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sábado, 11 de outubro de 2014

Quando se ama alma alguém, é preciso esperar


1) Quando se ama realmente alguém, é preciso aprender a esperar - é preciso e é urgente ter paciência, pois a circunstância do outro, mesmo que ele te corresponda, pode não ser favorável a um relacionamento que favoreça à constituição de uma família, dentro da conformidade com o todo de Deus.

2) Se o outro vive numa família cujos pais não gostam de você, você não deve forçá-lo a romper com a família, coisa que ele preza muito - pois se a família muito o ajudou para ele conseguir o pouco que ele tem, é porque essa família, de certa forma, vive na conformidade com o todo de Cristo, pois as coisas se fundam na sensatez, que é um sintoma de santidade. 

3) Diante desse cenário, é você que deve mudar - pois se há algo errado nesta história toda e que precisa ser mudado, então o problema está em você e não na família dele, pois seu modo de viver a vida se funda no tempo do desespero, fundado em sabedoria humana dissociada da divina, posto que toda a sua vida se pautou em hedonismo, sintoma decorrente de uma família desestruturada - se ele é importante pra você em sua vida, é porque ele de certo modo desafiou seu jeito de viver, impelindo a necessidade de uma revisão necessária, de tal modo a que você pare de viver a vida como se estivesse a passeio e passe a viver a vida de modo a servir a Cristo em terras distantes, tal como fez D. Afonso Henriques, em Ourique, causa pela qual ele, seu amado, disse sim ao seu país, de modo a tomá-lo como um lar. Se você olhar as coisas por esse modo, então você perceberá que é vítima de toda essa ordem nefasta que se edificou prol de uma liberdade fora da liberdade que se dá em Cristo. Só aí que você perceberá que é vítima do maligno e não sabe. E o primeiro passo da mudança se dá por aí.

4) Para se viver ao lado de alguém que busca a santidade, é preciso aprender a viver em santidade. Um exame de consciência se faz extremamente necessário, de modo a que você pare de pecar induzindo o outro a pecar contra a família, desonrando a pai e mãe.

6) Ninguém pode ser feliz com outra pessoa induzindo intrigas ou mentiras que podem desestabilizar a vida de outra pessoa, coisa esta que foi construída através de muita luta e muito sacrifício.

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Combatendo falsas mentalidades sobre o casamento


Há quem diga: 

"Eu não me casei na Igreja Católica porque as pessoas se casam nela mais como um evento social".

1) A pessoa que pensa assim acha a Igreja é pecadora.

2) Se a Igreja fosse pecadora, a árvore estaria envenenada.

3) De uma árvore envenenada temos frutos envenenados, que semeiam nulidades, coisas fora da conformidade com o todo que vem de Deus.

4) A verdade é que a Igreja é santa e não pecadora, pois é a esposa de Cristo - se Cristo não erra, por ser a cabeça da Igreja, a Igreja, por ser seu longa manus, também não, por estar em Cristo amparada, dado que acessório segue a sorte do principal. E nós conhecemos a árvore através de seus frutos. E esses frutos da santidade são os santos da Igreja Católica, que nasceram a partir do casamento de homem e mulher, tomado sistematicamente como se fosse a imagem perfeita de Cristo casado com a sua esposa, a Igreja. E essa representação é sagrada, pois edifica a verdade que se dá em Cristo.

5) Como casamento é causa de santidade, eu não levo a sério quem pratica sabedoria humana dissociada da divina de tal forma a que o casamento na Igreja se reduza a um mero efeito social, esvaziando-a de sua teleologia sagrada. Pois quem faz isso se declara apátrida na pátria do céu - essas pessoas tomam igualmente o Estado como se fosse religião, ao praticar o chamado duplo casamento (casamento civil e religioso, servindo a dois deuses, um Deus verdadeiro e um falso Deus, um demiurgo, que é o Estado totalitário positivista desta república). E este costume perverso precisa ser combatido também.

6) Enfim, as pessoas que são da idade dos meus pais perderam a intelecção para a verdade, pois o pecado se tornou projeto de vida - pois foi na geração deles que se começou o vício em que nos encontramos. E quanto mais novo for um brasileiro, mais grave fica o problema.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Comentários sobre o que aconteceu no Rio nas eleições de 2014


1) Pessoas que votam em Freixo tendem a escolher seus presidentes baseados na idéia de que eles vão salvar a pátria ou o estado. Salvacionismo é um sintoma muito grave de que o país é tomado como se fosse religião, causa de apatria sistemática.

2) A idéia do homem forte e do salvacionismo estão no imaginário do povo de uma maneira muito arraigada. Isso é uma coisa que precisa ser varrida da consciência nacional já, de tal modo a que possamos tomar o Brasil, como um lar em Cristo.

3) Essa idéia está tão distribuída que tanto o positivismo quanto o comunismo comungam da mesma tradição autoritária - e não é à toa que surgem Bolsonaros eleitos nas mesmas eleições em que frouxos morais, como o Freixo, são eleitos.. Principalmente se partir de um povo que renegou sua herança de Capital do Império, como o carioca.

4) O PSOL, o velho PT, é herdeiro vivo dessa tradição salvacionista. Eles não passam de uma máscara, de uma hipocrisia, pois dão causa a que o PT nefasto, gramsciano, tome de vez o poder para todo o sempre.

5) O analista eleitoral, para estudar o caso do Rio, precisa ser um psicanalista eleitoral. Talvez o  meu amigo Eduardo Bisotto não explique isso - talvez Freud consiga.

A candidatura vem do branco de Cristo, que é puro, e não da folha de papel, que aceita qualquer coisa

1) Se candidato vem de candura, então o branco deve vir da pureza de Cristo, que não tinha pecado nenhum. Todo cristão que se candidata a um cargo político deve agir de tal forma a que o verdadeiro cristão veja nele Cristo, em vez de Barrabás. E quem vê Cristo nesse candidato deve distribuir Cristo a quem deve escolher com base na idéia de se tomar o país como um lar em Cristo.

2) Nós sempre lembramos da Cruz, pois ela nos ensina que uma injustiça foi praticada lá atrás - e essa lembrança é repetida sistematicamente até tornar-se atemporal, que deve ser lembrada por séculos e séculos, não importa o tempo, a circunstância e o lugar. Jesus foi preterido por Barrabás, pois foi condenado pelo povo guiado pelos fariseus - eis aí na Bíblia o prenúncio da democracia moderna, pós-Revolução Francesa. 

3) Quando se tem o hábito sistemático de se conservar a memória da dor de Cristo em nós e entre nós, que edificou uma civilização inteira, nós temos a chance de voltar no tempo e corrigir a injustiça, reescrevendo assim a História, pois o candidato sério deve ser visto como Cristo, que deve ser escolhido no lugar de Barrabás, pois já se sabe que Ele de antemão morreu para nos salvar.

4) Se Jesus for preterido, nós atualizamos a nossa estupidez e nos tornamos excomungados - enfim, nós predestinamos nossa alma para o inferno. Se não houver arrependimento, é para o fogo eterno que iremos.

O vácuo demográfico começa pelo vácuo no imaginário

1) Apátridas não fundam nações, pois nacionidade não se funda na desordem.

2) Apátridas geram vácuos demográficos - ainda que não sejam físicos, eles são imaginários.

3) É do vácuo que se dá no imaginário que se prepara o caminho para o vácuo demográfico, pois a apatria gera totalitarismo, causa de genocídio.

Dos dois tipos de apátridas

1) Há dois tipos de apátridas: os que renegam a sua herança e os que edificam heranças malditas.

2) Os cariocas são apátridas porque renegam a sua herança de capital do Império do Brasil.

3) Os mineiros são apátridas porque tomam como referência de mineirice a inconfidência mineira, que é a gênese da apatria sistemática que se dá na República. Pois isso foi tornado feriado fake, história fabricada.

Consideração sobre as falsas nacionidades estaduais


1) Quem toma a inconfidência mineira como base para a sua "nacionidade estadual" se predestina a ser apátrida.

2) Quando essa "nacionidade estadual" se transborda para o país inteiro, através de histórias inventadas e feriados fakes, a apatria será sistemática.

3) Eis aí a razão pela qual Minas se condenou ao votar no Pimentel. A condenação, na verdade, se dá desde a origem.

4) Se mineiro é quem come quieto, então é pouco confiável, se levarmos em consideração a sua história.