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segunda-feira, 18 de março de 2024

La falsa creencia de las colonias

 

Mapa da América em 1794

 

Son muchos, muchísimos, los académicos, letrados e investigadores que a lo largo y ancho de la Hispanidad han señalado como error la denominación “colonia” y, por ende, han pedido le eliminación de ese término, pues crea ideas equivocadas junto a sentimientos de infravaloración y derrotismo en nuestra Conciencia Histórica.

A pesar de ello, para estar acordes así con la ideología política republicana y oficialista que nos supone una libertad social y nacional que supuestamente en tiempos anteriores no existía, lo cierto es que los planes de estudio oficiales nos siguen imponiendo la palabra “colonia” a lo largo de nuestra escolarización.

Para documentar este reclamo, nada mejor que leer la aprobación de la Academia Nacional de la Historia de Argentina que, a fecha de 2 de Octubre de 1948, hizo un llamado de atención para que cambiasen la palabra “colonia” de los libros así como de la idiosincrasia popular.

“La investigación histórica moderna ha puesto en evidencia los altos valores de la civilización española y su transvasamiento en el Nuevo Mundo.

Como un homenaje a la verdad histórica, corresponde establecer el verdadero alcance de la calificación «colonial», a un periodo de nuestra Historia.

Se llama comúnmente el periodo colonial de la Historia Argentina a la época de la dominación española, aceptándose y transmitiéndose por hábito aquella calificación de colonial, forma de caracterizar una etapa de nuestra historia, durante la cual estos dominios no fueron colonias o factorías, propiamente dichas.

La Recopilación de Leyes de Indias nunca hablaban de colonias, y en diversas prescripciones se establece expresamente que son Provincias, Reinos, Señoríos, Repúblicas o territorios de Islas y Tierra Firme incorporados a la Corona de Castilla y León, que no podían enajenarse.

La primera de esas leyes es de 1519, dictada para la Isla Española, antes de cumplirse treinta años del Descubrimiento, y la de 1520, de carácter general, es para todas Islas e Indias descubiertas y por descubrir.

El principio de la incorporación de estas Provincias implicaba el de la igualdad legal entre Castilla e Indias, amplio concepto que abarca la jerarquía y dignidad de sus instituciones, por ejemplo, la igualdad de los Consejos de Castilla e Indias, como el reconocimiento de iguales derechos a sus naturales y la potestad legislativa de las autoridades de Indias, que crearon el nuevo Derecho Indiano, imagen fiel de las necesidades territoriales.

Pues que las Indias no eran colonias o factorías, sino Provincias, los Reyes se obligaron a mantenerlas unidas para su mayor perpetuidad y firmeza prohibiendo su enajenación y en virtud de los trabajos de descubridores y pobladores y sus descendientes, llamados los «beneméritos de las Indias», prometían y daban fe y palabra real de que siempre jamás no serían enajenadas.
Conforme a estos principios, una Ley de Indias mandaba que por justas causas convenía que en todas las capitulaciones que se hicieran para nuevos descubrimientos «se excuse esta palabra conquista y en su lugar se use la de pacificación y población», para que aquella palabra no se interprete contra la intención superior.

(...)

En atención a las precedentes consideraciones la Academia Nacional de Historia de la Argentina, respetando la libertad de opinión y de ideas históricas, sugiere a los autores de obras, investigación, de síntesis o de textos de Historia de América y de la Argentina, quieran excusar la expresión «periodo colonial» y sustituirla entre otros por «Periodo de la dominación y civilización española»”

En la misma acta se hace constar que el académico Dr. Pueyrredón sugirió que se suprimiese el vocablo “dominación” para que quedara simplemente como “Periodo Español”. Sin embargo más de seis décadas después, tanto en Argentina como en cualquier otra República hispana, seguimos creyéndonos, para desgracia nuestra, originarios de unas colonias.

Blas de Lezo


Fonte:

https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=pfbid0RwvPzdpHzBHnaJh8fQdSKKvb3Lczv2fr1kX4jLhwVauf8gX2B9i5XHgQQkS77EYal&id=100043700872726

domingo, 17 de março de 2024

Por que tudo na vida tem um propósito específico? Olavo de Carvalho e Will Duramt comentam sobre isto

(1) Olavo de Carvalho: “Aristóteles diz claramente que a finalidade da existência do ser humano é a conquista das faculdades superiores. E, ora, toda formação físico-química do corpo humano tem de ser compatível com isso, porque se tivesse forma de uma minhoca, de um porco-espinho, de um rinoceronte, não poderia chegar a isso.”

 
(2) Will Durant: “Tudo no mundo se move naturalmente para preencher uma finalidade específica. Entre as várias causas que determinam um acontecimento, a causa final é a que determina o propósito. Tudo é guiado numa certa direção por um impulso interno, pela sua natureza, sua estrutura e sua enteléquia; o ovo da galinha é projetado ou destinado, internamente, para se tornar não um pato, mas o pinto; a bolota se torna não salgueiro, mas um carvalho.”

 Jorge Teixeira

Fonte: 

https://www.facebook.com/tributoaolavodecarvalho/posts/pfbid02BDgMfP26gmhiozikRcw5WSSvP8newF4LQMx6m7BNdHS5AeGv5HNRe91wDhLoJU9hl

A verdade sobre a encíclica Fiducia Suplicans

O sacramento da Ordem é um dos três sacramentos que imprimem caráter, ou seja, que deixam uma marca indelével na alma do sujeito que o recebe. Sendo assim, mesmo no inferno um padre continuará sendo padre.

Por isso é tão mais grave os pecados de impureza, sodomia principalmente, cometidos por padres. Fiducia Supplicans é um documento que visa antes atender a demanda de padres baitolas que já montaram todo um esquema «mafioso» dentro da Igreja à favor de si mesmos, do que socorrer com misericórdia os fiéis leigos que padecem desses pecados.
 
Foi sobretudo a respeito desses padres sodomitas que Nossa Senhora em La Salette se referiu aos sacerdotes infiéis como "cloacas de impureza". E assim como os habitantes de Sodoma e Gomorra chegaram ao ponto de querer estuprar a Santíssima Trindade representada pelos Anjos, assim também hoje esses filhos de Asmodeu querem fazer Cristo, o Pai e o Espírito chancelar as suas perversões através de um simulacro de magistério.
 
Porém, por estarmos já há 2 milênios na Nova Aliança no Sangue do Cordeiro, e por serem os sodomitas de hoje justamente aqueles que deveriam combater contra este pecado que clama aos céus e pede a Deus vingança, tal afronta ganha ares deveras apocalípticos, e exige de Deus um castigo ainda mais severo do que aquele infligido aos sodomitas do Antigo Testamento.
 
É como se o demônio realmente tivesse tomado posse de uma parcela significativa do clero. E como são os sacerdotes que aplacam a ira do Pai por meio do oferecimento do Sacrifício do Filho na Santa Missa, e como a Missa de Sempre também está sendo atacada, tudo converge para uma hecatombe cósmica sem precedentes.
 
Ricardo Charles
 
Facebook, 16, de março de 2024.
 
Fonte: 
 

Por que a maçonaria é um braço daqueles que rejeitaram a pedra que se tornou a pedra angular?

 Pode ser uma imagem de texto que diz ""CRIAREMOS TANTA CONFUSÃO QUE AQUELE QUE ENTENDER A VERDADE SERÁ VISTO COMO LOUCO" os PROTOCOLOS DOS SABIOS DE SIÃO"

Das semelhanças doutrinárias entre adventistas do sétimo dia e testemunhas de Jeová

 Adventistas: Acreditam ser a única Igreja verdadeira chamada de “Igreja Remanescente” (Sutilezas do erro. CASA, 1ª Edição, p. 30).

Testemunhas de Jeová: Acreditam ser a única religião verdadeira na terra (Poderá viver para sempre no paraíso na terra. STV. p.190).
 
Adventistas: Possuem os escritos de Ellen G. White como autoridade doutrinária. Para eles, esses escritos são divinamente inspirados (Revista adventista, fev/84, p.37).
 
Testemunhas de Jeová: Possuem os escritos da liderança chamada de “Corpo Governante”. Para eles, esses escritos são inspirados (A Sentinela, 01/06/1968).
 
Adventistas: Consideram as demais igrejas como parte da “Grande Babilônia do Apocalipse” (O Grande Conflito. CASA. 1988, p.383).
 
Testemunhas de Jeová: Consideram as demais igrejas como parte da “Babilônia, a grande” (A Sentinela – Perguntas dos Leitores. 15/8/75, p. 511-2).
 
Adventistas: Marcaram a volta de Cristo para 1843 e, depois, para 1844 (Dick, Everett. Fundadores da mensagem. CPB, p.9).
 
Testemunhas de Jeová: Marcaram várias vezes a volta de Cristo: 1814,1818,1825 e 1975 e deram explicações estravagantes ás suas derrocadas escatológicas (Estudos das Escrituras. STV, vol 3, p. 228).
 
Adventistas: Deram explicações extravagantes para suas profecias que não se cumpriram (Dick, Everett. Fundadores da mensagem. CPB – Primeiros Escritos págs.250/251).
 
Testemunhas de Jeová: Deram explicações extravagantes para suas profecias que não se cumpriram (Despertai. STV. 22/03/1993, p.4).
 
Adventistas: Crêem que Cristo voltou de forma invisível em 1844 e está hoje julgando os crentes no céu por meio do estranho ensino do Juízo Investigativo (O grande conflito. CPB. 24ª Ed., 1980, p.483).
 
Testemunhas de Jeová: Crêem que Cristo voltou de forma invisível em 1914, culminando na doutrina da Parousia (Estudos das Escrituras. STV, vol. 3, p. 228).
 
Adventistas: A verdade e a salvação só se encontram no movimento adventista: “No mundo só existe uma igreja que presentemente se acha na brecha tapando o muro e restaurando os lugares assolados…” (Testemunhos seletos. CPB, vol. 2, p. 356).
 
Testemunhas de Jeová: Dizem que pessoa precisa pertencer à organização de Jeová para receber a bênção da vida eterna (Poderá viver para sempre no paraíso na terra. STV. p.225).
 
Adventistas: Preservam alguns costumes judaicos como a alimentação dietética e a guarda do sábado (White, Ellen G. Testemunhos seletos. CPB, p.23).
 
Testemunhas de Jeová: Preservam alguns costumes judaicos como o respeito pelo sangue (Raciocínios à base das Escrituras. STV, p.343-348).
 
Adventistas: Não acreditam na salvação somente pela fé. O adepto precisa guardar a lei mosaica, em especial os dez mandamentos, principalmente o sábado (White, Ellen G. Testemunhos seletos. CPB, p.23).
 
Testemunhas de Jeová: Não acreditam na salvação somente pela fé. O adepto precisa fazer o que a organização mandar (Ministério do reino. STV, 1984).
 
Adventistas: Possuem uma interpretação particular sobre os 144 mil do Apocalipse (Reformation Study Course, Lessom 16, International Missionary Society, DAS, Reform Movement).
 
Testemunhas de Jeová: Possuem uma interpretação particular sobre os 144.000 mil do Apocalipse (Proclamadores do reino. STV, p.717).
 
Adventistas: Acreditam no sono da alma e na imortalidade condicional. Ou seja, a alma do homem não sobrevive após a morte, fica dormindo até o dia da vinda de Jesus (Sutilezas do erro. CASA, 1ª Edição, p. 217).
 
Testemunhas de Jeová: Acreditam no aniquilacionismo. Isto é, a alma não sobrevive após a morte (Seja Deus verdadeiro. STV, p.72).
 
Adventistas: Não acreditam no inferno, o inferno seria a própria sepultura (White Ellen G. O grande conflito. CPB, p.540,541).
 
Testemunhas de Jeová: Não acreditam no inferno, o inferno seria a própria sepultura (Poderá viver para sempre no paraíso na terra. STV, p. 83/7).
 
Adventistas: Acreditam na extinção total dos ímpios (White Ellen G. O grande conflito. CPB).
 
Testemunhas de Jeová: Acreditam na extinção total dos ímpios (Poderá viver para sempre no paraíso na terra. STV, p.76-80).
 
Adventistas: Acreditam que Jesus e o Arcanjo Miguel são a mesma pessoa (White, Ellen G. Primeiros escritos. CPB, p.164).
 
Testemunhas de Jeová: Acreditam que Jesus e o Arcanjo Miguel são a mesma pessoa (Poderá viver para sempre no paraíso na terra. STV, p.191).
 
Adventistas: Acham que foram levantados por Deus para restaurar a essência do verdadeiro cristianismo, em especial o dia santificado: o sábado (White, Ellen G. Mensagens escolhidas. CPB, p.63).
 
Testemunhas de Jeová: Acreditam que foram levantados por Deus para restaurar a essência do verdadeiro cristianismo, em especial o nome de Deus, que seria Jeová (Conhecimentos que conduzem à vida eterna. STV, p. 25/7).
 
Adventistas: Acreditam que as demais igrejas cristãs apostataram da fé (Testemunhos seletos.Vol 2.1956, p.386).
 
Testemunhas de Jeová: Acreditam que as demais igrejas cristãs apostataram da fé (Poderá viver para sempre no paraíso na terra. STV, p.190).
 
Adventistas: Usam jargões como “verdade presente” para justificar suas novas revelações (A verdade pressente. Ano 1. Jan/2002. 1ªedição).
 
Testemunhas de Jeová: Usam jargões como “lampejos de luz” para justificar suas novas revelações (The Watchtower. 02/1881, p.188).
 
Esses são apenas alguns dos muitos pontos semelhantes entre a Igreja Adventista do Sétimo Dia e as Testemunhas de Jeová. Não estaria na hora de ponderarmos um pouco? Se os adventistas consideram as testemunhas-de-jeová uma seita por apresentarem distorções doutrinárias e sendo que muitas dessas distorções que elas apresentam em seu bojo doutrinário possuem ensinamentos semelhantes aos dos adventistas como os expostos acima, não seria o caso de a outra parte citada também ser, visto serem tão similares? Pense nisto!

Fonte:

https://www.facebook.com/afeexaplicada/posts/pfbid02mxPQCxjKQmSkNVG9Wf39ot7Nq7r8k1cB6KPWfs9xHTSnaYiCgyDruaAiEFF184NDl

Comprei um restaurante no The Sims 4

 1) É noite na cidade - evento anual de boca-livre em Sim City. Muito embora tivesse dinheiro suficiente para comprar o restaurante Chez Lhama, eu optei por esperar a conclusão do evento para poder executar a compra do restaurante.

2) Quando o evento foi encerrado, comprei o restaurante - coloquei nele um capital de giro de seis mil simoleons e o desafio de vida simples nesse lote. Agora todas as comidas do estabelecimento usarão ingredientes, tal como eu faço lá em casa.

3) Agora, eu tenho uma casa própria, para a minha própria residência, uma casa alugada para uma outra família, um restaurante e uma loja comercial. Com muito trabalho, estou construindo um verdadeiro império comercial.

4) Meu próximo plano agora é comprar uma casa para alugar que tenha curral para o gado em Avelândia do Norte, o distrito rural de Sim City.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de março de 2024 (data da postagem original).

D. Orani intervém na PUC-RIO e nomeia conselho para auxiliar Reitor

 O Cardeal do Rio de Janeiro, Dom Orani Tempesta, nomeou, nesta quarta-feira (12), um conselho composto por cinco integrantes para auxiliar o Reitor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), padre Anderson Pedroso, a avançar na “prática sinodal em sua gestão” da universidade, considerada uma das melhores do Brasil. A iniciativa decorre de mudanças pelas quais a PUC-RJ tem passado e que têm gerado sinais de instabilidade na unidade de ensino superior, segundo justificou Dom Orani em documento oficial da arquidiocese.

Com duração inicial de um ano, o conselho conta com as presenças do presidente e quatro diretores das Faculdades Católicas – mantenedora da universidade: padre Luís Correa Lima; Dom Antônio Luiz Catelan Ferreira, Bispo Auxiliar da Arquidiocese do Rio de Janeiro; padre Ricardo Torri de Araújo; padre Waldecir Gonzaga e Carlos Alberto Serpa de Oliveira, membro da Comissão de Patrimônio e do Conselho Econômico da Arquidiocese do Rio, e dono da Cesgranrio.

No documento, o Cardeal do Rio afirmou que a criação do conselho teve o apoio do padre Mieczyslaw Smyda, Provincial dos Jesuítas no Brasil, que atendeu à sua solicitação de criar uma comissão para “realizar uma oitiva na universidade”. O provincial é o chefe da congregação. Ainda no documento, Dom Orani solicitou aos conselheiros que atuem junto a Anderson Pedroso, durante as reuniões mensais, que devem ser registradas em ata e enviadas ao Cardeal e ao Provincial dos Jesuítas.

A atuação do grupo, segundo Dom Orani, visa contribuir “no discernimento das decisões a serem tomadas por quem de competência, dentro da governança própria da Universidade e de seu modus operandi, de acordo com o Estatuto vigente, nos âmbitos pedagógico, administrativo-financeiro e de gestão”, destacou o religioso, acrescentando que os conselheiros devem ainda auxiliar o Reitor da PUC-RJ a avançar “na prática sinodal em sua gestão, garantindo ampla escuta e envolvimento da comunidade acadêmica”. Por fim, o Cardeal disse confiar na sabedoria do Reitor em acolher as contribuições dos novos conselheiros.

Procurado pelo Metrópoles para repercutir o documento, o padre Anderson Pedroso teria afirmando que a criação do conselho seria “absolutamente normal em qualquer universidade, um sinal de apoio do arcebispo”.

No dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, a convite do Reitor, ministrou a Aula Magna, com tema “Revolução Tecnológica, Recessão Democrática e Mudança Climática: o mundo em que estamos vivendo”. O auditório, montado no Pilotis da universidade, estava lotado e contava com as presenças de duas reconhecidas cientistas: a pesquisadora da Fiocruz, Margareth Dalcolmo; e Eliete Bouskela, primeira mulher eleita presidente da Academia Nacional de Medicina.

Em sua apresentação, o ministro discorreu sobre alguns temas que considera importantes na atualidade, entre eles as conquistas femininas. Barroso ressaltou, no entanto, que há ainda direitos a serem conquistados, como o “direito à liberdade sexual e reprodutiva das mulheres”, defendendo o direito ao aborto em plena universidade católica, na presença do Reitor – que assistiu impávido – e de um representante do Arcebispo.

“E logo, ali, na frente. Assim que possível, nós precisamos lutar e conquistar o direito à liberdade sexual e reprodutiva das mulheres, que é um direito muito importante e que tem atrasado no Brasil”, disse Luís Roberto Barroso, acrescentando: “É preciso explicar para a sociedade. Eu peço a ajuda de todos. É preciso explicar para a sociedade que o aborto não é uma coisa boa. O aborto deve ser evitado. E, portanto, o Estado deve dar educação sexual, contraceptivos e amparar a mulher que queira ter filho. E explicar às pessoas, que ser contra o aborto; não querer que ele aconteça; tentar evitá-lo; não significa que se queira prender a mulher que passe por esse infortúnio, porque é isso o que a criminalização faz e impede que as mulheres pobres usem o sistema público de saúde – portanto, se mutilem e passem por imensas dificuldades. Essa é uma campanha de conscientização que nós precisamos difundir pelo Brasil, para que possamos votar isso no Supremo, porque a sociedade não entende do que se trata. Não se trata de defender o aborto. Trata-se de enfrentar esse problema de uma forma mais inteligente do que a criminalização, porque prender a mulher não serve para nada”, finalizou o ministro, dando início à Aula Magna.  

Com informações: Metrópoles e Poder 360

Patrícia Lima

Fonte: https://diariodorio.com/dom-orani-tempesta-intervem-na-puc-rj-nomeando-conselho-para-auxiliar-o-reitor/?fbclid=IwAR2pTYliokWyxVtKm7r0QB7ppcHTOamXoMwi4PswbpSMb_MT5mQ3pYrHXZw