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terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Um caso de vadiagem sistemática na República das Bananas

1) Boa parte da população tem pé na senzala

2) Desses, por vingança, uma parte pisou no tomate;

3) Desses, em razão do agrotóxico chamado "passado histórico", uma parte da população está pisando em ovos para não pisar na melancia, pois a coisa pode feder mais ainda;

4) Ao final do processo, todos terão pisado em merda, mais cedo ou mais tarde.

5) Estamos em meio à psicose cotista e à psicose ambientalista. Não dá pra ficar em cima do muro - ele vai desabar. Se falo a verdade, me chamam de "nazista".

6) É prejuízo para nós, mas é negócio de Cuba, da Coréia do Norte, da Ordem Mundial e da China.

Verde-Amarelismo é pra quem planta couve

 01) Verde-amarelismo, quinhentismo, indianismo, cultura de exportação ou pau-brasil são alguns dos muitos nomes para o nacionalismo. É muita retórica e pouca leitura.

02) Quem faz disso bandeira são pessoas sem imaginação e de alma bem limitada. Ao contrário do tipo vermelho, ele é justamente o tipo mais comum de esquerdista que se encontra. Ele é por natureza um conservantista. Ele não sabe o que conserva e nem para sabe onde a pátria vai. Muitos menos, o porquê que ela foi fundada. A lógica dessa gente é que nem biruta de aeroporto: muda ao sabor do vento, tal qual seus presidentes, que entram em saem do poder a cada 4 anos.

03) Por trás dessa cultura de se tomar o Brasil como uma religião, tem-se a mesma postura do marxista de que um mundo melhor é possível.

04) É fato sabido: Os presidentes são senhores de si e só estão pra se locupletar. Nunca foram e nunca serão bons juízes. Negam a Deus e tudo depende de arbítrio, de caprichos.

05) Portanto, fujam do mundo melhor e continuem estudando a sério. É nas bases culturais e em silêncio que a verdadeira ordem e o verdadeiro espírito vão sendo restaurados.

05) O que Srta. Isabela Trevisani faz é plantar couve. Ainda que tenha coragem, sem estudo pouco resultado terá.

06) Um bom monarquista deve plantar carvalhos. E já se faz um bom caminho lendo Olavo de Carvalho.

Como perder um debate jurídico?


01) Quando se desconhece a real causa da vedação de algo e ficam a apelar tão-somente para o fato de que a lei veda, isso é um indício claro de que o amor à verdade não mais importa para o país. Sinal de que a cultura e a ordem moral do país faliram.

02) Certas pessoas têm a ousadia de dizer que "a escravidão não existe porque CRFB/88 veda". Se tivessem visto um pouco de direito romano e visto o malefício em si que é se ter o poder de vida e de morte sobre os outros, já saberiam de antemão que isso é razão suficiente para que isso nem seja objeto de deliberação ou de polêmica. Justamente isso que a imprensa quer fazer, ao noticiar sistematicamente o trabalho escravo ou o trabalho infantil.

03) Já se perde o jogo por uma única razão: o direito, para o marxista, é puro preconceito, pois decorre da lei do mais forte - e o mais forte é aquele que tem mais dinheiro e e é mais capaz de edificar toda uma série de utopias políticas, dispondo para isso de boas leis e boas armas (isso decorre da leitura pura e simples do Maquiavel). E o positivista, ao expulsar Deus como a fonte de toda Justiça, criou uma miséria jurídica colossal, da qual eles fizeram a festa.

04) A imprensa, que está toda adestrada na ideologia e que se presta a um servilismo grotesco, está divulgando sistematicamente notícias de trabalho escravo e trabalho infantil, não com o intuito de denunciar, mas para desacreditar a justiça, que, aliás, está realmente de costas paras as tendências da nação, desde o famigerado golpe de 15 de novembro de 1889, que pôs fim à história da nossa nação como um lar. 

05) A repetição sistemática da matéria alimenta a indiferença, o relativismo e a descrença no Poder Judiciário, afundando ainda mais o país nesse lamaçal republicano em que nos metemos e pelo qual pagamos a conta, em razão dos pecados cometidos por todos aqueles que foram covardes, pusilânimes, por preferirem evitar uma "guerra entre irmãos" do que uma Guerra Civil, em prol da restauração da verdade. 

06) Desde quando marxistas e republicanos nascidos no Brasil são meus irmãos? Nunca foram e nunca serão. Ele já são apátridas por escolha (e estão excomungados dos valores da pátria, já que colaboram para a corrosão da mesma). Se os imperadores usassem suas prerrogativas de pais da pátria (portanto chefes da igreja doméstica, por conta da natureza de pais), eles teriam vencido essa guerra fácil. A falta do uso da prerrogativa é que nos levou a essa tragédia.

07) O que ocorre no plano da Pátria desde 1889 também afeta o plano da Igreja. O cupim revolucionário corrói de fora para dentro. Muitos têm sido covardes, a ponto de não se atacar o problema como se deve.

08) Outros assuntos mais importantes não são noticiados - nem na TV JUSTIÇA, na Globo ou em outro lugar qualquer. Você vai ter que investigar sozinho. 

09) Se tiver uma carteirinha da OAB, use isso para promover jornalismo sério. É melhor que o nosso jornalismo tupiniquim sensacionalista, metido a sebo. Só não atue onde for considerado segredo de justiça, se as razões forem justas.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Outros fatores que qualificam a opressão que o governo exerce sobre nós - Parte 1


Além de a carga tributária ser altíssima, para sustentar os coitadinhos, outra coisa que agrava a opressão fiscal é a impossibilidade da dação em pagamento (compensação privada do crédito, em que você dá coisa diversa de dinheiro, de modo a se satisfazer a um crédito exigido). 

Vou citar um exemplo: 

1) Você tem uma loja de produtos de informática 

2) Você deve ao fisco 

3) Você não tem dinheiro, mas dá alguns computadores para o governo, de modo a satisfazer o crédito. 

4) Num país sério, esses computadores iriam à leilão e a dívida seria liqüidada, em razão do princípio da confiança. E o que sobrasse seria seu. 

5) Pelo que pude aprender em Direito Tributário, o CTN veda o pagamento in natura da obrigação fiscal. Num país livre, você pode pagar com trabalho, com mercadorias, caso você seja a chamado a custear as despesas da administração pública e não tenha dinheiro pra pagar. Mas aqui a teoria não se aplica: o Brasil é um país fascista e está de costas para os valores da liberdade em Cristo - quando você não tem dinheiro, o governo te executa, toma seus bens te deixa na rua da amargura. 

6) Enfim, a república tupiniquim está contra a lei natural.

7) Uma das coisas que faz o brasileiro mais pensar em dinheiro é justamente porque o governo veda que se dê coisa diversa de dinheiro, o que destrói a confiança.

8) Quando somos chamados a colaborar com o governo no custeio das políticas públicas, é sensato que se permita o pagamento in natura, caso a gente não tenha dinheiro. O fato de o governo vedar isso é uma opressão abusiva, sem mencionar o peso da elevada carga tributária. Quase nenhuma defesa temos contra o fisco, se não há a dação em pagamento.

9) A coisa é muito mais grave do que se pensa. 

10) A carga tributária elevada leva à sonegação. E a inviabilização da dação em pegamento incentiva à sonegação, pois não há meios de se negociar. Obviamente, o próprio governo incentiva a sonegação fiscal. Como vou tomar o governo como aliado, se ele não dá espaço para que eu possa me defender, principalmente quando estou em dificuldades financeiras?

11) O governo veda a dação em pagamento porque é um meio hábil de defesa jurídica e é uma forma para se obter um acordo judicial, sem a necessidade de um longo, caro e demorado processo de execução.

12) Se o pagamento for feito em trabalho, o governo não tem como roubar, dado que o produto da arrecadação fiscal vai ficar onde foi prestado o serviço.

13) Se o pagamento for feito em mercadorias, o produto da arrecadação em leilão ficará sujeito às leis de mercado, da oferta e da demanda. O governo leva parte da dívida ou a dívida toda, mas se sobrar alguma coisa é lucro pra você. Para o cidadão comum, é um excelente negócio. Para o governo, é um risco.

14) A dação em pagamento, se permitida, força o governo a reduzir a carga fiscal. O governo fica refém dos cidadãos - logo, temos liberdade.

15) Havendo acordo, a carga tributária é diminuída, em razão da confiança. A carga se reduz, por haver menos sonegadores.

16) E outro fato importante: para que isso funcione, é preciso banir os esquerdistas do poder. É preciso que se proíba a formação de partidos socialistas e comunistas - a assim, não haverá risco de perversão das leis. Por isso, vencer a guerra cultural é importante.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Olavo de Carvalho, sobre retórica


01) Cada um dos meus críticos que, reconhecendo em mim alguma força ainda que a contragosto, consente em me dar um tapinha paternal nas costas em louvor à minha "capacidade retórica", só mostra com isso que não tem a menor idéia do que seja retórica e que emprega o termo com um intuito canhestramente pejorativo, como uma criança que apela a um palavrão cujo sentido desconhece.

02) Retórica é a arte do raciocínio verossímil, isto é, de tomar como premissas as opiniões dominantes e mostrar que o seu ponto, seja ele qual for, está de acordo com elas, decorre delas sem atritos nem obstáculos. Se eu usasse do discurso retórico, como o fazem aliás muitos porta-vozes da "direita", eu teria de tentar tornar as minhas idéias agradáveis à mentalidade esquerdista, usando, por exemplo, chavões como "esquerdismo jurássico" para sugerir que sou mais progressista do que os progressistas, e assim por diante. Qualquer análise atenta dos meus escritos mostrará que JAMAIS faço isso. Em suma: retórica, meus caros críticos, é a puta que os pariu.

(Olavo de Carvalho)

O Estado deve investir mais em educação?


O Estado tem que investir mais em educação?

Não, o Estado já enche o saco demais. O Estado deve proporcionar meios para que as famílias eduquem os filhos como bem entenderem: em escolas públicas (que devem ser em número reduzido para que a escola não se torne uma instituição onipresente de propaganda ideológica), em escolas particulares (que, no que concerne ao currículo, não podem ser coagidas pelo Estado) ou EM CASA.

"Investir em educação" é um código cifrado que significa tão somente angariar votos e depois sumir com o dinheiro público.

(do mural de Allan Lopes dos Santos)

A verdade sobre os tais "rolezinhos"

Não escrevi uma vírgula sobre os tais "rolezinhos". A bem dizer, meu objetivo era não escrever coisa alguma sobre coisa alguma por algum tempo, quanto mais sobre algo cuja denominação é tão esdrúxula, mas tão esdrúxula, que só faz reforçar a percepção de que esses "movimentos espontâneos das redes sociais" que, de uma hora para outra, são elevados à endemia e comovem a sociologia de botequim das redações globais certamente respondem a um Departamento de Ignomínia em Propaganda, um Politburo central. Tamanha idiotice não pode ser incidental.

Mas, vá lá, o "rolezinho" (valha-me Deus...) é um fato. Em nossa impotência, eis mais um sinal de barbarismo com o qual teremos de conviver. Notáveis como Alexandre Borges já diagnosticaram o fenômeno à exaustão, e com característica precisão. Sandro Vaia apontou, e não posso deixar de parafrasear, que o rolezinho é coisa de uma estupidez tão abissal, mas tão abissal, que apenas a sociologia do rolezinho conhece inferiores profundezas.

O filósofo Olavo de Carvalho, em meio a isso tudo, constatou como o único pecado ao sul do Equador aparenta ser a conduta de quem mantenha um emprego, não mate ninguém, não cometa assaltos nem participe de arrastões. Este, lamenta Olavo, seria "um explorador capitalista, opressor dos pobrezinhos". E é verdade: para um revolucionário, mais grave que o crime de seu opositor ativo é o da massa que lhe seja indiferente. Não é à toa que a indefectível Marilena Chauí (cuja memória deverá tributo eterno a uns versinhos de Bruno Tolentino) destile ódio incessante sobre a classe média, modorrenta por excelência.

Como se vê, seria totalmente supérfluo que eu fizesse qualquer registro. Quanto mais nesse meu estilo de indelével pedantismo involuntário. Mas, se faço esse esforço, é pelo desejo supremo (e infantil, eu sei) de apontar para todo os eventuais colegas facebookeanos que não levaram em consideração nossos alertas sobre a patacoada de que o "Gigante" havia acordado, lá em meados do ano passado (vide o trio de textos a respeito em meu blog) e, em meio a um sonoro "EU AVISEI!", questioná-los se estão satisfeitos.

Sim, pois quem pode negar estarmos diante dos filhotes arquilegítimos dos movimentos do ano passado? A gênese é idêntica ao absurdo. A recepção pelos meios de comunicação e a apropriação pela intelectualidade orgânica, idem. O paralelo é crasso. Há até aquele mesmo formato de escola de samba, como disse Marlon Boone Adami, dividindo os desfiles em ala dos pacíficos e ala dos violentos.

Você, caro amigo, que se prestou a carregar bandeiras em meio ao caos de 2013, entenda de uma vez por todas: serviste tua cabeça em uma bandeja. Foste escada para os próceres do terror. Eles têm um projeto, e seguem fomentando-o enquanto seu Gigante aproveita a soneca. Eles incendiaram o caos para abrir espaço a uma Nova Ordem, sob a qual a inocência do militante anônimo não terá vez.

(do mural de Leonardo Faccioni)