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domingo, 26 de junho de 2022

Não me meça pela sua estupidez quando for me adicionar

1) Parece que o pessoal não lê os meus artigos. Se lessem, veriam que não tolero small talking (conversa fiada) entre pessoas do mesmo sexo, sobretudo dois homens. 

2) Um homem é medido pelo que ele faz de bom em prol do bem comum - se algum contato do sexo masculino não me aborda dentro da linha de trabalho a que me de dedico, então vou presumir que a conversa será impertinente, improdutiva - e vou ser obrigado a ter de bloquear a pessoa, já que nada de bom sairá dali.

3) Eu não tenho amigos - tenho aliados naquilo que se funda no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem.  Amigos para mim são a minha esposa e os meus filhos, pessoas que Deus porá na minha vida. 

4) Ou você me aborda dentro de tudo aquilo que eu produzi até agora ou eu te convido a sair da minha lista de contatos para todo o sempre. O que escrevi não é enfeite - por isso, aprenda a observar. Não me meça pelo tamanho da sua estupidez.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de junho de 2022 (data da postagem original).

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No mundo conservantista, você colhe coisas diversas do que você plantou - lições da minha experiência pessoal

1) Pela minha experiência, tenho colhido coisas diversas do que planto.

2) Quando planto sensatez, colho insensatez; quando afirmo coisas tendo por base informações que recebi de fontes sérias e idôneas, fundadas em mídia independente, nego me responde dizendo que estou sendo mal-informado. Eles fazem isso porque não têm argumentos para rebater a mensagem - por isso, usam a estratégia de desqualificar o mensageiro, que é uma postura claramente conservantista.

3) Quando vou abordar alguém online, eu estudo o perfil da pessoa de modo a estabelecer um diálogo produtivo com a mesma; quando sou abordado, nego, além de tentar me adicionar - o que é arbitrário -, ainda tenta conversar comigo na forma do small talking, o que torna a conversa tediosa e improdutiva (parece que essa gente não observa meu perfil, que é público, e não estuda o que faço).

4) Algo me diz que o senso de conservar o que é conveniente e dissociado da verdade gera uma espécie de distorção naquilo que se funda na lei do eterno retorno, tal como vemos nas Sagradas Escrituras. Estamos lidando com homens que não estão nem um pouco dispostos a cooperar com Deus no plano da Salvação. Vivemos exatamente o tempo oposto do que era vivido na Idade Média.

5) Mas eu não posso desistir - Deus é testemunha e sei que não posso enganá-Lo. Continuarei fazendo o que sempre fiz, pois Deus é maior do que eu. Por mim, eu já teria desistido, pois os animais que mentem em suas ações são muitos. O mundo é muito injusto, mas a injustiça não passará. Vivemos tempos onde a dação em pagamento se tornou a moeda de todas as coisas, a ponto de negar o princípio mais basilar da justiça, que é dar a cada um o que é seu de direito, que tem natureza distributiva.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 26 de junho de 2022 (data da postagem original).

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sábado, 25 de junho de 2022

Quem me chamar de mal-informado será processado por injúria, pois isto é ataque ad hominem

1) Com relação às pessoas que vão a terras distantes em busca de si mesmas - movidas pela vã cobiça, a ponto de ignorar a advertência dada pelo velho do Restelo, constante n'Os Lusíadas -, eu só posso dizer uma coisa: o próximo ad hominem desferido contra mim vai terminar em processo.

2) Será um prazer pra mim arrancar dinheiro de todo aquele que faz da riqueza sinal de salvação e que não honra os seus semelhantes, a ponto de pisar neles como se fossem opositores de seus vis interesses, fundados no que essa gente conserva de conveniente e dissociado da verdade. 

3.1) Esta me parece a solução cultural a se adotar contra todo aquele que abraçou a ética protestante e o espírito do capitalismo. 

3.2) Essa gente é inimiga do Império de cultura fundado no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem. Essa gente deve ser esmagada sem dó ou piedade, pois rejeitaram a pedra que se tornou a pedra angular de nações inteiras, como a Polônia, por exemplo. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de junho de 2022 (data da postagem original).

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sexta-feira, 24 de junho de 2022

Notas sobre um canto de sereia que rola na internet e que será pedra de tropeço para muitos: a imigração de brasileiros para o Canadá hoje

1) O governo canadense revoga o direito de propriedade e ainda faz propaganda para brasileirinho trouxa investir seu dinheiro no Canadá.

2) Denuncio que o Canadá aboliu o direito de propriedade e alerto para não investirem nessa Cuba das Tundras, mas tem apátrida que não acredita em mim, que me chama de mal-informado, pois tem cliente e amigos no Canadá, a ponto de subestimar o comunista que governa aquele país, que é filho bastardo do Fidel Castro. 

3.1) Essa gente terminará como Crasso, que desejou tanto as riquezas do Oriente para si que terminou sendo derrotado numa campanha militar. Ele foi obrigado a engolir ouro derretido até a morte. 

3,2.1) É o que farei com esses novos Crassos de minha terra que anseiam pelas riquezas vindas da tundra canadense, que são ilusórias - se eu tivesse autoridade para dizer o direito nos termos das regras constitucionais do meu país imaginário, a Pseikörder, essa gente seria condenada à morte, pois quem preza mais o dinheiro que a verdade terminará condenado à morte eterna, mais cedo ou mais tarde, uma vez que essa gente está buscando a si mesma e não está cumprindo aquilo que foi estabelecido em Ourique: servir a Cristo em terras distantes - com essa gente eu não dialogo, pois apátrida não é amigo da verdade e é incapaz de ser livre, a ponto de ser incapaz de tomar qualquer país como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo. 

3.2.2) Quando perderem tudo, exceto a razão de conservarem o que é conveniente e dissociado da verdade, aí já será tarde demais, pois rejeitaram a pedra angular, sobretudo naquele se revestiu de Cristo para sacrificar a si mesmo e aperfeiçoar a liberdade de muitos a ponto de falar a seus patrícios o que realmente acontecia naquele país, tendo por base mídia independente confiável, a quem muitos reputam como falsa. 

3.3) É como sempre digo: conservantismo é um pecado que clama aos céus. E é um pecado que Deus não perdoa, pois atenta contra o Espírito Santo na forma de Império de amor, caridade e cultura.

 José Octavio Dettmann 

 Rio de Janeiro, 24 de junho de 2022 (data da postagem original).

Prova do que alego: http://usheethe.com/me4r

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terça-feira, 21 de junho de 2022

E se a série The Guild fosse 4 x? Como ela seria?

1) O The Guild 3 tem toda uma complexidade de bens que, se forem associados a outros bens complementares, estes produzem um determinado bem específico, com propriedades específicas.

2.1) Por exemplo, se meu personagem for um Patron, ele pode criar gado, o qual pode ser usado para a produção de couro, leite e carne ou pode ser usado como força de motriz, seja para puxar carroça ou para fazer as moendas funcionarem, de modo que a indústria possa funcionar.

2.2.1) Caso eu decida produzir carne, posso fazer uma variedade de alimentos, caso ele adote essa inovação do Thea 1. Se eu usar carne e vegetais, terei um determinado tipo de prato; se eu usar carne e peixe, terei outro prato. 

2.2.2) Ao cozinhar a carne, posso usar carvão ou madeira, seja ela mais dura ou mais macia - se eu estiver numa era mais moderna, posso usar gás de cozinha, microondas ou mesmo o cozimento solar. Dependendo do tipo de catalisador que eu use, isto poderá produzir um determinado efeito sobre a comida. 

2.2.3) Como na Série The Sims, a qualidade da comida vai depender do nível de habilidade do meu cozinheiro no trato com as panelas - o que torna o jogo ainda mais complexo.

3) Se o The Guild 3 fosse por turnos, esse jogo seria muito mais interessante, pois simuladores de comércio podem ser bons jogos 4 x.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de junho de 2022 (data da postagem original).

Impressões sobre o Thea 1 - Parte 2

1) No Thea 1, se você resolver começar um jogo novo, a experiência que você acumulou com um determinado deus num jogo anterior o torna ainda mais poderoso, a ponto de facilitar as coisas para você num jogo seguinte. Isto premia muito o processo de tentativa e erro, já que isso estimula a o jogador a jogar com outros deuses de modo a desenvolver as suas habilidades.

2) Vamos supor que eu jogue com Portugal sob Dona Maria I num jogo 1 e que cheguei a um ponto do jogo onde não dá mais para progredir nesse jogo 1 e que seria mais sensato que eu crie um jogo 2 com a mesma personagem. Toda experiência que eu colhi com ela no jogo anterior vai servir de base para eu liberar novos atributos da personagem, que a tornarão ainda mais poderosa conforme for jogando com a mesma personagem com o passar do tempo. 

3) No Thea 1, há personagens que se tornam desbloqueáveis se eu atingir um determinável nível de experiência usando qualquer um dos que me estão disponíveis no momento para eu jogar. Novos líderes e novas civilizações do Civilization poderiam ser desbloqueados conforme vou adquirindo experiência dentre os que me estão disponíveis até um determinado nível - o que me permite que eu explore todas as possibilidades do jogo.

4) Esta me parece uma idéia muito interessante que poderia ser introduzida nos próximos Civilizations.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de junho de 2022 (data da postagem original).

Impressões sobre o Thea 1 - Parte 1

1) No Thea 1, você pode escolher quais aldeões vão contigo numa expedição de exploração e coleta de recursos.

2) Sempre que sua expedição estiver com todos os movimentos carregados e pronta para avançar rumo ao desconhecido, estabeleça acampamento se a área estiver rica em recursos dignos de serem coletados e beneficiados na sua aldeia.

3) O Colonization podia usar esse elemento do Thea, pois o começo do jogo é pautado pela economia de sobrevivência - você deve ter conhecimento da natureza e fazer amizade com os índios de tal maneira que você possa instalar gente de seu povo e tomar aquele seu território como seu lar em Cristo de maneira melhor.

4.1) Os soldados vão instalando os acampamentos, os batedores vão obtendo conhecimento da natureza ou junto aos nativos e os colonos livres podem fazer o trabalho de coleta de bens. Estes recursos, por sua vez, podem ser postos numa diligência puxada a cavalo, boi ou a burro que acompanha a expedição e retornando à aldeia ou vila em segurança de modo a ser beneficiado. 

4.2) No assentamento, os recursos são processados a ponto de serem trocados com os nativos por outros produtos como ouro ou prata ou mesmo remetidos à Europa com intuito de lucro - ou mesmo usados para saciar as necessidades internas da povoação por alimento, cura de doenças, desenvolvimento de armamentos melhores ou novas técnicas de produção com base no conhecimento da natureza do Novo mundo ou da experiência adquirida dos nativos - o que torna o jogo bem mais realista.

5) Se fosse fazer um Colonization 3, eu me valeria deste elemento do Thea, que me pareceu bastante inovador. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de junho de 2022 (data da postagem original).