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quarta-feira, 4 de setembro de 2024

Obtendo cashback onde não se costuma pagar cashback - notas sobre o que costumo fazer em compras americanas, tomando por base minha experiência a partir de compras que faço no Brasil

1) Vamos pegar o exemplo da minha última compra de livro, no caso o Novus Ordo Seclorum: The Intellectual Origins of the Constitution. Na Amazon, eu paguei $ 8,41 pelo e, pela Ship 7, eu paguei $ 34,84 para remetê-lo para o Brasil. Somando tudo, saiu por $ $ 43,25.

2) Se tomarmos o base o dólar comercial na sua máxima histórica - que foi R$ 5,93, ocorrida durante a pandemia - a dívida fica orçada em R$ 256,47. Para efeito de dívida, arredondei para R$ 260,00 e sua execução foi fracionada em 52 parcelas de R$ 5,00. Usarei o melhor dia da poupança para pagar a dívida.

3) Na Amazon brasileira, através da Méliuz, eu costumo receber 10% de casback em ocasiões muito especiais como Black Friday ou mesmo o aniversário da cidade de São Paulo, que se dá no dia 25 de janeiro. Ainda que na Amazon Americana eu não receba cashback algum sobre esta compra, eu vou arbitrar um cashback de 20% sobre R$ 256,47 - e fracionarei esta dívida em dez parcelas de R$ 5,13.

4) Além de ter o valor que restituído através da poupança, ainda recebo cashback sobre o valor da compra - o prêmio que a Amazon americana não paga, eu dou a mim mesmo com base na minha experiência de compras que costumo na Amazon brasileira, já que tomo os odis países como um mesmo lar em Cristo, por força das relações de consumo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 04 de setembro de 2024 (data da postagem original).

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