandade, se perverteram em missões fundadas em se buscar a vanglória política estatal ou a riqueza no além-mar. 

5) Enfim, a única nação que tinha fundamento legítimo para ir ao além-mar, por conta de vontade expressa do Altíssimo, foi Portugal. As demais nações fundaram seus impérios ou em busca de si mesmas ou numa sabedoria humana dissociada da divina.

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Não há nacionismo sem uma boa corografia


1) Para se tomar o país como um lar, é importante descrever o lugar, assim como as melhores formas de como você pode e deve ocupar este lugar, de modo a que este possa prosperar. Pois toda ocupação pressupõe algo planejado e ordenado, de modo a não causar dano e perda de recursos importantes no futuro.

2) Por isso, um bom estudo corográfico é importante.

3) Mas isso só não basta - é preciso se conhecer a circunstância pela qual determinado país foi fundado. 

3.1) Se ele foi fundado com o intuito de se servir a Cristo em terras distantes, então esse país deve ser tomado como se fosse um lar em Cristo. 

3.2) Se ele foi fundado para ser tomado como se fosse religião, então toda a descrição da terra e do mundo será usada de tal modo a que este país seja a principal potência hegemônica do planeta. 

4) A melhor forma de se deter a cultura de se tomar um determinado país como se fosse religião, que ao longo de décadas vem sendo distribuída sistematicamente através do consumismo, é indo servir a Cristo naquelas terras por força de Ourique, de modo a fortalecer a fé católica e instituir lá uma cultura de nacionismo, de modo a combater o funesto nacionalismo que dá causa a um internacionalismo cosmopolitano.

5) Só assim a república americana dará lugar a uma verdadeira monarquia constitucional.

Qual é a formula do nacionalismo?

1) O senso de se tomar o país como religião deriva basicamente desta fórmula: determinismo geográfico + racismo ambiental + atavismo

2) O determinismo geográfico foi introduzido por Carl Ritter. Por isso, é importante estudá-lo

3) Se você não conhece o determinismo geográfico, você não compreenderá a realpolitik, teoria geopolítica fundada em puro maquiavelismo (condução dos negócios do Estado em que a ética fica divorciada da política, causa da separação da Igreja do Estado).

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 15 de outubro de 2014 (data da postagem original).

De que modo a miscigenação gerou apatria?


1) Há toda uma geração de mestiços psicóticos que cresceu sem a presença do pai, de origem portuguesa. Este, que deveria se lembrar sempre da missão  que o Cristo crucificado nos deu em Ourique, posto que se funda em coisa permanente, falhou em seu dever, pois foi pecador e foi ausente.

2) E ao longo das gerações essa raça descendente desses mestiços psicóticos foi acostumada a conviver, ao longo da República, com falsas doutrinas que ousaram negar a Igreja como mãe. 

3) Se eles cresceram sem a presença do pai, no passado, e aprenderam a rejeitar a única mãe que poderia oferecer consolo nesta terra, que é um verdadeiro vale de lágimas para ele no presente, então o futuro será claramente negro, pois esses mestiços se condenam e condenarão toda a sua descendência ao fogo eterno, pois não sabem o que fazem, dado que acabam por manter esta sorte de coisas ruins por ser conveniente - e de maneira qualificada, pois alguns deles, por terem má consciência, sabem que isso está fora da verdade que se dá em Cristo e sabem isso é alimentado pelo fato de que muitos, por serem ignorantes, se contentam com o que está disponível, sem se aprimorar no estudo da verdade de fé cristã, de modo a readequar as formas conhecidas às circunstâncias que o tempo e o lugar exigem, sem se relativizar a verdade que deve ser obedecida, por se dar na carne. E é por saberem justamente disso que terão a intenção maliciosa de relativizar ou falsificar a verdade, criando uma tirania brutal.

4) A busca do branco sistemático, de tal modo a fugir de seu passado, será uma tremenda ilusão. E isso é um prato cheio para se implementar uma luta de classes no Brasil, em que o negro ficará contra o branco.

5) Haverá embusteiros que pregarão o aborto de negros e de mestiços de branco com negro, de tal modo a qualificar ainda mais a falta de esperança que para eles já é forte, por conta de sua psicose.

6) Se você é caridoso, combata esses movimentos esquerdistas e reze para que se semeie consciência de tal modo a que um dia nosso país produza novamente Machados e outros ilustres pensadores marcados pela tensão dialética de se ter pai branco e mãe negra na cor da pele, fundada no fato passado do abandono, coisa essa que deve ser esquecida, através da reconciliação que se dá na pátria do Céu.