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sábado, 18 de junho de 2022

Como se combate as FARC (dentro do ponto de vista de Nietzsche)

 1) Forças Amadas (e Armadas) Contra-Revolucionárias da Polônia, um dia vou vê-las existirem, pois, para se vencer a guerra, bastam duas coisas: bala nos comunistas e missionários católicos para os que necessitam de Cristo. 

2) Movidos de amor a Deus e a tudo o que é sagrado, os novos cruzados desta força expedicionária católica vão armados de rifle, bíblia, rosário e de água benta. Às vezes, eles podem fazer uma pia batismal improvisada para fazer batismos de emergência para crianças pagãs necessitadas de Cristo de pequenos povoados europeus contaminados pelo modernismo e pelo ateísmo. O mesmo vale para adultos também - afinal o braço é forte, mas a mão é amiga também, seguindo o exemplo das nossas Forças Armadas

3) Mais do que forças de combate, elas são também forças de catequese, pois o combate espiritual é tão importante quanto o combate com armas ou mesmo corpo-a-corpo. Expulso o demônio, o cristianismo é reinstalado novamente até a verdade ser o fundamento da liberdade do Velho Mundo, do Novo Mundo e de todos os cantos do mundo.

4) Como bem disse o professor Olavo, ao citar Nietzsche, a FARC é um símbolo da inqüidade socialista - e este só deve ser destruído e  substituído por um outro símbolo, próprio da justiça cristã. Por isso, as Forças Amadas (e Armadas) Contra-Revolucionárias da Polônia têm por modelo os cristeros do México, que lutaram contra o ateísmo militante que era, e ainda é, projeto de Estado daquele país desde que este se separou da Espanha.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de junho de 2022 (data da postagem original).

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