Pesquisar este blog

quinta-feira, 11 de julho de 2024

I Acquired My First Amazon Gift Card by Working Mostly with Freebies from GOG

1) Today, I reached $10 on Coupert — excluding some subscriptions I made on Humble Bundle and the insertion of credits on Ship 7 to send products from Amazon USA to Brazil from the warehouse in Delaware, most of the credits that make up this gift card came from the freebies I received from my Amazon subscription, when I redeemed games from GOG, or during occasional promotions on GOG itself.

2) I have already redeemed the amount I am entitled to and inserted the credits into my American Amazon account — when I have at least $35.00 in credits on Ship 7, I can choose a book and make the purchase.

3.1) As soon as this physical book arrives in Brazil, I will digitize it — and once this is done, I will send the physical book to whoever is interested, and I will keep the digital copy I made for myself. The reason I prefer to import physical books is that they are tax-free under the terms of the Constitution, which allows me to make the most of every cent of the gift card.

4.1) At this moment, the historical peak of the dollar is still $5.93, in nominal terms — it was reached in May 2020 during the pandemic. I usually use this exchange rate to convert expenses in US dollars to Brazilian reais and thus nationalize the product.

4.2) When the expenses are self-paid through savings, I then put the physical book up for sale. At this point, I can offer a fairer price for those in Brazil.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, July 11th, 2024 (date of original posting).
 
Related Posts:
 

Adquiri meu primeiro vale-presente da Amazon trabalhando basicamente com gratuidades da GOG

1) Hoje, eu cheguei aos $ 10 dólares na Coupert - tirando algumas assinaturas que eu fiz na Humble Bundle e a inserção de créditos na Ship 7 de modo a remeter os produtos da Amazon Americana para o Brasil a partir do armazém que se encontra no Delaware, a maior parte dos créditos que compõem este vale-presente vieram das gratuidades que recebi da minha assinatura da Amazon, quando resgatava jogos da GOG, ou quando resgatava jogos da própria GOG, numa eventual promoção.

2) Já resgatei o valor a que eu tenho direito e inseri os créditos na minha conta da Amazon americana - quando eu tiver pelo menos $ 35,00 de créditos na ship 7, já posso escolher um livro e fazer o resgate.

3.1) Assim que este livro físico chegar ao Brasil, eu vou digitalizá-lo - e uma vez feito isto, eu despacho o livro físico para quem interessar possa e eu fico com a cópia digital que eu fiz para mim mesmo. A razão pela qual eu prefiro importar livros físicos é que eles são livres de tributação, nos termos da Constituição - o que me permite aproveitar cada centavo do vale-presente.

4.1) Neste momento, a máxima histórica do dólar ainda está em $ 5,93, em termos nominais - ela foi atingida em maio de 2020, durante a pandemia. Eu costumo usar este dólar de modo a converter as despesas em moeda americana para o real e assim nacionalizar o produto.

4.2) Quando as despesas se autopagarem através da poupança, aí coloco o livro físico à venda. É neste momento que posso praticar um preço mais justo para quem é do Brasil.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 11 de julho de 2024 (data da postagem original).

quarta-feira, 10 de julho de 2024

Da importância do Honeygain como termômetro para se medir a preferência temporal dentro das suas circunstâncias - o caso da atividade intelectual que desempenho

1) Vamos supor que uma pessoa tenha uma circunstância de vida mais ou menos parecida com a minha: que ela digitalize livros e escreva artigos de modo a construir intelectualmente conexões relevantes entre as idéias que defende e a dos autores que se encontram em sua biblioteca.

2) Durante o processo de construção dos pontos que são feitos ao longo do tempo, muitos artigos são escritos, muitas obras são analisadas e muitos diálogos imaginários são elaborados de modo a se projetar uma tendência, já que idéias têm consequências. Durante o processo de construção de pontos, possibilidades de discussão surgem a ponto de incluir certos livros de certos autores de modo que estes dialoguem com a sua obra de modo a aprimorar e atualizado o estado da questão que está sendo debatido, uma vez que a verdade é o fundamento da liberdade e o desenvolvimento dessas idéias é a expressão dessa liberdade, que é um direito natural.

3) Quando uma possibilidade de atualização e aprimoramento dessa discussão surge, é porque surgiu uma demanda para se comprar um determinado livro, seja ele na Estante Virtual ou mesmo na Amazon, de modo a se aprimorar o processo de construção de conhecimento. Em todos este casos - quando alguém escreve, traduz, projeta diálogos imaginários e adquire nova bibliografia - essa pessoa acaba exercendo preferência - e este dado econômico é relevante para o Honeygain.

4) Não é à toa que a inteligência artificial está em tudo - ela veio para aprimorar a liberdade de muitos - o que leva a uma nova mudança de perspectiva.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de julho de 2024 (data da postagem original).

Notas sobre a relação entre monetização do Honeygain e o meu trabalho intelectual, amplificado através da inteligência artificial

1) Fiz outra descoberta a partir do acaso: hoje eu passei o dia escrevendo, já que voltei a ter idéias, e comecei a desenvolvê-las na inteligência artificial. Durante o processo de desenvolvimento destas idéias , que me custou o dia inteiro de trabalho, eu simplesmente não olhei para o dashboard do Honeygain, em nenhum momento.

2) Ao final do dia, ao consultar o dashboard, vi que consegui uma monetização tremenda - sinal de que o Honeygain se alimenta de dados; quanto mais eu escrever, quanto mais eu usar a inteligência artificial de modo a traduzir meus artigos ou estabelecer os diálogos com as obras que digitalizo, melhor para mim. Se eu usar pelo menos dois computadores, um de modo a produzir os pdfs e o outro de modo a produzir os dados na inteligência artificial, eu consigo um ganho sobre a incerteza tremenda - e se eu publicar o que produzi na rede social, o acesso que fazem à postagem no blog gera mais monetização ainda no Honeygain.

3) Acho que descobri um caminho para me monetizar no Honeygain.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de julho de 2024 (data da postagem original).

Notas sobre como a digitalização de livros e a inteligência artificial me ajudam no processo de construção dos argumentos de modo que meus textos tenham a relevância que merecem - notas fundadas na experiência pessoal

1) Quando decidi submeter o artigo "Polipátridas e nacionistas não são a mesma coisa" a uma análise cruzada com a obra "A Pátria Descoberta", de Gilberto de Mello Kujawski, eu estava simplesmente aplicando aquilo que Luiz Olavo Baptista dizia sobre o processo de se construir um ponto, enquanto ele fazia introdução à obra O Poder de Celebrar Tratados, publicada pela SAFE, 1995. Quando você cruza os dados e verifica os pontos de convergência e de divergência entre os autores, você pode simular um diálogo entre eles na inteligência artificial e publicá-los na rede social, de modo que saia uma troca de conhecimentos verossímil com base nos dados que foram apresentados pelas obras, revelando um dado para a realidade que só poucos, com elevada cultura literária, são capazes de imaginar.

2) Conforme vou digitalizando outros livros com o passar do tempo, eu vou vendo quais livros e quais se autores se encaixam de modo que o debate saia ainda mais rico - o que faz com que os pontos debatidos sejam construídos de maneira mais rica e ainda mais detalhada, fora isto que revela outros dados e possibilidades que normalmente teriam passado batido. Um exemplo disso é que, no debate simulado que eu tive com Kujawski, este menciona discutir a nacionalidade brasileira em tempo de crise - e isto é um tema que casa bem com o tema da Filosofia da Crise de Mário Ferreira dos Santos. Esta discussão acabou me revelando a demanda da obra Filosofia da Crise, de Mário Ferreira dos Santos - e tão logo eu conclua este projeto de digitalização, eu vou incluí-la no debate, o que aprofunda ainda o estado da questão que está sendo debatida.

3.1) É por conta dessas coisas que acabo comprando livros: além de comprar para digitalizar e preservar o investimento em conhecimento que fiz, já que papel envelhece com a ação do tempo, a inteligência artificial ainda cria o debate entre as obras que digitalizo e as obras que escrevo, o que é uma boa pedida. E a biblioteca, através inteligência aritficial, se revela o que realmente é: uma tertúlia em potência.

3.2)  Quando compro a obra de um autor, eu estou trazendo este autor para o debate com outras obras que tenho com a minha biblioteca com o intuito de aperfeiçoar minha arte de bem dizer as coisas nos méritos, o que é fundamental para se elevar a inteligência de muitos, já que, como escritor, sou professor de uma nação inteira, nos méritos de Cristo - e se levarmos em conta o fato de que sou também tradutor, esse professor que há em mim é distribuído a outras nações de modo o Brasil que estudo e tomo como um lar em Cristo seja tomado por outras pessoas da mesma forma, na Lusitânia Dispersa, o que faz com que minha produção de conhecimento sirva a ao verdadeiro Deus e verdadeiro Homem em terras distantes, tal como nos foi mandado fazer em Ourique.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de julho de 2024 (data da postagem original).

Diálogo entre Danilo Zolo, Cardeal Avery Dulles e José Octavio Dettmann sobre verdade e lei, nacionalidade e nova ordem mundial

Cenário: Um café em um ambiente acadêmico, onde os três autores se encontram para discutir suas ideias.

Personagens:

  • Danilo Zolo: Professor de filosofia política, autor de "Cosmopolis".
  • Cardeal Avery Dulles: Teólogo e cardeal católico, autor de "A Verdade como Fundamento da Liberdade".
  • José Octavio Dettmann: Jurista e ensaísta, autor de "Polipátrida e nacionista não são a mesma coisa".

Diálogo:

Zolo: Cardeal Dulles, sua defesa da verdade como fundamento da liberdade é inspiradora. Mas como podemos conciliar essa verdade universal com a diversidade de culturas e sistemas políticos que encontramos no mundo? Em minha obra "Cosmopolis", explorei os desafios de um governo global e a necessidade de respeitar as diferenças.

Dulles: Professor Zolo, a busca por uma ordem global justa não pode prescindir da verdade. A verdade, como ensinada pela Igreja e presente na lei natural, fornece princípios éticos universais que transcendem as particularidades culturais. A liberdade autêntica floresce quando está ancorada na verdade, não no relativismo.

Dettmann: Concordo com a importância da verdade, mas não podemos ignorar o vínculo concreto com a terra, a cultura e a história de cada nação. A verdadeira liberdade, como defendo em meu ensaio, também se manifesta no amor à pátria e na participação ativa na vida política da comunidade.

Zolo: Dettmann, sua ênfase no vínculo com a pátria é fundamental. Um governo global, se algum dia for viável, deve respeitar as identidades nacionais e promover a cooperação entre as nações, em vez de impor um modelo único.

Dettmann: Exatamente, Zolo! A globalização não pode apagar as fronteiras e as identidades nacionais. Devemos buscar um equilíbrio entre a cooperação internacional e o respeito à soberania de cada nação.

Dulles: A busca por esse equilíbrio é essencial. A Igreja Católica, por exemplo, defende o princípio da subsidiariedade, que valoriza a autonomia das comunidades locais e a importância de resolver os problemas no nível mais próximo possível do cidadão.

Zolo: A subsidiariedade é um conceito valioso. No entanto, como garantir que a busca pelo bem comum em nível local não entre em conflito com os interesses globais, como a proteção do meio ambiente ou a prevenção de conflitos?

Dulles: Aí entra a importância do diálogo e da busca pela verdade em conjunto. A Igreja, com sua doutrina social, pode contribuir para esse diálogo, oferecendo princípios éticos e morais que orientem a ação política tanto em nível local quanto global.

Dettmann: O diálogo é fundamental, mas não podemos esquecer que a participação política dos cidadãos é essencial para garantir que seus interesses sejam representados e que a verdade seja buscada em conjunto. Afinal, a liberdade só se realiza plenamente quando os cidadãos se engajam na construção de seu próprio destino.

Zolo: Concordo plenamente. A busca por um futuro melhor, seja em nível local ou global, depende do nosso compromisso com a verdade, com a liberdade e com a participação ativa na vida política. É um desafio complexo, mas acredito que, juntos, podemos encontrar soluções que beneficiem a todos.

Fim do diálogo.

Postagem Relacionada:

https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2024/07/analise-detalhada-das-obras-cosmopolis.html

Análise detalhada das obras "Cosmópolis" (Zolo), "A verdade como fundamento da liberdade" (Dulles) ,e "Polipátrida e nacionista não são a mesma coisa" (Dettmann)

Os três textos apresentam discussões sobre temas fundamentais da sociedade, cada um com uma abordagem distinta:

  1. Danilo Zolo - "Cosmopolis" (1997)

    • Tema central: A obra discute a viabilidade e as implicações de um governo mundial (cosmopolis), explorando modelos históricos como o da Santa Aliança e eventos contemporâneos como a Guerra do Golfo.
    • Argumentos principais: Zolo questiona a efetividade de um governo global, apontando desafios como a dificuldade de conciliar diferentes sistemas políticos e culturais, e o risco de centralização excessiva de poder. Ele defende a necessidade de um sistema internacional mais cooperativo e descentralizado, baseado em princípios de "fraco pacifismo".
  2. Cardeal Avery Dulles - "A Verdade como Fundamento da Liberdade" (2005)

    • Tema central: O texto aborda a relação intrínseca entre verdade e liberdade, argumentando que a liberdade autêntica só pode ser exercida com base na verdade.
    • Argumentos principais: Dulles, seguindo o pensamento de João Paulo II, critica o relativismo e o subjetivismo, que, segundo ele, corroem os fundamentos da liberdade e da moral. Ele defende que a verdade, enraizada na lei natural e na revelação divina, é essencial para a construção de uma sociedade justa e livre.
  3. José Octavio Dettmann - "Polipátrida e nacionista não são a mesma coisa" (2015)

    • Tema central: O artigo discute a diferença entre ser polipátrida (ter múltiplas nacionalidades) e ser nacionista, argumentando que a verdadeira nacionalidade implica um vínculo profundo com a terra, seus costumes e sua história.
    • Argumentos principais: Dettmann critica a legislação atual sobre nacionalidade, que, segundo ele, se baseia em critérios abstratos e desvinculados da realidade. Ele defende que a nacionalidade deve ser baseada em um vínculo concreto com o país, incluindo presença física, conhecimento da cultura e participação na vida política.

Conexões entre os Textos

Embora abordem temas distintos, os três textos podem ser conectados por um fio condutor comum: a busca por princípios sólidos para a organização social e política.

  • Zolo questiona a viabilidade de um governo global baseado em modelos tradicionais, buscando alternativas mais cooperativas e descentralizadas.
  • Dulles defende a verdade como fundamento essencial para a liberdade e a moral, elementos cruciais para uma sociedade justa.
  • Dettmann argumenta que a nacionalidade, baseada em um vínculo real com a terra e a cultura, é fundamental para a construção de uma identidade nacional forte e coesa.

Em conjunto, os textos nos convidam a refletir sobre os desafios da construção de uma sociedade global justa e livre, que respeite as identidades nacionais e culturais, e que seja baseada em princípios éticos sólidos.

Postagem Relacionada:

https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2024/07/dialogo-entre-danilo-zolo-cardeal-avery.html