1) Quando você vai eleger um político, você vai dar autoridade a alguém. Se a verdade é fundamento da liberdade, então a autoridade, em Deus fundada, aperfeiçoa a liberdade.
2.1) Antes de se dar poder a alguém, o candidato precisa ser no mínimo santo.
2.2) Ele precisa ser santo na vida privada e santo na vida profissional - e precisa ter percorrido todo um caminho de honras com santidade, antes de ser agraciado com o cargo. Se o sujeito almeja ser deputado estadual, ele precisa no mínimo ter sido um bom vereador, por exemplo.
2.3.1) Afinal, a palavra "candidatura" vem de "candura", que é algo relativo aos anjos, os santos mensageiros de Deus.
2.3.2) Num governo de representação, o político é o porta-voz do povo. Considerando que a política foi descristianizada, então não faz sentido falar em candidatura, já que ninguém almeja a santidade - e isso fará a autoridade ser servida com fins vazios, o que levará tudo à anarquia.
3.1) Eis as impurezas do branco, já que os símbolos foram servidos com fins vazios, a ponto de serem flatus vocis.
3.2.1) Se você vissem essas coisas, se vocês tivessem inteligência para compreender essas coisas, vocês jamais votariam em alguém sem antes apurar se o sujeito tem no mínimo bons antecedentes criminais ou se ele não tem histórico de uma vida privada escandalosa, como ser divorciado ou viver em adultério com alguém.
3.2.2) Afinal, a santidade é a base da autoridade - quanto mais amigo de Deus for um político, mais liberdade entre nós, que amamos e rejeitamos as mesmas coisas tendo Cristo fundamento, haverá.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 26 de março de 2020.
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