1) Usura é cobrança de empréstimo não produtivo
2) Investimento é empréstimo de caráter produtivo.
3) Existem dois tipos de produtividade: a objetiva e a subjetiva.
4) A produtividade objetiva edifica uma ordem pública: visa a produção de riquezas
5) A produtividade subjetiva resolve problemas de cunho pessoal ou familiar: paga despesas de cunho médico-hospitalar, educação ou outras coisas.
6) Quando se investe em produzir riquezas, eu tenho o direito de cobrar do empréstimo prestado. Tenho direito a me manifestar sobre todas as decisões concernentes sobre a realidade produtiva da empresa.
7) Quando um empréstimo busca a solução de problemas de caráter pessoal, a produtividade desse dinheiro se dará na carne e vai ser medida no tempo de Deus. Se esses problemas resolveram e ajudaram muito, a pessoa em gratidão te devolverá o dinheiro e mais uma recompensa pelos serviços prestados.
8) Não cobre pela recompensa - deixe que ela venha, pois de graça se recebe, de graça se dá.
9) Quando se concede empréstimo por generosidade, por caridade, a generosidade dar-se-á na recompensa, na hora em que o dinheiro for devolvido, pois a coisa se resolveu no tempo de Deus. Por isso, não cobre de um irmão - o seu irmão, por liberalidade, retribuirá o empréstimo retornando a quantia paga e dando algum acréscimo ou alguma coisa diversa de dinheiro. E isso deve vir do coração.
10) Toda cobrança justa deve se dar em algo de caráter produtivo, de modo a edificar algo concreto na ordem pública. Quando visa a se edificar algo na vida privada, todo empréstimo de bom coração pode gerar uma recompensa de bom coração. Por isso dê, sem esperar algo em troca, pois a coisa se funda no tempo de Deus.
11) É por essa razão que quem empresta ao pobres empresta a Deus. Pois a produtividade desse dinheiro se dará no tempo de Deus. Quando o dinheiro for devolvido, algo a mais será acrescentado, por conta da gratidão que se dá por conta do serviço prestado. Por isso, deixe que a coisa venha.
2) Investimento é empréstimo de caráter produtivo.
3) Existem dois tipos de produtividade: a objetiva e a subjetiva.
4) A produtividade objetiva edifica uma ordem pública: visa a produção de riquezas
5) A produtividade subjetiva resolve problemas de cunho pessoal ou familiar: paga despesas de cunho médico-hospitalar, educação ou outras coisas.
6) Quando se investe em produzir riquezas, eu tenho o direito de cobrar do empréstimo prestado. Tenho direito a me manifestar sobre todas as decisões concernentes sobre a realidade produtiva da empresa.
7) Quando um empréstimo busca a solução de problemas de caráter pessoal, a produtividade desse dinheiro se dará na carne e vai ser medida no tempo de Deus. Se esses problemas resolveram e ajudaram muito, a pessoa em gratidão te devolverá o dinheiro e mais uma recompensa pelos serviços prestados.
8) Não cobre pela recompensa - deixe que ela venha, pois de graça se recebe, de graça se dá.
9) Quando se concede empréstimo por generosidade, por caridade, a generosidade dar-se-á na recompensa, na hora em que o dinheiro for devolvido, pois a coisa se resolveu no tempo de Deus. Por isso, não cobre de um irmão - o seu irmão, por liberalidade, retribuirá o empréstimo retornando a quantia paga e dando algum acréscimo ou alguma coisa diversa de dinheiro. E isso deve vir do coração.
10) Toda cobrança justa deve se dar em algo de caráter produtivo, de modo a edificar algo concreto na ordem pública. Quando visa a se edificar algo na vida privada, todo empréstimo de bom coração pode gerar uma recompensa de bom coração. Por isso dê, sem esperar algo em troca, pois a coisa se funda no tempo de Deus.
11) É por essa razão que quem empresta ao pobres empresta a Deus. Pois a produtividade desse dinheiro se dará no tempo de Deus. Quando o dinheiro for devolvido, algo a mais será acrescentado, por conta da gratidão que se dá por conta do serviço prestado. Por isso, deixe que a coisa venha.