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quinta-feira, 26 de março de 2020

Notas sobre Bolsonaro, enquanto descompasso entre a sinceridade e falta de autoridade, enquanto falta de santidade

1) De que adianta a autenticidade, de que adianta falar a linguagem do povão, se você não guarda os mandamentos de Deus?

2) O Brasil de hoje é uma comunidade imaginada pela maçonaria - ele foi concebido a partir da mentirosa alegação de que Portugal era explorador, de que a Igreja Católica era má e de que a monarquia era um atraso de vida. E o povo aculturado que temos é resultado de toda uma política pública voltada para nos tornar alheios da nossa origem portuguesa e da missão de servir a Cristo em terras distantes. E o Bolsonaro é a personificação dessas coisas - ele espelha o que há de pior no povo, neste ponto. É um produto da maçonaria republicana que nos domina há mais de 130 anos.

3.1) Se independência pressupõe não-sujeição, então que não nos submetamos ao domínio dos maçons e dos comunistas, mas ao verdadeiro Deus e verdadeiro Homem que nos mandou que servíssemos a Ele em terras distantes.

3.2) A verdadeira independência do Brasil está naquilo que foi estabelecido em Ourique, pois nascemos livres em Cristo, por Cristo e para Cristo. Que o Brasil volte a ser o Império que foi criado para Cristo em Ourique.

3.3.1) Não espere do Bolsonaro essa independência, pois ele não tem a imaginação moral necessária para saber o que isso significa.

3.3.2) Isso pressupõe que ele rompa com a maçonaria, com o passado militar e com a esposa herege - e eu duvido que ele abra mão dessas coisas que ele conserva de conveniente e dissociado da verdade.

3.3.3) A verdadeira revolução pede que se rompa com a maçonaria. Como ele, Bolsonaro, é inexoravelmente ligado a essa gente, então não há independência, visto que estamos sujeitos ao império de domínio destes animais que mentem em nome da verdade, nem que façam disso sua liberdade, sua igualdade, sua fraternidade, ainda que isso custe a morte. Então, que essa gente, esses maçons, morram, pois é isso o que eles merecem - eles traíram a Cristo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 26 de março de 2020.

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