1) Pela minha experiência, tenho colhido coisas diversas do que planto.
2) Quando planto sensatez, colho insensatez; quando afirmo coisas tendo por base informações que recebi de fontes sérias e idôneas, fundadas em mídia independente, nego me responde dizendo que estou sendo mal-informado. Eles fazem isso porque não têm argumentos para rebater a mensagem - por isso, usam a estratégia de desqualificar o mensageiro, que é uma postura claramente conservantista.
3) Quando vou abordar alguém online, eu estudo o perfil da pessoa de modo a estabelecer um diálogo produtivo com a mesma; quando sou abordado, nego, além de tentar me adicionar - o que é arbitrário -, ainda tenta conversar comigo na forma do small talking, o que torna a conversa tediosa e improdutiva (parece que essa gente não observa meu perfil, que é público, e não estuda o que faço).
4) Algo me diz que o senso de conservar o que é conveniente e dissociado da verdade gera uma espécie de distorção naquilo que se funda na lei do eterno retorno, tal como vemos nas Sagradas Escrituras. Estamos lidando com homens que não estão nem um pouco dispostos a cooperar com Deus no plano da Salvação. Vivemos exatamente o tempo oposto do que era vivido na Idade Média.
5) Mas eu não posso desistir - Deus é testemunha e sei que não posso enganá-Lo. Continuarei fazendo o que sempre fiz, pois Deus é maior do que eu. Por mim, eu já teria desistido, pois os animais que mentem em suas ações são muitos. O mundo é muito injusto, mas a injustiça não passará. Vivemos tempos onde a dação em pagamento se tornou a moeda de todas as coisas, a ponto de negar o princípio mais basilar da justiça, que é dar a cada um o que é seu de direito, que tem natureza distributiva.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 26 de junho de 2022 (data da postagem original).
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