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sábado, 11 de outubro de 2014

A vida é um livro aberto na rede social

1) Há quem diga que a vida na rede social se tornará impraticável, posto que sua vida se tornará um livro aberto.

2) Eu penso o contrário: se você impessoalizar a experiência, de tal modo a que as pessoas possam entrar na sua história como se a história fosse também dela, você acaba edificando coisas maravilhosas na rede social - em vez de você se enfraquecer, você se fortalece.

3) A rede social é o ambiente mais público que há. Então fale de modo a edificar uma boa ordem pública.

4) É preciso morrer para si mesmo, de modo a que este ambiente seja o mais próspero e ordeiro possível. Se você não morrer para si mesmo, a rede social se tornará um paraíso para quem gosta de uma picuinha.

Como narrar um drama ou uma experiência pessoal na rede social

1) Quando for falar de um drama ou de uma experiência pessoal, tente impessoalizar a experiência, de tal modo a que a pessoa tente entrar na sua experiência como se fosse ela própria quem está passando pelo mesmo problema que você, pois os verdadeiros amigos amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por fundamento Jesus Cristo.

2) Como a ordem em que vivemos está profundamente descristianizada, não adianta você narrar muito o drama em primeira pessoa - pois as pessoas tenderão a ver isso como um sinal de fraqueza e fofocarão seus dramas a outras pessoas, agravando ainda mais o seu drama, em vez de ajudar.

3) Suas experiências pessoais são úteis para o próximo - se você almeja sedimentar consciência de tal modo a que se possa tomar o país como um lar em Cristo, então é preciso morrer para si mesmo e servir-se de exemplo para os seus semelhantes.

4) Quando você morre para si mesmo, você não se enfraquece - na verdade, você deixa que o maior número de pessoas entre no seu lugar de tal a perceber a realidade da experiência. Assim, para sua circunstância, você age tal qual Cristo: você morre de modo a salvar seu semelhante, em uma experiência parecida, não importa o tempo, o lugar ou a circunstância. Eis aí o verdadeiro cristianismo literário que edifica ordem.

O diabo fala de várias formas

O diabo fala de várias formas:

1) Numa família desestruturada

2) Na má consciência pessoal

3) Quando se fala sobre coisas pelas quais você sequer estudou, dando causa a que você fale um monte de bobagem sem sentido.

4) Quando se fomenta intriga e brigas entre as pessoas

5) Quando se vota em alguém que defende posições contrárias à conformidade com o todo de Deus

6) Quando chama de arrogância a defesa da verdade, que se dá em Cristo

7) Se você tem namorada ou namorado assim, pule fora.

Quem fala a verdade perde amizades (e até namoros)

1) Quando falo o que é bom e necessário, fundado na caridade que se dá em Cristo, tem gente que fala que estou sendo arrogante, pois estou ensinando moral.

2) Eis aí o que diz Santo Tomás de Aquino: quem fala a verdade perde amizades (ou perde namoros)

3) Mas como as amizades e os namoros modernos são fundados em vontades e paixões desordenadas, e não se fundam em se amar e rejeitar as coisas tendo por fundamento Jesus Cristo, então eu não estou perdendo nada: - na verdade, eu estou ganhando alguma coisa: uma verdadeira libertação, pois o diabo não vai mais tentar no meu ouvido de novo, de tal modo a pecar contra Deus, desonrando a meus pais, a pátria e a todos aqueles que necessitam de meu exemplo, de tal modo a que se tome o país como um lar, em Cristo.

Quando se ama alguém, é preciso rezar muito por essa pessoa que se ama

1) Se alguém realmente me ama, então essa pessoa deve pedir muito a Deus para que eu possa bem servir aos meus pais, a minha pátria e a todos que amam e rejeitam as coisas tendo por fundamento Jesus Cristo. Se ela sabe que o meu trabalho edifica, é porque estou em Cristo fundado, pois disse sim a Cristo, desde Ourique, tal como fez nosso primeiro rei, D. Afonso Henriques.

2) Quem reza por mim, e são poucos, são os que mais me amam. E eu sou eternamente grato a Deus por essas pessoas. E sempre que posso eu rezo sempre por elas.

3) O segredo para ser uma boa esposa para mim é ser tal qual Santa Mônica: rezar muito, ser uma boa dona de casa e ser uma boa mãe. Quantas podem realmente fazer isso (principalmente agora, com tanto feminismo)?

4) Se eu estou em outro lugar diferente do teu, não desanime: reze ainda mais - pois é da graça de Deus que terei as condições necessárias para poder viajar e ir para todos os cantos do país, de modo a ver os meus contatos, incluindo quem me ama. Pois quem está distante do Rio, minha localidade, dá muito mais valor a mim, que tento estar conforme o todo de Deus da melhor forma que posso, do que os que moram aqui.

Quando se ama alma alguém, é preciso esperar


1) Quando se ama realmente alguém, é preciso aprender a esperar - é preciso e é urgente ter paciência, pois a circunstância do outro, mesmo que ele te corresponda, pode não ser favorável a um relacionamento que favoreça à constituição de uma família, dentro da conformidade com o todo de Deus.

2) Se o outro vive numa família cujos pais não gostam de você, você não deve forçá-lo a romper com a família, coisa que ele preza muito - pois se a família muito o ajudou para ele conseguir o pouco que ele tem, é porque essa família, de certa forma, vive na conformidade com o todo de Cristo, pois as coisas se fundam na sensatez, que é um sintoma de santidade. 

3) Diante desse cenário, é você que deve mudar - pois se há algo errado nesta história toda e que precisa ser mudado, então o problema está em você e não na família dele, pois seu modo de viver a vida se funda no tempo do desespero, fundado em sabedoria humana dissociada da divina, posto que toda a sua vida se pautou em hedonismo, sintoma decorrente de uma família desestruturada - se ele é importante pra você em sua vida, é porque ele de certo modo desafiou seu jeito de viver, impelindo a necessidade de uma revisão necessária, de tal modo a que você pare de viver a vida como se estivesse a passeio e passe a viver a vida de modo a servir a Cristo em terras distantes, tal como fez D. Afonso Henriques, em Ourique, causa pela qual ele, seu amado, disse sim ao seu país, de modo a tomá-lo como um lar. Se você olhar as coisas por esse modo, então você perceberá que é vítima de toda essa ordem nefasta que se edificou prol de uma liberdade fora da liberdade que se dá em Cristo. Só aí que você perceberá que é vítima do maligno e não sabe. E o primeiro passo da mudança se dá por aí.

4) Para se viver ao lado de alguém que busca a santidade, é preciso aprender a viver em santidade. Um exame de consciência se faz extremamente necessário, de modo a que você pare de pecar induzindo o outro a pecar contra a família, desonrando a pai e mãe.

6) Ninguém pode ser feliz com outra pessoa induzindo intrigas ou mentiras que podem desestabilizar a vida de outra pessoa, coisa esta que foi construída através de muita luta e muito sacrifício.

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Combatendo falsas mentalidades sobre o casamento


Há quem diga: 

"Eu não me casei na Igreja Católica porque as pessoas se casam nela mais como um evento social".

1) A pessoa que pensa assim acha a Igreja é pecadora.

2) Se a Igreja fosse pecadora, a árvore estaria envenenada.

3) De uma árvore envenenada temos frutos envenenados, que semeiam nulidades, coisas fora da conformidade com o todo que vem de Deus.

4) A verdade é que a Igreja é santa e não pecadora, pois é a esposa de Cristo - se Cristo não erra, por ser a cabeça da Igreja, a Igreja, por ser seu longa manus, também não, por estar em Cristo amparada, dado que acessório segue a sorte do principal. E nós conhecemos a árvore através de seus frutos. E esses frutos da santidade são os santos da Igreja Católica, que nasceram a partir do casamento de homem e mulher, tomado sistematicamente como se fosse a imagem perfeita de Cristo casado com a sua esposa, a Igreja. E essa representação é sagrada, pois edifica a verdade que se dá em Cristo.

5) Como casamento é causa de santidade, eu não levo a sério quem pratica sabedoria humana dissociada da divina de tal forma a que o casamento na Igreja se reduza a um mero efeito social, esvaziando-a de sua teleologia sagrada. Pois quem faz isso se declara apátrida na pátria do céu - essas pessoas tomam igualmente o Estado como se fosse religião, ao praticar o chamado duplo casamento (casamento civil e religioso, servindo a dois deuses, um Deus verdadeiro e um falso Deus, um demiurgo, que é o Estado totalitário positivista desta república). E este costume perverso precisa ser combatido também.

6) Enfim, as pessoas que são da idade dos meus pais perderam a intelecção para a verdade, pois o pecado se tornou projeto de vida - pois foi na geração deles que se começou o vício em que nos encontramos. E quanto mais novo for um brasileiro, mais grave fica o problema.