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quarta-feira, 1 de outubro de 2014

As coisas dos apátridas são consideradas coisas sem dono


1) As coisas dos apátridas são que nem as coisas dos inimigos da pátria: são coisas sem dono. E essas coisas devem ser tomadas e dadas a quem de fato toma o país como um lar.

2) Quem toma o país como um lar sabe cuidar do que é seu. Quem toma o país como religião abandona a coisa e é indiferente ao que virá a acontecer a essa coisa, pois muito do que este apátrida tem não é seu de direito e veio de forma fácil: dilapidando patrimônio alheio. 

3) Enfim, a coisa do inimigo é uma res derelictae (coisa abandonada). Ela não tem dono. E eles precisam ser expulsos, de tal modo a que as coisas de fato sejam retomadas a nosso favor, pois tomamos o país como um lar.

Sobre a necessidade de uma cruzada de reconquista do Brasil


1) Se a ordem revolucionária foi implementada por meio de medidas violentas ou por meio da corrupção dos valores morais, a contra-revolução deve se dar por meio da espada e por meio de uma contra-cultura que denuncie o marxismo, mostrando a sua falsidade, e que reedifique os valores morais, de tal modo a que uma nação seja tomada como um lar, em Cristo, e não como uma religião fora da conformidade com o todo de Deus.

2) O ser humano foi criado à imagem e à semelhança de Deus - os mais sensatos, que estão em conformidade com o todo de Cristo, preferirão tomar o país como um lar. E nós devemos fazer estes serem a pátria - eles devem crescer e multiplicar de tal modo que vão recolonizar o imaginário da pátria, reedificando o antigo regime e assumindo na carne a missão que herdamos de Ourique, em 1500, quando Cabral aqui chegou.

3) Não será uma luta fácil, mas o combate à apatria exigirá muito esforço e muita fé. Esta cruzada é boa e necessária para o Brasil. Só assim que o mal será derrubado.

4) Se o Brasil foi fundado num contexto de cruzada, ele será reconquistado num contexto de cruzada.

Como identificar um nacionista de um apátrida


1) Se amigo é quem ama e rejeita as mesmas coisas tendo por fundamento Jesus Cristo, então é fundamental identificar quem toma o país como um lar de quem toma o país como se fosse religião.

2) Para identificar um nacionista de um apátrida, Um passo muito simples basta: basta saber quem votou ou apóia partidos ou grupos esquerdistas ou positivistas.

2) Tendo-se o registro de quem votou nesses grupos criminosos, além do endereço do domicílio, fica muito fácil saber quem são os apátridas. E o país só começa a mudar quando houver um expurgo sistemático desses apátridas, dado que eles não têm direito algum, por força da lei natural

3) É conhecendo quem são os eleitores que dão causa à manutenção dos criminosos do poder e banindo-os do país que se reforça e qualifica o voto dos sérios que votam em candidatos sérios.

4) É verdade que o sigilo do voto protege a pessoa de uma violência injusta, como aquela dos tirânicos coronéis da república. Mas o sigilo também dá causa a toda uma política de apatria, pois ela dá causa a uma sociedade de massas, impessoal, em que ninguém se dá nem com o próprio vizinho.

5) O combate à ordem impessoal é essencial para se combater a apatria. Pois quem toma o país como um lar conhece os seus semelhantes e ajuda, pois os verdadeiros patriotas amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por fundamento Cristo e respeitam o compromisso de Ourique, que se herdou em 1500.

6) Pois a impessoalidade leva a uma ordem toda regulada pela lei. E como a sociedade está de costas para os valores cristãos, a lei sempre será injusta.

A apatria de muitos causará expurgo, quando a pátria for restaurada


1) Quem é nacionista sabe que a maioria dos brasileiros é apátrida.

2) Os apátridas fazem pose e afetação - fingem seus sentimentos, pois tudo pra eles não passa de conveniência. Para eles, uma ordem fundada na conveniência, ainda que dissociada da verdade, basta.

3) O dia que os nacionistas assumirem o poder, nós só faremos o que já se sabe por força da lei natural. E haverá choro e ranger de dentes, pois os apátridas serão sumariamente expulsos e banidos da nação sistematicamente - e tudo o que se construiu fundado em apatria não tem valor legal nenhum. Pois tudo é fruto de nulidade. Pois quem é apátrida não tem direito nenhum.

4) Quem toma o país como um lar tem todos os direitos, por força de Deus. E é para eles que governamos. Eles são um povo pequeno, mas eles são o verdadeiro Brasil. Melhor essa pequena, mas grande, nação, que voltará a ser imperial, do que essa horda de quase 200 milhões de habitantes, em que 80 ou 90 por cento é de fato apátrida.

Notas sobre o pós-olavismo

1) Eu não tenho nada contra o Olavo. 

2) Muito pelo contrário: para cada 10 erros, o homem - que não infalível - acertou um milhão de vezes - e o seu estímulo por aprender e ler os clássicos é nobre e reconfortador. 

3) Foi assim que aprendi a língua pátria que herdamos do mundo luso - eu li os clássicos. Foi assim com Camões, Bernardim Ribeiro, Damião de Góis, D. Diniz, Almeida Garrett, Alexandre Herculano, Eça de Queirós, Fernando Pessoa, Beato José de Anchieta, Padre Fernão de Nóbrega, Gregório de Mattos, Fernão Mendes, Machado de Assis, José de Alencar etc. Isso sem contar os escritores de outros idiomas. 

3) Fiz uma faculdade de Direito e detestei a coisa - pulei para letras. Pobres letras do Brasil! o que não suporto são esses "pseudo-intelectuais" de Facebook, como esse tal Fábio Salgado de Carvalho. 

4) É preciso escrever e escrever sempre. Mas não se deve ter muitas pretensões - dentre fazer-me notável ou trabalhar em prol de Cristo e da pátria, eu prefiro a segunda. É só assim que meu legado será construído - pois quem faz da língua crença de livro faz com que o país seja tomado como se fosse religião, de modo a matar Cristo da consciência nacional.

(Arthur Benderoth de Carvalho)

Reposta:

1) Eu também não tenho nada contra o Olavo. 

2) Há quem acuse o Olavo de gnóstico, mas eu não vejo nada que me leve a condená-lo, por conta do que ele faz agora. 

3) No entanto, o que virá depois será um problema grave - alguns alunos do Olavo, por serem oriundos de crenças protestantes e por serem recém-convertidos, ainda não fizeram seus exames de consciência de modo devido. E esses estão se condenando ao fogo eterno porque não se livraram da infame gnose de fazer da gramática uma crença de livro, da mesma forma que faziam com a Bíblia, quando eram protestantes. 

4) Esses protestantes gramaticais dão causa a que outras heresias mais graves, de modo a que o país seja tomado como religião, sejam praticadas.

5) Esses protestantes gramaticais são o pior tipo de protestante que há. Esses têm o perigo da falsa conversão - ainda que se digam católicos, eles fazem da língua portuguesa uma segunda religião, manejando-a de tal modo isso poderá levar um povo inteiro fora da conformidade com o todo de Cristo.

6) Esses Puristas idiomáticos quase nunca dão em grandes literatos. Raros gramáticos, não esses esnobes de hoje, erigiram obra literária robusta. 

7) Os grandes escritores não eram lingüistas. Se fossem, todos escreveriam da mesma forma. Esse proto-comunismo acadêmico ninguém merece.

Para se narrar bem é preciso descrever e dissertar bem


1) O ponto de contato entre a dissertação e a narração é a descrição.

2) Quando se domina bem os elementos da descrição, você é capaz de contar histórias, de tal modo a que as idéias sejam bem claras.

3) Um argumento concreto necessita de um liame imaginativo, de modo a que ela fique melhor na memória e não seja esquecida, de modo a edificar algo fundado na constância de Cristo.

4) Eu particularmente nunca fui bom em narrar histórias, mas sempre fui um bom escritor dissertativo.

5) Quem é sempre fora da conformidade com o todo de Deus imagina coisas, fatos e enredos de modo a relativizar a linguagem cristã. Quando a mente serve de modo a semear a imaginação maligna, ele esvazia a linguagem de seu real significando, a ponto de criar uma espécie de novilíngua, origem de todo marxismo cultural. O que seria do marxismo cultural se não houvesse Saramagos da vida?

6) Nenhum ficcionista imaginário será bom o bastante se não for um bom dissertador argumentativo ou expositivo. Pois uma boa memória necessita de dados concretos, de modo a sedimentar uma boa imaginação. E é da experiência acumulada, decorrente de dados concretos, que podemos contar histórias da mesma forma que Jesus pôde contar. Pois não se conta uma boa parábola sem se viver ou estudar plenamente a palavra de Deus.

7) Pode até ser uma boa idéia ler clássicos da literatura universal, de modo a você colher dados do maior tipo possível de pessoas ou situações que possam ser usadas de exemplo, de modo a que você descreva as coisas da forma como elas são de uma maneira mais precisa. Mas isso não é suficiente - se você não for capaz de descrever e fundamentar tudo aquilo que flui da cabeça para o papel, então você não será capaz de narrar - pois uma idéia tem muito mais força que as formas prontas, dado que ela dá novos arranjos às formas conhecidas, o que torna da literatura uma ferramenta lógica paraconsistente, de modo a atender a conformidade com o todo que vem de Deus.

Os critérios para se amigar alguém na rede social precisam ser revistos


1) O dia que os infames aprenderem que minha amizade não se conquista me adicionando por adicionar, mas, sim, servindo de maneira caridosa de modo a que minha consciência não saia da conformidade com o todo de Deus, aí as coisas tenderão a mudar pra melhor.

2) Se você acha que tenho valor, então não me desvalorize ao dar valor a quem não merece e que fica servindo de coveiro da inteligência nacional, semeando gnose e má consciência a torto e a direito.

3) As coisas precisam ser ditas de maneira reservada, na constância de Cristo e na conformidade com o todo de Deus. Elas não podem ser ditas de modo a se jogar tudo pra galera, às favas.

4) Se você não ama e não rejeita aquilo que Jesus amou e rejeitou, você não será capaz de ver os erros de doutrina que são praticados e distribuídos ao longo da rede social. Pois não acho certo unir-me a quem acha a fraternidade universal, fundada em Cristo, uma ilusão. E também não acho certo tomar quem pensa assim por compatriota, ainda que tenha nascido no mesmo país em que nasci ou que seja também do meu sangue - pois quem edifica heresias perde tudo; é, pois, um desgraçado.